Resposta. Os escravos eram vistos como essenciais para a democracia ateniense porque eram a maior força de trabalho daquela sociedade, usados para trabalhar desde o campo até nas residências dos atenienses.
Somente os homens livres, de pai e mãe ateniense, maiores de 18 anos e nascidos na cidade eram considerados cidadãos. As mulheres, escravos e estrangeiros não desfrutavam de nenhum tipo de participação política.
Em Atenas, na dita democracia ateniense, só podiam votar homens gregos ( filhos de pais atenienses) e livres. Portanto apenas uma minoria da população poderia exercer efetivamente seu voto. Eram excluídos do direito em exercer a cidadania as mulheres, os escravos e os estrangeiros.
A democracia ateniense estava baseada em três princípios: isegoria, isonomia, isocracia, ou seja, todos os cidadãos tinham direito à palavra nas assembleias, eram iguais perante à lei e participavam de forma igualitária nas decisões públicas.
Em Atenas, somente os filhos de pais e mães atenienses. Mulheres, escravos e estrangeiros não tinham qualquer direito político.
A educação em Atenas era voltada para a formação integral do indivíduo (ou seja, era tanto uma educação para o serviço militar quanto para a governança, o comércio e as artes, sendo bem mais ampla que aquela oferecida, por exemplo, em Esparta).
A educação espartana tinha como objetivo a perfeição física, a coragem e o hábito de obediência às leis, formando soldados ideais,insuperáveis em bravura. Já a educação ateniense tinha como objetivo a formação e desenvolvimento de personalidade dos meninos.
Esparta e Atenas deram vida a dois ideais de educação: um baseado no conformismo e no estatismo, outro na concepção, outro na concepção de Paideia, de formação humana livre e nutrida de experiências diversas, sociais, alimentaram durante séculos o debate pedagógico, sublinhando a riqueza e fecundidade ora de um, ora de ...
Extremamente rigorosa, a educação espartana tinha como objetivo principal formar soldados fortes, valentes e capazes para a guerra. ... A função deste tipo de educação para as meninas era formar mulheres saudáveis e fortes, para que pudessem, futuramente, dar a luz a soldados saudáveis e fortes para Esparta.
A educação em Esparta era pública e obrigatória. A criança espartana era entregue ao Estado logo após completar sete anos de idade. A educação era direcionada pela ideologia militarista, em que a prioridade era a formação de bons guerreiros.
A educação ateniense tinha como objetivo principal à formação de indivíduos completos, ou seja, com bom preparo físico, psicológico e cultural. Por volta dos sete anos de idade, o menino ateniense era orientado por um pedagogo. Na escola, os jovens estudavam Música, Artes Plásticas, Filosofia, Literatura e etc.
Resposta. A educação ateniense da antiguidade era de responsabilidade da família. As meninas eram direcionadas aos afazeres domésticos, não estudavam e ficavam aos cuidados materno até o casamento. Os meninos, a partir dos 7 anos, aprendiam gramática, poesia, filosofia e eram preparados militarmente.
Paideia (em grego clássico: παιδεία) é a denominação do sistema de educação e formação ética da Grécia Antiga, que incluía temas como Ginástica, Gramática, Retórica, Música, Matemática, Geografia, História Natural e Filosofia, objetivando a formação de um cidadão perfeito e completo, capaz de liderar e ser liderado e ...
Em Atenas, o conceito a educação física era muito diferente. ... Aos 18 anos, o jovem passava para o colégio dos efebos (adolescentes) e, a partir de então, o Estado encarregava-se da sua educação e as atividades físicas eram realizadas nos ginásios, espaços públicos onde se exercitavam efebos e adultos.
Na Grécia Antiga, a atividade física esteve presente em modalidades como o atletismo, nos diversos jogos olímpicos como salto, corrida, arremesso de disco, lançamento de dardo, na luta, o pentatlo, o pugilismo, o pancrácio, e modalidades equestres.
Em Roma, o exercício físico tinha como objetivo principal a preparação militar e num segundo plano a prática de atividades desportivas como as corridas de carros e os combates de gladiadores que estavam sempre ligados às questões bélicas.
Em Roma, tanto na época republicana como na imperial, quebrou-se o conceito integral da educação física, que se limitou a uma ginástica higiénica e de saúde em termas e palestras. A preparação física só fazia parte da instrução dos soldados a partir dos 14 anos.
A atividade física (ou Educação Física?) na Idade Média era exclusivamente utilizada para o treinamento dos cavaleiros para as guerras, uma vez que a Igreja Católica que legitimou o seu poder através da fé (ou imposição da fé), fez valer o desprezo pelo culto ao corpo, dando uma extrema importância a salvação da alma, ...
As competições de atletismo compreendiam as seguintes modalidades: corrida, luta-livre (wrestling – hoje conhecida como luta greco-romana), pugilismo (boxe), pentatlo (que abrangia as modalidades de salto em distância, corrida, lançamento de disco, lançamento de dardo e luta-livre) e pancration (que pode ser comparado ...
No império romano tínhamos a prática de educação física voltada muito para o treinamento militar, luta de espadas, natação, corrida, gladiadores todos utilizavam da educação física mas voltada para a destreza militar o que era entendível na época.