A síndrome da ardência bucal, ou SAB, é o ardor que pode surgir em qualquer parte da boca como bochechas, língua, céu da boca ou lábios, por exemplo, sem que existam alterações clínicas visíveis, levando ao surgimento de sintomas como dor, formigamento ou alteração no paladar.
Não. A princípio, pode até parecer que sabemos escolher um produto sem a recomendação de um dentista, mas, a curto e médio prazo, essa escolha pode produzir efeitos colaterais indesejados.
Ele controla o mau hálito, deixa seus dentes longe das cáries e protege sua boca de bactérias invasoras. Que o enxaguante bucal tem muitos benefícios, isso você já sabe. Mas será que existe alguma diferença entre o produto com ou sem álcool? Essa dúvida costuma surgir na hora de garantir esse produto para o seu kit higiênico. Pensando nisso, o Sorrisologia separou algumas informações para te ajudar a escolher o melhor enxaguante e deixar esse momento mais refrescante para sua higiene bucal.
Além disso, o uso de alguns remédios para pressão alta, como enalapril ou captopril, antialérgicos, como a dexclorfeniramina, ou antipsicóticos e anticonvulsivantes, como a carbamazepina ou fenitoína, por exemplo, podem aumentar o risco de desenvolvimento da síndrome da ardência bucal.
Além disso, algumas atitudes podem favorecer a ardência e queimação da boca, como comer alimentos picantes ou quentes e tensão, por exemplo. Conheça algumas causas de ardência na língua.
Muita gente evita essa etapa da higiene com a desculpa de sentir a boca arder após o uso. Mas pode ser que esse efeito esteja sendo causado por conta do produto errado. Os dentistas recomendam: os enxaguantes bucais à base de álcool devem ser evitados. Eles provocam uma sensação de ardência na boca e causam um grande ressecamento na boca após a higiene bucal. Ainda bem que existem outros produtos no mercado. O mais indicado são aqueles com cloreto de cetilpiridínio (CPC) + fluoreto, comprovado por ser o mais seguro e eficiente.
Já o uso de enxaguantes que tenham álcool na composição não é recomendado para crianças menores de 12 anos. Os produtos, dependendo do princípio ativo, podem ter efeitos colaterais, se ingeridos acidentalmente em excesso, tais como enjoo, diarreia, dor de estômago e até inflamações.
Além disso, o uso incorreto pode prejudicar ainda mais um problema já existente (mesmo que ainda não tenha se manifestado). Portanto, a recomendação é não usar enxaguante bucal sem a recomendação de um dentista.
Outra recomendação é prestar atenção à quantidade recomendada do produto. Geralmente, a quantidade varia de três a cinco colheres de chá. Muitos produtos, entretanto, trazem um medidor próprio. Antes de levar o produto à boca, agite-o em um copo, faça o bochecho, gargareje por trinta segundos e cuspa. Cuidado! Não se deve engolir o enxaguante bucal.
Como já dissemos, os enxaguantes bucais são produtos utilizados para auxiliar na limpeza dos dentes, gengivas e boca. Apesar de sua eficiência neste quesito, a qual contribui, ainda, para deixar uma sensação de frescor no hálito, o enxaguatório oral não substitui uma boa escovação de dentes, tampouco o uso do fio dental.
Essa síndrome, também conhecida como síndrome da boca ardente, é mais comum em mulheres entre 40 a 60 anos, na perimenopausa ou pós-menopausa, mas também pode acontecer em qualquer pessoa, e em qualquer idade devido a condições como diabetes, hipotireoidismo, deficiências nutricionais ou até uso de medicamentos, por exemplo.
O tratamento da síndrome da ardência bucal deve ser orientado pelo otorrinolaringologista ou dentista, de acordo com sua causa, com o objetivo aliviar os sintomas, podendo ser indicado o uso de remédios ou mudança no estilo de vida.
Um hálito fresco é refrescante, gostoso e muito agradável. Essa sensação obtida ao se escovar os dentes pode ser prolongada com o uso de enxaguantes bucais, também conhecidos como enxaguantes orais. O enxaguante bucal é um produto líquido usado para enxaguar os dentes, as gengivas e a boca.
Além de contar sempre com as orientações e indicações de seu dentista, é importante observar as instruções do rótulo. Uma vez que esses produtos possuem formulações diferentes, também podem ter indicações de uso igualmente diferentes.
Os sintomas podem aparecer em qualquer parte da boca, sendo mais comum de acontecer na ponta da língua e nas bordas laterais da boca. Em alguns casos a dor da SAB surge durante o dia e possui intensidade progressiva, podendo atrapalhar até mesmo o sono.
Enxaguantes bucais com antissépticos na sua formulação, como o álcool, o mentol e o eucalipto, agirão matando as bactérias. Sua eficiência se dá devido ao seu alcance, pois chegam em locais de difícil acesso promovendo a proteção das gengivas e dentes. Entretanto, são abrasivos e podem até provocar ardência. Por isso, não devem ser usados sem a orientação do dentista e por longo tempo.
A tarefa começa com o uso do fio dental. Em seguida vem a escovação com creme e, por fim, o enxaguante. Mas é preciso ficar atento para não errar no uso do produto. Basta encher a própria tampa da garrafinha até a medida indicada, colocar o líquido na boca e bochechar durante um minuto. Tome cuidado para não engolir a solução. Esse aviso vai principalmente para as crianças. Dependendo da quantidade ingerida, o enxaguante pode causar enjoo ou, até mesmo, diarreia. Fique de olho na higiene bucal dos pequenos e se os sintomas persistirem, procure ajuda de um médico ou do próprio dentista.
Além disso, o médico também pode solicitar exames, como hemograma, glicemia em jejum, dosagem de ferro, ferritina e ácido fólico, teste de fluxo de saliva, ressonância magnética ou tomografia computadorizada. Assim, é possível o médico confirmar o diagnóstico e identificar a causa da síndrome da ardência bucal.