A ansiedade noturna é mais comum do que muitos imaginam e pode estar relacionada a diversos fatores como: estresse do dia, dificuldades com o momento atual de vida (amorosa, professional, financeira, familiar), Alimentaçao inadequada, Apneia, Transtorno de pânico, Disturbio fisiológico ou do sono, dentre outras ...
O estresse acumulado durante o dia, assim como as preocupações constantes, são fatores que interferem diretamente na qualidade do sono, causando esse transtorno. Além da insônia, essa condição pode causar outros problemas do sono, como agitação, síndrome das pernas inquietas, apneia e terror noturno.
Insônia e depressão estão diretamente ligadas, pois uma pode provocar a outra: a insônia facilita o desenvolvimento de um quadro depressivo, assim como uma pessoa diagnosticada com depressão muitas vezes apresenta dificuldade para dormir, em função do transtorno mental que a atormenta.
Ter pesadelos de vez em quando é normal, podendo estar associado a estresse ou ansiedade, algum trauma, má higiene do sono ou medicamentos, no entanto, se se tornarem muito frequentes ao ponto de causarem angústia, má qualidade do sono, medo de ir dormir ou mesmo problemas ao longo do dia, podem ser considerados um ...
Esta é uma doença do sono que poderá levar á morte. Nesta patologia, as pessoas têm pavor em adormecer e não acordar. Então não conseguem dormir, com medo de ter pesadelos.
Sentir frequentes sentimentos negativos, como medo, apreensão e pânico, acabam afetando a saúde do corpo físico. Os músculos ficam tensionados, prontos para reagir a uma ameaça, porque a pessoa ansiosa transmite essa mensagem ao cérebro ao sentir medo sem motivo aparente.
Algumas técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental como a da exposição e a dessensibilização automática (aproximar-se gradualmente da situação traumática) são eficazes em termos de remissão e eliminação dos sintomas e comportamentos disfuncionais. Esse medo pode ser um sintoma de algo inconsciente.
O medo do desconhecido é o maior deles, mais especificamente, o medo da morte. Comum na maioria dos seres que já existiram, esse medo vem em consequência tanto de nossos instintos como da consciência. Isso porque, se por um lado, somos programados para sobreviver, por outro não conseguimos racionalizar a outra opção.
Tememos a morte porque desconhecemos a própria vida, no significado mais vivo da palavra. Não reconhecemos o quanto de vida existe na morte em todos os sentidos. Vivemos aprisionados ao ego, acreditando que somos nosso corpo, nossas experiências, nossos encontros, pensamentos, sentimentos, e emoções.
Ataques de ansiedade, medos repentinos e sensação de que vai morrer ou enlouquecer, esses são alguns dos sintomas que as pessoas com Síndrome do Pânico costumam sentir.