Resposta. Resposta: devido ao grande numero de pessoas que usufruem desses aparelho, e os descartam de forma irregular, assim colaborando com o numero de lixo eletrônico.
O brasileiro produziu 10,2 quilos de lixo eletrônico em 2019, na média, comparado a 7,4 quilos cinco anos antes.
O aparelhos mais comuns são portadores de quatro metais que podem ser extremamente perigosos para a saúde e para o meio ambiente. O mercúrio, o chumbo, o cromo e o cádmio. Isso sem contar que possuem alguns componentes, como o plástico, por exemplo, que demoram milhares de anos para se decompor.
O lixo eletrônico, visualmente, muitas vezes pode não ser considerado lixo, por não emitir odor e não sujar os espaços, as pessoas muitas vezes não o associam como deveriam. ... Os eletrônicos têm em sua composição o mercúrio, um metal líquido, além do chumbo e do cádmio, elementos químicos que danificam o meio ambiente.
Componentes eletrônicos expostos em aterros sanitários ou mesmo em pontos de descarte irregular podem liberar substâncias tóxicas como Mercúrio, Cobre, Cádmio e, além disso, impedir que outros componentes sejam reaproveitados pela indústria, diminuindo o impacto ambiental.
Resposta:Os equipamentos eletrônicos possuem diversos componentes tóxicos em suas estruturas. Depois que perdem sua função, se o descarte desse lixo eletrônico for feito de modo incorreto, esses resíduos tóxicos podem contaminar o solo e os lençóis freáticos, colocando em risco a saúde pública.
O descarte inadequado de lixo leva à formação de ilhas de lixo nos rios, prejudicando a sobrevivência da fauna e flora de diversas regiões. ... Isso ocorre devido ao acúmulo de água parada no lixo, formando o criadouro ideal para esse mosquito.
Os problemas ambientais identificados causados pelos resíduos tecnológicos são a contaminação dos compartimentos ambientais, bioacumulação de metais pesados nos seres vivos como o chumbo, cádmio e mercúrio; áreas contaminadas por antigos lixões que comprometem vários usos tanto da água quanto do solo e prejudicam a ...
Entre as doenças relacionadas ao lixo doméstico, destacamos: cisticercose, cólera, disenteria, febre tifoide, filariose, giardíase, leishmaniose, leptospirose, peste bubônica, salmonelose, toxoplasmose, tracoma, triquinose e mais outras nove.
Atividade de risco Por estarem expostos aos riscos, trabalhadores dos lixões têm mais probabilidade de adquirir problemas de saúde como leptospirose, dermatites de contato, infecções gástricas e verminoses de toda ordem.