");if("content"in n){var S=n.content.$t}else if("summary"in n){var S=n.summary.$t}else var S="";var x=/<\S[^>]*>/g;S=S.replace(x,"");if(showpostsummary==true){if(S.length No entanto, é importante lembrar que seu uso deve ser regulamentado e controlado para garantir a segurança e a saúde pública, especialmente quando se trata de alimentos e explosivos. A descrição não fornece mais detalhes dessa viagem, mas dá a entender que os aventureiros navegaram rio acima o Velhas e depois margearam ou o rio Paraúna ou o rio Cipó, pois ambos têm suas nascentes na dita “serra da Lapa”, hoje também conhecida como Serra do Cipó. É interessante destacar aqui que o texto continua mencionando que os tais aventureiros teriam informado seu achado a Thomaz Roby de Barros (ou Tomás Rubi de Barros Barreto) que, assumindo provisoriamente na tríade Junta Governativa do Brasil, despachava orientações da cidade de Salvador. Após Eschwege fazer um prospecto da extração de salitre no Brasil no seu livro Pluto Brasiliensis, o alemão contribuiria sobre a forma de se extrair esse mineral, descrevendo o que observou em 1816: Usando, como ainda se empregam, os sinônimos das palavras ‘caverna’ e ‘lapa’, Couto indica serem as grutas encontradas nas proximidades do Distrito Diamantino aquelas que contém o material derivado da intensa ação das águas sobre as rochas calcárias. Dela então se extrairia o salitre, conferindo o termo ‘salitreiras naturais’ às cavernas, local propício para fixação e concentração de nitratos. Sob esse ponto de vista, um dos principais problemas desse composto é que, quando em excesso, ele favorece a formação de nitrosaminas. Estas por sua vez são substâncias cancerígenas, ou seja, que aumentam as chances do desenvolvimento de cânceres. Contudo, o salitre faz mal de muitas outras formos, podendo causar problemas como: No entanto, seu uso é monitorado de perto por autoridades de segurança alimentar devido ao potencial de conversão de nitratos em nitritos, que podem ser prejudiciais em grandes quantidades. Infelizmente, assim como a grande maioria dos aditivos e químicos, sim, o salitre faz mal para o nosso organismo. Os únicos benefícios que ele oferece são para a indústria alimentícia, já que ele funciona como um conservante e realçador de sabor. Mas para a nossa saúde, ainda na forma natural ele já é extremamente tóxico, e mesmo depois de devidamente processado, ainda representa um perigo. Mesmo não sendo incluído nos restaurantes, a recomendação é que alimentos que tenham salitre em sua composição sejam evitados, já que eles são processados e podem ser ricos em gordura, sal e açúcar. À primeira vista, o salitre é um produto muito similar ao sal. Mas enquanto o sal é feito, basicamente, de cloreto de sódio, ele é produzido do nitrato de sódio e cloreto de potássio. Ademais, a extração e produção do sal de cozinha é feita a partir da água do mar. Já o salitre tem origem do solo, sendo comumente extraído do solo de regiões do Peru, Chile e Bolívia.
Principais Plantas Para Aplicação do Salitre
Onde encontrar salitre?
Composição do Salitre
Nota-se que o salitre, contado até mesmo em verso e prosa, era um produto químico de uso cotidiano e deveria ser tão comum e conhecido naquela época como hoje é conhecido o fósforo dos palitos ou mesmo o cloro (ou hipoclorito) da água sanitária. No entanto, diferentemente do que ocorreu nas Índias durante a época das Grandes Navegações Europeias ou, mais tardiamente, da descoberta de imensos depósitos de nitratos do conhecido ‘Salitre do Chile’, os depósitos do principal componente da pólvora no Brasil não ganharam tanta atenção. Como um produto mineral a ser extraído e beneficiado no Brasil, o salitre encontrava grandes concorrentes: o ouro, o diamante e demais pedras preciosas eram mais atraentes ao governo e aos mineradores pois davam retorno mais rápido aos investimentos nas ‘indústrias’ em campos gerais (localidades distantes) da Capitania portuguesa no Novo Mundo. Na colônia as fontes do salitre estavam sempre muito longe de seu local de consumo ou refinamento, ou seja, as grandes fábricas das cidades portuárias que permitiriam a utilização ou exportação do bem tão precioso.
Isso acontece, por exemplo, quando o salitre e é usado em hortaliças e frutíferas, que possuem uma grande facilidade em aceitar bem o uso do produto e, dessa maneira, ganhar força para crescer e se desenvolver. De toda forma, o certo é que o uso do salitre é bastante eficaz para que a plantação possa se desenvolver bem.
Ainda de acordo com o capitão Fausto, a construção das estradas de ferro e a continuação de seus ramais até os locais de produção de salitre poderiam impulsionar mais uma vez a extração desse bem mineral. Isso provavelmente não aconteceu pois até o ano de 1881 as estradas de ferro ainda não alcançariam nem mesmo a capital de Minas Gerais, a cidade de Ouro Preto.
Sem dar maiores detalhes, Liais concorda com Accioly que em sua memória atribuía a formação do ‘ácido nitroso’ (ácido nítrico, HNO3) na atmosfera “sob influência de tempestades”. Ambos estão de acordo com participação de relâmpagos na oxidação do nitrogênio, assim como fora demonstrado por Cavendish. Nota-se ainda uma preocupação com a forma de extração de salitre que ainda devia ocorrer durante sua visita às cavernas das bacias dos rios São Francisco e Velhas.
E apesar dessa “Memória, sobre a viagem do terreno nitroso” ser extensamente detalhada, um dos pontos de destaque é sua proposta de como o salitre podia ter sido formado a partir de descargas elétricas atmosféricas naturais, os relâmpagos, comuns naquela região em dias de chuva:
Contudo, apesar das referências de Felício dos Santos e da carta de Lorena, um dos documentos mais antigos que relatam a existência de salitre em Minas Gerais foi feito pelo governador e capitão general da capitania de São Paulo, o quarto Morgado de Mateus, Dom Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão. Essa correspondência é encaminhada ao secretário de estado da Marinha e Ultramar, Francisco Xavier de Mendonça Furtado (irmão do Marquês de Pombal), em 1769, em resposta à carta que ele encaminhara ao governador, em junho de 1766 que recomendava que
Estive na gruta 2 horas tendo almoçado antes fora dela debaixo das árvores. A agua era salitrosa. Encontrei aí um Manuel Simão dos Reis que disse-me como Lund em companhia encontrara o esqueleto na gruta da Escrevania. Simão tirava salitre e depois de achar os dedos dos pés e o resto do esqueleto procurando mais dera com o crânio. A camada de salitre é relativamente moderna.
Sua estrutura molecular é formada por íons de potássio (K+), íons de nitrogênio nitrato (NO3-), e moléculas de água (H2O) que podem estar presentes em sua forma cristalina, conhecida como salitre salgema, ou na forma de cristais menores, como o salitre do Chile ou salitre do Oriente Médio.
Mawe está se referindo à Real Fábrica de Pólvora, estabelecida próxima a Lagoa Rodrigo de Freitas em 1808, hoje Jardim Botânico, cujas ruínas ainda podem ser vistas, pois fazem parte das atrações históricas do espaço. Sobrevivem parte de seu pórtico e a Casa dos Pilões, na qual eram misturados os componentes da pólvora.
As técnicas de identificação, exploração e exportação do salitre evoluíram a partir do norte da capitania de onde se tem as referências mais antigas de exploração das cavernas, até aparecer em referências mais recentes em regiões centrais e do sul de Minas Gerais. A exportação também parece ter inicialmente seguido em direção a Salvador, diferente do que ocorreu com o transporte de ouro e diamantes que dirigia a produção para o porto de Parati, inicialmente, e depois do Rio de Janeiro. Sem dúvida, os primeiros exploradores desse bem mineral não dispunham de tecnologias adequadas para a extração do salitre. A mineração empregada parece ter variado entre períodos e regiões diferentes, logo pode-se supor grande variação na pureza e qualidade do produto obtido, que nem sempre deveria ganhar os mercados das fábricas, mas sim alimentar o tráfico do comércio e indústria de pólvora de pequenos produtores espalhados pela região. Era grande o interesse do governo pela soberania e controle estratégico da produção do salitre. Daí, mesmo frente ao contrabando, o governo tentou tomar o controle e/ou conhecer locais e técnicas para a produção, refino e transporte desse material até os locais de beneficiamento. Esse interesse é traduzido pelo envio de especialistas com formação científica, que conseguiam reunir tropas e mantimentos para viagens e incursões de conquistas no interior no Brasil.
Ela até pode ser doada, mas geralmente é descartada. Se a comida foi exposta (como em um bufê de restaurante por quilo), ela necessariamente precisa ser jogada fora. Se foi preparada e armazenada na cozinha, seguindo as normas da resolução RDC nº 275 da Anvisa, pode ser doada em até um dia.
De acordo com as leis ambientais, os resíduos que têm alguma relevância ambiental não devem ser descartados com o lixo comum. Ou seja, os restaurantes devem separar tudo que pode ser reciclado do que deve ser encaminhado aos aterros.
Se a comida foi exposta (como em um bufê de restaurante por quilo), ela necessariamente precisa ser jogada fora. ... Porém, por causa da Lei n° 8.
Restos de frutas, verduras, legumes, sementes, borra de café, cascas de ovo e até sobras de alimentos cozidos ou estragados (sem exageros) podem ir na composteira. ... Depois de cerca de 40 dias você terá feito um adubo orgânico com seus restos de alimentos. Faça alguns furos também na tampa, para aumentar a oxigenação.
Confira 7 dicas para evitar o desperdício
Em 12 de fevereiro, o portal El País divulgou uma lista com 294 empresas que mantêm contratos de grande demanda com a Sabesp. Dentre eles, a tarifa média mais cara é paga pela Ibep Gráfica, que consome 1,5 mil metros cúbicos por mês: R$ 11,91 por metro cúbico.
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