Jorge Duílio Lima Meneses OMC, mundialmente conhecido como Jorge Ben Jor, é um renomado violonista, pandeirista, guitarrista, percussionista, cantor e compositor brasileiro. Nascido em 22 de março de 1939, no Rio de Janeiro, Jorge Ben é uma figura icônica da música brasileira, cuja carreira abrange várias décadas e gêneros musicais.
A versatilidade de Jorge Ben é notável em seu estilo característico, que incorpora uma mistura única de rock and roll, samba, samba rock, bossa nova, jazz, maracatu, funk, ska e até mesmo hip hop. Suas composições trazem letras que combinam humor, sátira e temas esotéricos, estabelecendo um estilo único e inovador.
A carreira de Jorge Ben também foi marcada por apresentações ao vivo energéticas e carismáticas. Seus shows são conhecidos por envolver o público com sua presença de palco contagiante e sua habilidade em misturar diferentes gêneros musicais em uma apresentação única.
Seu pai, estivador e compositor, era sua referência sobre poesias e o mundo do samba. A mãe, filha de etíopes que “por um descuido geográfico” nasceu no Brasil, foi o elo de Jorge com as culturas africanas, principalmente, a etíope.
Em 2002, participou da coletânea "Red Hot + Rio", lançada com a intenção de homenagear o falecido cantor Fela Kuti e arrecadar fundos para a conscientização e pesquisas sobre a AIDS.
Ganhou seu primeiro pandeiro aos 13 anos de idade. Dois anos depois, começou a cantar no coral da igreja perto da sua casa. Aos 18 anos, passou a se apresentar em festas e boates.
A década de 1960 marcou o início do sucesso de Jorge Ben. Ele se apresentou no Beco das Garrafas, onde a bossa nova estava em evidência, e conquistou o público com sua música inovadora. Seu primeiro compacto, lançado em 1963, apresentava a música “Mas Que Nada” e rapidamente se tornou um grande sucesso no Brasil.
Ele foi indicado ao Grammy Latino e recebeu o Prêmio Shell de Música em 2002, além de ter sido homenageado pela escola de samba Unidos da Tijuca no Carnaval do Rio de Janeiro em 2011.
“O homem da gravata florida”, esse é Jorge. Também é o menino que voa, viaja entre alquimistas, filósofos, sambistas, inventa palavras, joga com a camisa 10 e canta sobre o Brasil, a vida e o amor por suas musas e sua ancestralidade.
Durante a infância, Jorge Ben Jor foi seminarista e chegou a cantar no coral gregoriano. Foi nessa época, que conheceu a vida de São Tomás de Aquino, aprendeu latim e começou a se interessar por alquimia, tema muito abordado em suas canções. Como muitos meninos do subúrbio, Jorge sonhava em ser jogador de futebol. Ele chegou a jogar na equipe infantojuvenil do Flamengo, mas a falta de remuneração impedia a dedicação exclusiva ao esporte. Nesse período, Jorge Ben Jor também trabalhou como despachante, mas nunca abandonou os estudos sobre alquimia. Seminarista, jogador de futebol, despachante e músico.
No dia 22 de março de 1945 nascia, no Rio de Janeiro, Jorge Duílio Lima Meneses, mais conhecido como Jorge Ben ou Jorge Ben Jor. Autor de músicas muito populares no Brasil, além de compositor, ele é guitarrista e cantor. As letras de suas músicas são caracterizadas pelo humor, sátira, leveza e algum misticismo. Jorge Ben criou um estilo próprio, definido como samba-rock, que mistura rock, soul e funk a um estilo suingado de tocar violão. Seu primeiro grande sucesso veio com a música Mais que nada, em 1963. Pouco tempo depois, foi lançado o seu primeiro compacto. No mesmo ano, lançou o primeiro LP, Samba Esquema Novo. No final da década de 60, Jorge Ben obteve grande sucesso com "Cadê Tereza?", "País Tropical", "Que Pena" e "Que Maravilha". Na década seguinte, produziu discos mais conceituais como A Tábua de Esmeralda, Solta o Pavão e África Brasil. No final dos anos 80, ele decidiu mudar o seu nome de "Jorge Ben" para "Jorge Benjor" e, finalmente, para "Jorge Ben Jor". Na década de 1990 passou a uma fase mais pop e conquistou grande sucesso com a música "W/Brasil (Chama o Síndico)". Em 2004, ele lançou Reactivus Amor Est (Turba Philosophorum), primeiro álbum com canções inéditas desde 1995.
Sua influência se estendeu a várias gerações de artistas brasileiros, que regravaram e prestaram homenagens ao seu trabalho. Nomes como Mundo Livre S/A, Os Paralamas do Sucesso, Skank, Fernanda Abreu, Racionais MC’s e Belô Velloso foram influenciados pelo estilo único de Jorge Ben Jor.
Jorge Ben teve um impacto significativo na música brasileira, introduzindo novos elementos no ritmo e na maneira de tocar violão, mesclando características do rock, soul e funk norte-americanos.
Cantor, compositor e instrumentista conhecido por seu particular estilo musical, que mistura samba, funk, rock e bossa nova com uma dose de seu próprio humor. Algumas de suas canções mais populares ao longo das mais de cinco décadas de carreira incluem "Chove Chuva", "Mas Que Nada" e "Ive Brussel". Seus trabalhos já foram regravados por incontáveis artistas, de Miriam Makeba a Sergio Mendes.
Ao longo das décadas seguintes, Jorge Ben lançou uma série de álbuns aclamados, cada um explorando diferentes influências musicais. Em 1976, lançou o álbum “África Brasil”, que é considerado uma de suas obras-primas.
No entanto, sua paixão pela música prevaleceu. Aos treze anos, ganhou seu primeiro pandeiro, e aos dezoito, sua mãe lhe presenteou com um violão. Desde então, Jorge Ben começou a se apresentar em festas e boates, tocando bossa nova e rock and roll.
Este blog não é o site oficial e não representa o violonista, pandeirista, guitarrista, percussionista, cantor e compositor brasileiro Jorge Ben Jor ou em qualquer meio de comunicação. Este blog foi criado por um cliente e admirador da empresa com intenção informativa, manifestando o direito constitucional de liberdade de expressão. A existência deste blog não tem qualquer interesse comercial e/ou lucro.
Criado na Tijuca, Jorge Duílio Lima de Meneses, o Jorge Ben Jor, nasceu na década de 1940 (diferentes fontes citam diferentes datas, mas ele afirma que foi em 1945) e cresceu entre estivadores, poetas, músicos, religiosos e apaixonados por futebol.
A complexidade e a modernidade de sua música desafiavam até mesmo os músicos da época, e seus primeiros discos foram gravados com um conjunto de samba jazz, o Meirelles e os Copa 5, liderado pelo saxofonista J. T. Meirelles, no Beco das Garrafas.