O vaso de alabastro é conhecido entre os cristãos por ter sido o tipo de recipiente utilizado para portar óleos ou essências em algumas passagens do Novo Testamento. Diante disto, muitos ficam curiosos sobre como era esse vaso, e o que significa alabastro. Neste estudo bíblico, iremos entender um pouco melhor o que é o vaso de alabastro.
A mulher mencionada por Lucas realmente não teve sua identidade revelada. É muito comum a interpretação de que essa tal mulher tenha sido uma prostituta. Mas no texto original em grego a expressão “era pecadora” traduz um termo que não precisa significar necessariamente que ela era uma meretriz.
A quantidade do perfume derramado que era uma libra, equivale a cerca de 326 gramas, O nardo, no hebraico, nerd; em grego, nardos) era um bálsamo raro extraído de uma planta nas regiões do Himalaia, do norte da índia que de acordo com evangelista Marcos, 14,5 , poderia ser vendido por cerca de 300 denários, com isso o nardo derramado por Maria valia praticamente o salário de um ano de trabalho inteiro.
Outros materiais utilizados são o vidro e metais precisos como o ouro. Usualmente não possuía asas, mas existem algumas peças com pequenas alças para facilitar o manuseio. A primeira menção conhecida a estes frascos de essências vem de Heródoto, na obra Histórias, que cita o alabastro como um dos presentes enviados por Cambises II ao rei da Etiópia.
A expressão bíblica é procedente de uma raiz não utilizada significando alvejar, isto é, branquear. Tradução: linho; mármore; musselina. Alabastro, fala-se no grego alábastros - ἀλάβαστρον -, e no latim alabaster.
Passada a sua época, a palavra ocorria tanto entre os escritores gregos quanto entre romanos. A Bíblia faz a seguinte menção: “Aproximou-se dele uma mulher com um vaso de alabastro, com ungüento de grande valor, e derramou-lhe sobre a cabeça, quando ele estava assentado à mesa”. Mateus 26: 7. Nesse caso, no entanto, um vaso de proporções bem menores.
Foi um tipo de cerâmica usada na Antiguidade para armazenar óleo e perfume. Originalmente para o seu fabrico era utilizado o alabastro-ônix, mas não se sabe, entretanto, se é o vaso que empresta o nome ao mineral ou vice-versa. Também são encontrados exemplares de pedra e terracota com fundo branco e figuras negras.
Já o alabastro era uma variedade de carbono de cálcio produzido por depósito natural e hidratado. Existe uma diferença entre os alabastros da antiguidade e os mais modernos. O alabastro moderno é um tipo de gesso, sendo uma pedra mais mole. Já os alabastros da antiguidade, chamados no hebraico de shayish ou shesh, geralmente eram de mármore, compostos de calcita (1 Crônicas 29:2; Ester 1:6).
Em todas as três passagens, a mulher quebra o vaso de alabastro e derrama o perfume sobre a cabeça de Jesus. Isso é significativo por várias razões. Em primeiro lugar, quebrar o vaso de alabastro significa que ele não pode ser usado novamente. Isso mostra um ato de generosidade e sacrifício extremo, pois o perfume era muito caro e poderia ter sido vendido para obter dinheiro. Em segundo lugar, quebrar o vaso de alabastro também é um símbolo de humildade e submissão, pois a mulher está demonstrando que está disposta a deixar de lado seus bens materiais para honrar a Jesus.
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A Bíblia é um livro repleto de símbolos e metáforas que, muitas vezes, podem ser difíceis de entender. Um exemplo disso é o vaso de alabastro, mencionado em várias passagens bíblicas. Mas o que exatamente é um vaso de alabastro na Bíblia? Neste artigo, vamos explorar o significado deste objeto e o que ele pode nos ensinar.
O perfume em si também é significativo. Nos tempos bíblicos, o perfume era usado para muitos propósitos, incluindo o embalsamamento dos mortos. No entanto, também era usado como uma forma de honrar os convidados especiais em banquetes e festas. Neste caso, a mulher está usando o perfume para honrar Jesus e reconhecer sua importância e divindade.
O vaso de alabastro também é citado numa referência no Evangelho de Lucas (Lucas 7:36-50). Lucas fala de uma mulher pecadora que ungiu os pés de Jesus com especiarias que estavam num vaso de alabastro. Aqui é importante dizer que essa mulher não deve ser confundida com a mulher citada anteriormente no episódio registrado por Mateus, Marcos e João, apesar das evidentes semelhanças.
O vaso de alabastro é mencionado em três passagens do Novo Testamento: Mateus 26:6-13, Marcos 14:3-9 e João 12:1-8. Nestas passagens, uma mulher não identificada, geralmente referida como “uma mulher pecadora” ou “Maria de Betânia”, é descrita como tendo um vaso de alabastro cheio de um perfume muito caro.
Essa mulher que aparece anônima nos Evangelhos de Mateus e Marcos é identificada no Evangelho de João. Ela era Maria, irmã de Marta e Lázaro, aquele que foi ressuscitado.
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Nos Evangelhos de Marcos e João encontramos um texto paralelo ao relato do Evangelho de Mateus (Marcos 14:3-9; João 12:1-8). No caso da referência de Marcos, trata-se de um paralelo exato. Já no texto do Evangelho de João algumas diferenças cronológicas podem ser percebidas; porém nenhum detalhe entra em conflito com os textos de Mateus e Marcos.
O liquido que a mulher carregava no vaso de alabastro era o nardo puro (Marcos 14:3). O nardo era um perfume raro feito de raízes de uma planta nativa do Himalaia. Nos tempos bíblicos ele era importado justamente em frascos selados de alabastro. Esses pequenos vasos de alabastros eram abertos apenas em ocasiões muito especiais.
Em todas as três passagens, os discípulos ficam indignados com a ação da mulher. Eles argumentam que o perfume poderia ter sido vendido e o dinheiro dado aos pobres. No entanto, Jesus repreende os discípulos e elogia a mulher por sua ação. Isso mostra que a generosidade e o sacrifício são mais importantes do que os bens materiais e que a humildade e a submissão são virtudes valorizadas por Deus.