O Relatório Ambiental Simplificado, também conhecido como RAS, é um documento de comprovação de serviço indispensável para empresas prestadoras de serviços e consultorias ambientais.
O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD é solicitado pelos órgãos ambientais como parte integrante do processo de licenciamento de atividades degradadoras ou modificadoras do meio ambiente como também, após o empreendimento ser punido administrativamente por causar degradação ambiental.
O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) são documentos técnicos multidisciplinares com objetivo de realizar avaliação ampla e completa dos impactos ambientais significativos e indicar as medidas mitigadoras correspondentes.
Oposta à literatura tradicional (impressa nos livros), a literatura de cordel é uma tradição literária regional. Sua forma mais habitual de apresentação são os “folhetos”, pequenos livros com capas de xilogravura que ficam pendurados em barbantes ou cordas, e daí surge seu nome.
É nesse vazio, citado por Beltrão, que os agentes desenvolvem seu papel social. No caso do Neocordel o processo se dá pela contação de histórias, tanto na literatura escrita quanto oral. Dessa forma, em cada livreto de cordel criado por um cordelista estão impressões e representações sócias do povo na comunicação.
De origem portuguesa, a literatura de cordel começou com o Trovadorismo medieval, por volta do século XII. Os trovadores cantavam e espalhavam histórias para a população que, na época, era em grande parte analfabeta, mas acabava tendo acesso às histórias por meio dessas canções.
Relação entre Trovadorismo, Martelo Agalopado e Cordel. ... A Literatura de Cordel surgiu primeiramente na forma de cantigas trovadorescas que eram acompanhadas por instrumentos musicais, versos compostos para cantar e dançar, o que facilitava ao ouvinte a memorização e assimilação do tema apresentado.
A literatura de cordel, também conhecida como folheto, aqui no Brasil é um tipo de poesia popular que é impressa e divulgada em folhetos. O nome literatura de cordel tem origem na forma como esses folhetos são vendidos, eles normalmente são pendurados em barbantes, cordas ou cordéis. ...
A literatura de cordel trata-se de um gênero literário popular, que é caracterizado por rimas, de forma a poderem ser expressos em folhetos ou até mesmo por oralidade. Quando expressa por meio da oralidade, tem-se a recitação da literatura de cordel.
Esse tipo de manifestação tem como principais caraterísticas a oralidade e a presença de elementos da cultura brasileira. Sua principal função social é de informar, ao mesmo tempo que diverte os leitores. Oposta à literatura tradicional (impressa nos livros), a literatura de cordel é uma tradição literária regional.
Significado de Cordel substantivo masculino Corda muito delgada, fina; cordinha, barbante.
Resposta: A literatura de cordel veio para o Brasil com os portugueses, criando no Nordeste brasileiro essa cultura do cordel, que ainda hoje é tradicional. Por ser uma literatura local, sua existência fortalece o folclore e o imaginário regional, além de incentivar a leitura.
A literatura de cordel como conhecemos hoje teve sua origem ainda em Portugal com os trovadores medievais (poetas que cantavam poemas no século 12 e 13), os quais espalhavam histórias para a população, que, na época, era em grande parte analfabeta.
Xilogravura é uma técnica de impressão muito antiga que consiste numa gravura na qual se utiliza uma madeira como matriz, possibilitando a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado. Esse processo é muito parecido com o carimbo.
Apesar de originar-se etimologicamente da palavra letra (do latim, littera, letra), a Literatura surgiu nos primórdios da humanidade, quando o homem ainda desconhecia a escrita e vivia em tribos nómadas, à mercê das forças naturais que ele tentava entender através dos primeiros cultos religiosos.
A história da literatura brasileira tem início em 1500 com a chegada dos portugueses no Brasil. ... Assim, a produção literária começa quando os portugueses escrevem sobre suas impressões da terra encontrada e dos povos que aqui viviam.