O cajado é mencionado pela primeira vez no livro do Êxodo (capítulo 4, versículo 2), quando Deus aparece a Moisés na sarça ardente. Deus pergunta o que Moisés tem na mão, e Moisés responde "um bastão" ("uma vara" na versão Bíblia de Jerusalém).
Com a morte de Onã (Caio Veagati), Tamar é mandada de volta para a casa do pai em decisão de Judá. ... "Desembucha, homem", pede Judá. E finalmente Hira começa a falar. "Um mensageiro trouxe o seguinte recado: Tamar, sua nora, adulterou e está grávida do adultério", diz na trama que está em suas últimas semanas.
Foi o rei Davi quem disse: “a tua vara e o teu cajado me consolam” num dos salmos mais conhecidos da Bíblia. Quando escreveu essas palavras, Davi já era um homem maduro que havia experimentado de muitas formas a presença protetora e orientadora do Senhor. Por isso antes ele também declarou: “O Senhor é o meu Pastor; nada me faltará” (Salmos 23:1).
O Salmo 23 nos leva à reflexão de como descansar, mesmo sob pressão. Esse salmo foi escrito há cerca de 3.000 anos, mas soa tão novo que parece ter sido escrito em nossa época. Davi chama Deus de pastor e, assim, O traz para a esfera existencial.
Um cajado é uma espécie de vara comumente utilizada para pastoreio, cuja característica definidora é a extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo, a fim permitir puxar as pernas dos animais.
Qual é o destino de Judá na Bíblia: ele perderá toda a sua família em "Gênesis" Nos próximos capítulos da reta final de "Gênesis", Judá (Thiago Rodrigues) vai engravidar a própria nora, Tamar (Juliana Xavier), depois que sua mulher, Muriel (Rhaisa Batista), e os filhos morrem por decisão de Deus.
Na frase: “a tua vara e o teu cajado me consolam”, a palavra “vara” traduz o hebraico shebet que nesse contexto significa “bordão”, “cetro” ou “bastão”. Isso quer dizer que na frase o salmista se refere ao bastão usado pelos pastores de rebanhos para combater animais selvagens. Nesse sentido, a vara era o principal instrumento de proteção.
Sem dúvida podemos dizer que todas essas coisas apontam para Cristo. Ele é o Pastor capaz de nos proteger e nos orientar. Ele não é um pastor covarde que abandona suas ovelhas, e muito menos um pastor descompromissado que não conhece as ovelhas que possui. Mas Ele é o Pastor que dá a vida por suas ovelhas (João 10:11-15). Com sua vara Ele afugenta todos os predadores que buscam tragar aqueles que lhe pertencem, de modo que ninguém é capaz de destruir o seu rebanho.
Na Bíblia. A figura do cajado é recorrente em diversos trechos da Bíblia. Nos Salmos, por exemplo, afirma-se que a vara e o cajado do pastor o consolam em todos os momentos da vida (Sl 23.1).
Um erro do passado assombrará Judá (Thiago Rodrigues) em Gênesis. Após se ver em desgraça com a morte dos dois filhos, Er (Tiago Marques) e Onã (Caio Vegati), o pastor se culpará por ter vendido José (Juliano Laham) como escravo na novela bíblica da Record. "Castigo", lamentará ele.
Nela foram guardadas as duas tábuas da lei; a vara de Aarão; e um vaso do maná. Estas três coisas representavam a aliança de Deus com o povo de Israel. Para judeus e prosélitos a Arca não era só uma representação, mas a própria presença de Deus.
Deus disse que o bordão do homem escolhido floresceria. é claro que isso seria um milagre e um sinal de deus, mostrando qual tribo foi selecionada para representar o povo na presença dele. Moisés voltou no dia seguinte e achou onze bordões normais. A vara de arão, porém, brotou, produziu flores e deu amêndoas!
Então o vale da sombra da morte é a imagem de um lugar propício para alguém ficar apavorado. Mas o salmista confessa que sob os cuidados do seu Pastor, não há nada que ele possa temer. Ele admite ser uma ovelha indefesa, mas sabendo o seu Pastor está ao seu lado, de fato ele não precisa ter medo de mal algum. Por isso ele completa dizendo: “a tua vara e o teu cajado me consolam”. Essa é uma declaração explicita de que o Senhor reina mesmo no vale da sombra da morte, e suas ovelhas são confortadas pela proteção de sua vara e pela orientação de seu cajado.
Judá é referido na bíblia como um dos filhos de Jacó que recebeu uma bênção especial de Deus, que atingiria também todos os seus descendentes. De acordo com a árvore genealógica descrita na bíblia, José, marido de Maria e pai terrestre de Jesus Cristo, é descendente direto da tribo de Judá.
Já a palavra “cajado” traduz um vocábulo hebraico que significa “apoio” ou “suporte” e se refere ao cajado usado pelo pastor como auxílio para caminhar e também como instrumento para orientar as ovelhas. Enquanto a vara era um bastão reto, o cajado tinha uma extremidade curvada que podia se prender as ovelhas individualmente colocando-as na direção correta.
Um cajado nas mãos de Moisés era apenas um objeto para apascentar ovelhas; nas mãos de Deus, era um instrumento para subjugar reis e a natureza. Tudo depende das mãos.
Deus pergunta o que Moisés tem na mão, e Moisés responde "um bastão" ("uma vara" na versão Bíblia de Jerusalém). O bastão é milagrosamente transformado numa serpente e depois de volta a ser um bastão. O bastão é depois referido como a "vara de Deus" ou "cajado de Deus" (dependendo da tradução).
Faça cortes longos e iguais com uma faca bem afiada para deixar o cajado limpo e com a aparência mais lisa possível. Tenha cuidado ao manejar a faca. Deixe seu cajado secar totalmente e remova qualquer casca alaranjada que se forme enquanto ele seca. Energize ou abençoe o cajado.
Moisés, segundo a Bíblia, foi um descendente dos hebreus que obediente a Deus teria libertado seu povo do cativeiro no Egito e liderado uma longa peregrinação até a terra de Canaã. ... Diz a Bíblia que algumas tribos nômades da Palestina abandonaram o solo semiárido daquela região e partiram para o Egito.
Resposta. Deus ordenou Moisés fizesse a Arca da Aliança. “Naquele mesmo tempo o Senhor disse-me: corta duas tábuas de pedra semelhantes às primeiras, e sobe para junto de mim no monte, depois de ter fabricado uma arca de madeira.” (Dt 10,1; cf.
2 – Moisés quebrou as tabuas da lei – Êxodo 32 : “E arremessou as pedras das suas mãos, e quebrou-as ao pé do monte”. Essa atitude mostra sua ira que se acendeu contra o povo de Israel, no entanto, a sua ira não justificaria a quebra das pedras da lei, uma vez que, Deus não havia lhe ordenado tal atitude.
A Bíblia diz que Moisés foi escolhido por Deus para liderar a saída dos hebreus do Egito, onde eram escravos, rumo à terra prometida de Canaã. Após o reino ser atingido pelas dez pragas, o faraó Ramsés 2º admite sua libertação, pedida por Moisés. ... É nesta jornada que Moisés recebe de Deus as tábuas dos dez mandamentos.
A sarsa ardente está citada na bíblia, no livro de Êxodo, velho testamento, como o meio em que Deus se manifestou a Moisés, para chamá-lo. Uma espécie de fogo santo junto a uma sarsa que não se queimava, na qual apareceu o anjo do Senhor.
Depois de aproximadamente 40 anos, Deus falou a Moisés de uma sarça que ardia, mas não se consumia. Deus mandou Moisés de volta para o Egito, para resgatar os hebreus da escravidão, para a terra prometida a Abraão. Deus demonstrou o Seu poder para Moisés e revelou a ele o Seu Santo Nome "YHVH " ou Yaweh (JENSEN, 1980).
Veja por exemplo Deuteronômio 5:4, onde Moisés afirma que Deus falou com toda a comunidade de Israel face a face, mas na verdade o episódio mostra que Deus falou com eles da nuvem no monte (v. 22), e não com os israelitas olhando em Seu rosto.
Isaías viu a Glória de JESUS Afinal, as palavras “viu” e “glória” são encontradas em João 12: 41 e Isaías 6: 1-3. Isaías “viu” o SENHOR e Sua “glória” enchendo o céu e toda a terra. E João diz que Isaías “viu sua glória” quando “falou dele”.
Moisés subiu ao Sinai para falar com o Senhor, depois desceu o monte para transmitir as palavras do Senhor ao povo. Ao mesmo tempo, Moisés procurou preparar o povo para que fosse digno de subir também ao monte para comungar com o Senhor.
Moisés, no momento combinado, subiu ao cume do outeiro junto com Arão e Hur. E consta que, quando Moisés levantava a sua mão, Israel prevalecia e quando ele abaixava a sua mão, Amaleque prevalecia na batalha.
Moisés sobe ao monte para pegar as placas da lei após ordem divina.
O texto sagrado fala que 600 000 homens cruzaram o Mar Vermelho para o Sinai. Incluindo mulheres, crianças e idosos, eles poderiam passar de 3 milhões – o equivalente a toda a população do Egito na época.
quarenta dias e quarenta noites
Aos pés do Monte Sinai, Moisés recebeu os Dez Mandamentos - inscritos em duas tábuas, as “Tábuas da Lei” -, das mãos de Deus, selando assim uma Aliança entre Javé e Israel.