Teoria do Consumidor: Estuda a preferência do consumidor analisando seu comportamento, suas escolhas, as restrições quanto a valores e a demanda de mercado.
A economia neoclássica em estudo neste artigo é representada pela teoria do consumidor, teoria da firma, teoria do equilíbrio geral e teoria da produtividade marginal.
A Teoria da Utilidade é considerada como a representação das preferências relativas de um indivíduo entre os elementos de um conjunto, usando-se números reais para representá-los. A utilidade é uma expressão quantitativa do valor de satisfação associado a um resultado.
O pressuposto da racionalidade é de que o consumidor sabe com clareza o que quer consumir, quando e onde conseguir, portanto, o consumo pode ser planejado. São os efeitos colaterais produzidos pelo consumo ou pela produção de um bem por outras pessoas, que afetam o indivíduo de forma positiva ou negativa.
No campo da psicologia, quatro correntes, ou forças, historicamente norteiam e podem ser empregadas para entender o comportamento do consumidor. São elas: a psicanálise, a corrente comportamental, a corrente humanista e a corrente transpessoal.
A teoria de Skinner baseia-se na ideia de que o aprendizado ocorre em função de mudança no comportamento manifesto. As mudanças no comportamento são o resultado de uma resposta individual a eventos (estímulos) que ocorrem no meio. Assim, uma resposta produz uma consequência.
O movimento comportamentalista foi fundado pelo psicólogo John B. Watson. O principal objetivo do método de ensino comportamental é modificar comportamentos que possam ser prejudiciais e promover a aquisição de novos, positivos para o aluno e a sociedade em geral.
RESUMO A teoria humanista enfatiza as relações interpessoais, na construção da personalidade do indivíduo, no ensino centrado no aluno, em suas perspectivas de composição e coordenação pessoal da realidade, bem como em sua habilidade de operar como ser integrado.
O homem concreto é objeto da Psicologia: A Psicologia deve buscar compreender o indivíduo a partir da inserção desse homem na sociedade. O indivíduo só pode ser realmente compreendido em sua singularidade, quando inserido na totalidade social e histórica que o determina e dá sentido a sua singularidade.
Humanismo é a filosofia moral que coloca os humanos como os principais numa escala de importância, no centro do mundo. É uma perspectiva comum a uma grande variedade de posturas éticas que atribuem a maior importância à dignidade, aspirações e capacidades humanas, particularmente a racionalidade.
Por ser um movimento de transição, o Humanismo apresentava tanto as características do modo medieval do pensamento quanto do novo modo de pensar religioso, ou seja, havia uma tensão entre essas duas visões, porém existia um predomínio da visão antropocêntrica.
Características do Humanismo: contexto histórico Crise do Feudalismo: com a queda do sistema feudal, surgiu uma nova classe social, a burguesia. ... Abandono da subordinação a Igreja Católica: pensando com a racionalidade, os humanistas começaram a questionar os dogmas da Igreja. Especialmente o poder da divindade.