Motoresassíncronos: máquinas que não giram em uma freqüência proporcional ao sistema. São de construção simples e largamente usadas na indústria. Também são chamados de motores de indução. Motores síncronos: máquinas em que giram em uma freqüência proporcional ao sistema.
As aplicações de motores síncronos com velocidade variável se justificam em aplicações de alto torque com baixa rotação e larga faixa de ajuste de velocidade. A construção dos motores para estas aplicações podem ser com ou sem escovas, dependendo das características da carga e ambiente.
É um motor elétrico cuja velocidade de rotação é proporcional à frequência da sua alimentação. ... No caso de motores síncronos em que o rotor é constituído por um eletroímã, é possível controlar a potência reativa fornecida ou consumida pelo motor controlando o circuito que alimenta o rotor.
Os rotores são normalmente de dois tipos: rotores de pólos salientes e rotores de pólos lisos ou bobinados. Nas máquinas de pequena potência usam-se também rotores constituídos por ímanes permanentes.
A excitatriz auxiliar ou PMG (Permanent Magnets Generator) é um gerador trifásico com rotor constituído por ímãs, que são seus pólos de excitação, acoplado ao eixo da máquina principal. O estator, constituído de chapas, possui um enrolamento trifásico para alimentação do regulador de tensão.
O campo girante é um campo magnético rotativo usado em máquinas elétricas. A maneira mais simples de obter um campo girante é usar um ímã ou eletroimã e fazê-lo rodar por qualquer processo.
O princípio de funcionamento do mais simples alternador ocorre desta maneira: diante de uma bobina fixa (o induzido) põe-se a girar um ímã (indutor), que nos alternadores dos automóveis é geralmente acionado por uma polia. ... O campo magnético produzido pela corrente induzida exerce no ímã forças contrárias à sua rotação.
Também conhecido como “regulador de tensão”, o regulador de voltagem do alternador tem como função ajustar a tensão de saída para uma voltagem aceitável na bateria. Esse ajuste deve ser superior a um nível entre 10 e 15% da sua tensão nominal. Ou seja, entre 13,5 e 14,5 volts.
O funcionamento de um alternador se dá por indução eletromagnética. A corrente elétrica passa pelo rotor e cria um campo magnético, que gera o movimento de elétrons no estator, originando corrente alternada. Depois de cada giro completo, o ciclo se repete.
Se o ponteiro ou medidor digital apontar para algo acima de 12,2 volts, é que a bateria está boa para fazer o teste. Se ficar abaixo disso, será necessário carregar a bateria ou partir para outro tipo de teste do alternador. O próximo passo em caso da bateria estar com voltagem adequada é ligar o motor do veículo.
Bateria sem capacidade de receber carga também danifica o alternador automotivo. Esse é um outro motivo muito claro que cria problemas ao alternador. Por ter a função de carregar a bateria enquanto o motor está em uso, o alternador se encontra em apuros quando essa bateria simplesmente perde a capacidade de carregar.
Trocar todo o conjunto custa cerca de R$ 400. Outro defeito frequente é no regulador de tensão. “Quando o problema é nessa peça, o sistema se sobrecarrega e as lâmpadas começam a queimar”, diz Sérgio Torigoe, da Auto Elétrica Torigoe (2097-8440), na zona leste. Ele cobra a partir de R$ 180 para trocar esse dispositivo.
Alternador – Sua vida útil é de cerca de 200.
Uma carga ideal e lenta é de cerca de 6A, o que precisaria de 10 horas de carga. (6×10= 60). Em uma firma especializada, a sua bateria deve ficar 24 horas em “tratamento”. Teremos 10 horas de carga, um descanso de mais 10 horas, um teste de descarga, e o complemento, se necessário, da carga.