O termo insuficiência da fase lútea na gravidez é utilizado para descrever uma condição que ocorre quando o organismo materno não produz progesterona natural suficiente para manter a função normal do endométrio e assim dar suporte à implantação, desenvolvimento do embrião e a continuidade de uma gestação.
Utrogestan® é indicado para: Ameaça de aborto precoce ou prevenção de aborto devido à insuficiência lútea (durante os primeiros três meses de gravidez).
As mudanças hormonais da fase lútea são associadas com os sintomas pré-menstruais comuns que muitas pessoas têm, como mudanças de humor, dores de cabeça, acne, inchaço, e sensibilidade nos seios. Se um óvulo é fecundado, a progesterona do corpo lúteo dá suporte para uma gravidez inicial (15).
Mulheres com progesterona baixa ainda podem apresentar sintomas como aumento do peso, dores de cabeça frequentes ou alterações repentinas de humor. Outros sintomas que podem indicar o problema são o baixo apetite sexual, a menstruação irregular ou ainda calafrios.
Como aumentar os níveis de progesterona naturalmente?
Se você tem o costume de medir sua temperatura para acompanhar seu ciclo, deve ter percebido que sua temperatura corporal geralmente cai um dia antes da sua menstruação chegar. Se você notar que sua temperatura basal continua alta, mesmo no período pré-menstrual, você pode estar grávida.
Depois da ovulação = progesterona mais alta Se a concepção não acontecer, o corpo lúteo começa a quebrar 9 a 10 dias após a ovulação, causando a queda dos níveis de progesterona e o início da menstruação (1, 4).
Os grandes responsáveis por essa montanha russa existencial são os hormônios sexuais femininos (estradiol e progesterona), que apresentam concentrações variáveis durante todo o ciclo menstrual. “O estrógeno é o hormônio do equilíbrio feminino, capaz de aguçar a atenção, tolerância, assertividade, inteligência…
Isso significa que você pode amenizar os sintomas com mudanças simples na rotina.
A TPM geralmente é caracterizada por alterações do humor, aumento da sensibilidade e, às vezes, da agressividade. Além disso, costumam ocorrer alguns sintomas físicos como dor de cabeça intensa, aumento doloroso da mama, sensação de corpo inchado, insônia, entre outros.
A TPM acontece por conta do desequilíbrio de hormônios como o luteinizante (LH), estrogênio e progesterona, e desencadeia uma série de sintomas como irritabilidade, retenção de líquidos, depressão e dores de cabeça.
Isso acontece porque a progesterona ajuda o corpo a produzir cortisol, um hormônio que tende ser mais presente em pessoas estressadas, ou que leva a um quadro de estresse quando suas quantidades são elevadas.
Para saber se é TPM ou estresse é importante ter atenção à fase do ciclo menstrual em que a mulher se encontra, isso por que os sintomas de TPM costumam aparecer cerca de 2 semanas antes da menstruação, podendo a intensidade variar entre as mulheres.
Normalmente os sinais incômodos da TPM ocorrem entre 5 a 11 dias antes de descer a menstruação e tem por sinais mais evidentes as alterações de humor como a irritabilidade,o desejo por alimentos doces como o chocolate, o inchaço abdominal, sensibilidade nas mamas e crises de enxaqueca.
Entre os fatores emocionais que podem interferir na irregularidade menstrual, estão o estresse e a ansiedade, fazendo com que a mulher não ovule em determinado ciclo, provocando a ausência de menstruação no mês.
A progesterona retêm líquidos, o que acarreta o aumento das prostraglandinas causando o inchaço e as dores. A queda de estrogênio provoca vasodilatação e, portanto, a dor de cabeça.
"Essa alteração, quando muito brusca, já pode causar uma série de sintomas, como ansiedade, alterações do humor, dores nos seios e outros tantos conhecidos das mulheres", explica a endocrinologista Andressa Heimbecher, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia.
São causas comuns de irregularidades no ciclo menstrual doenças como Síndrome do Ovário Policístico, disfunções na tireoide, obesidade, desnutrição (anorexia/bulimia), síndrome adrenal, endometriose, doenças do útero como pólipos e miomas ou até mesmo câncer do endométrio e menopausa precoce.
O estresse pode influenciar a regulação hormonal, realizada pelo hipotálamo, no cérebro, levando a alterações na menstruação. Algumas destas situações podem levar à ausência de menstruação por mais de 3 meses (amenorreia), sendo recomendado consultar o médico caso isso aconteça.
Bloqueios com anticoncepcionais orais de progesterona ou combinados de estrogenios e progesterona, DIU de progesterona, implante de progesterona, injeção de progesterona de depósito, anel vaginal e adesivos contraceptivos podem ser utilizados para bloquear menstruações.