A inspeção ante mortem é o exame que compreende a avaliação documental, do comportamento e do aspecto do animal e seus sintomas de interesse para áreas de saúde animal e de saúde pública é atribuição exclusiva do veterinário; este mesmo veterinário é o escalado para o exame post mortem do gado que ele inspecionou “in ...
A importância da inspeção “ante mortem” A constatação de alterações nos animais antes do abate determina sua separação do lote e evita a entrada de animais portadores de doenças infecto-contagiosas na sala de abate, que além de atentar contra a saúde pública, contaminam as instalações e equipamentos.
Quais são as etapas do processo de abate de bovinos no frigorífico?
Na primeira etapa de um matadouro de galinhas, elas são penduradas de cabeça para baixo em uma esteira rolante, e então suas cabeças passam através de tanques de eletronarcose, que são tanques de água com correntes elétricas em certa voltagem para insensibilizar os animais.
Como eles morrem? Primeiro, os animais são descarregados pelos currais de recepção. Depois passam por um processo de lavagem também conhecido como banho de aspersão – que permite a chamada “esfola higiênica”, um eufemismo. Então são mantidos em uma rampa até a secagem da pele, que já antecipa sua morte.
“Alguns animais são abatidos por sangria, asfixia prolongada ou até mesmo o início do processamento, como arrancar da pele e evisceração, enquanto ainda totalmente capazes de sentir.
É uma espécie de furadeira que ejeta um cano de 15 centímetros de comprimento, a 120 quilômetros por hora, no alto da cabeça do animal. O lápis de aço fura o crânio do boi, que tomba inconsciente. Nem sempre, porém, isso acontece de primeira. Quando o boi resiste, são necessários dois ou três disparos antes do desmaio.
De acordo com a veterinária Rubia Burnier, especialista em comportamento animal, os bichos realmente não vertem lágrimas quando querem manifestar seus sentimentos. "Os animais sentem emoções como medo, ansiedade e dor, mas se expressam de maneira diferente de nós, seres humanos", diz.
Chimpanzés, gorilas e orangotangos tem expressões e vocalizações quase humanas. E eles ainda sentem cócegas e expressam tristeza com mais emoção. Quem tem cão doméstico sabe quando o seu animal está sorrindo ou chorando. Cães felizes costumam abrir a boca, em um quase riso.
O gato lacrimejar não é algo esperado e, por isso, quando essa situação acontece, é preciso ter atenção. O excesso de produção de lágrimas pode indicar incômodos no local que podem ser causados por um simples pelo que entrou em seu olho ou por algo mais grave, como uma úlcera de córnea.
Cássia, não é comum vermos o olho do gato lacrimejando. Isso mostra que ele precisa de atenção médica. Caso seu amigo demonstre desconforto, incômodo ou tente coçar os olhos de alguma forma, não espere por muito tempo. Procure um veterinário o mais rápido possível.
Por causa da alta sensibilidade, o lacrimejamento é uma reação automática a qualquer coisa que gere incômodo na região dos olhos, como explica Luciana: “O excesso de lágrimas no felino pode indicar algum incômodo causado por afecção ou, até mesmo, corpo estranho, como cílios, grãos de areia ou pequenos cacos de vidro.
Com que limpar o olho infectado de um gato?
O Colírio Veterinário Simões é indicado para cães, gatos, no tratamento das oftalmias como inflamações e irritações dos olhos (bem como conjuntivites catarrais agudas ou crônicas).
Conhecida como terceira pálpebra, este tipo de 'tela invisível' mantêm os olhos dos gatos bem cuidados e protegidos de traumas, sujeira e partículas indesejáveis. Além disso, a membrana nictitante produz lágrimas e substâncias que os ajudam a combater bactérias e outros microrganismos.
causa a chamada clamidiose felina. Essa doença, muito comum em bichanos que vivem na rua, também pode causar inflamação nos olhos e sintomas semelhantes à gripe, deixando o gato com conjuntivite e espirrando.
O prolapso da glândula da terceira pálpebra (“olho de cereja”) é o distúrbio primário mais comum deste anexo oftálmico. Caracteriza-se pelo edema e inflamação da glândula, resultando em exposição desta no canto naso medial do olho.
O fungo da esporotricose pode ser transmitido ao gato e às pessoas pelo contato com materiais contaminados, como cascas de árvores, palha, farpas, espinhos ou terra. O gato infectado transmite a doença para outros gatos e para as pessoas por meio de arranhões, mordidas ou contato direto com a pele lesionada.