A Fibrina (ou fator Ia) é uma proteína fibrosa envolvida na coagulação de sangramentos. Ela sofre polimerização de modo a, em ação conjunta à das plaquetas, formar uma camada que detém hemorragias. A fibrina é formada a partir de uma cadeia de reações que culmina na ação da trombina sobre o fibrinogênio (fator I).
A coagulação intravascular disseminada (CID) começa com uma coagulação excessiva. A coagulação excessiva é geralmente estimulada por uma substância que penetra no sangue como parte de uma doença (como uma infecção ou determinados cânceres) ou como uma complicação do parto, retenção de feto morto ou cirurgia.
Etiologia: condições clínicas associadas à CIVD As doenças infecciosas, em particular a septicemia, são as mais comumente associadas à CIVD. Apesar de virtualmente qualquer microorganismo (como vírus e parasitas) desencadear a síndrome, as infecções bacterianas são as mais freqüentemente associadas à CIVD.
O organismo acumula proteína fibrina na região lesionada que, ao se misturar com plaquetas, ajuda a estancar o sangramento. Ou seja, essa “casquinha” é sangue coagulado misturado a proteínas do corpo. Os especialistas alertam que mexer ou cutucar a casca da ferida pode atrasar o processo de cicatrização.
A fibrinólise é a terceira etapa da hemostasia e consiste no processo de destruição do tampão hemostático, de forma gradual, para restaurar o fluxo sanguíneo normal.
Hemostasia é a resposta fisiológica normal do corpo para a prevenção e interrupção de sangramento e hemorragias. A Hemostasia resulta no bloqueio de qualquer lesão vascular. De maneira geral, a Hemostasia garante a fluidez do sangue e a integridade dos vasos sanguíneos.
O sistema fibrinolítico ou sistema plasminogênio/plasmina é composto por diversas proteínas (proteases séricas e inibidores) que regulam a geração de plasmina, uma enzima ativa produzida a partir de uma pro-enzima inativa (plasminogênio) que tem por função degradar a fibrina e ativar metaloproteinases de matriz ...
A hemostasia pode ser definida como uma série complexa de fenômenos biológicos que ocorre em imediata resposta à lesão de um vaso sanguíneo com objetivo de deter a hemorragia. O mecanismo hemostático inclui três processos: hemostasia primária, coagulação (hemostasia secundária) e fibrinólise.
De acordo com essa teoria, a coagulação ocorre em quatro fases: iniciação, amplificação, propagação e finalização. Na iniciação, observa-se a pertubação das células do sangue e do endotélio vascular.
1. Hemostasia Primária: ocorre a vasoconstrição, o que torna menor o fluxo sanguíneo; as plaquetas se agregam no local em que há o sangramento , formando um tampão inicial. 2. Hemostasia Secundária: maior fase do processo.
A hemostasia secundária é o processo no qual o tampão plaquetário inicialmente gerado na hemostasia primária é reforçado, através da conversão do fibrinogênio para fibrina.