O espectro eletromagnético é o conjunto de todas as possíveis frequências de ondas eletromagnéticas que existem. ... O espectro eletromagnético é, geralmente, apresentado em ordem crescente de frequências, começando pelas ondas de rádio, passando pela radiação visível até a radiação gama, de maior frequência.
O modelo de Newton considerava que a luz era composta por partículas (ou corpúsculos) que emergiam da fonte de luz. Seu modelo também considerava que a propagação da luz era retilínea pelo fato de as partículas que compõem a luz possuírem massa muito pequena e por se propagarem rapidamente.
E = mc² quer diz que, num sistema (um átomo, uma pessoa ou o sistema solar, por exemplo), a energia é igual a sua massa multiplicada pela velocidade da luz ao quadrado. Em outras palavras, com esta fórmula é possível saber qual a energia de um objeto mesmo quando ele não está aquecido, irradiado ou movimentando-se.
As ondas eletromagnéticas surgem com base na interação entre campos elétricos ou campos magnéticos variáveis. Essas se propagam no vácuo com a mesma velocidade que a luz, cerca de 300 mil quilômetros por segundo. ... As ondas eletromagnéticas são formadas com base em campos elétricos e magnéticos variáveis.
O espectro ou espetro eletromagnético é o intervalo completo de todas as possíveis frequências da radiação eletromagnética. O espectro eletromagnético se estende desde as ondas de baixa frequência, ondas de rádio, até as de maior frequência como as da radiação gama.
Os espectros dos elementos são descontínuos e servem para identificar cada um, pois um mesmo espectro nunca se repete para dois elementos diferentes. Há muito tempo sabe-se que quando a luz solar atravessa um prisma, semelhante ao da figura acima, ocorre a dispersão dos componentes da luz.
Altos níveis de energia, radiações ionizantes, são originadas do núcleo de átomos, podem alterar o estado físico de um átomo e causar a perda de elétrons, tornando-os eletricamente carregados. Este processo chama-se "ionização". Um átomo pode se tornar ionizado quando a radiação colide com um de seus elétrons.
Radiação ionizante é toda forma de radiação que carrega energia suficiente para arrancar os elétrons dos átomos. Ela pode ser produzida de forma natural ou artificial, bem como pode ter natureza eletromagnética ou corpuscular, ou seja, ser formada por partículas como elétrons, núcleos atômicos etc.
A radiação ionizante é capaz de alterar o número de cargas de um átomo, mudando a forma como ele interage com outros átomos. Pode causar queimaduras na pele e, dentro do corpo, dependendo da quantidade e intensidade da dose, causar mutações genéticas e danos irreversíveis às células.
Ao mesmo tempo em que ajuda os médicos a diagnosticar doenças, a radiação pode ser perigosa. Se for em grande quantidade ou muito repetida, ela pode alterar o DNA das células humanas. Olhos, tireoide, medula óssea e sistema reprodutor são as partes mais sensíveis.
Quais são os efeitos imediatos da exposição à radioatividade? Exposição a níveis moderados de radiação - acima de um gray (a medida padrão da dose absorvida pelo corpo) - podem resultar em náusea e vômitos, seguidos de diarreia, dores de cabeça e febre.
Grandes doses de radiação ionizante podem causar doença aguda reduzindo a produção de células sanguíneas e danificando o trato digestivo. Uma dose muito grande de radiação ionizante também pode danificar o coração e os vasos sanguíneos (sistema cardiovascular), o cérebro e a pele.
IRD
Contaminação radioativa é o contato e a retenção de material radioativo, geralmente em forma de líquido ou poeira. Pode acontecer por meio da inalação, da ingestão ou da penetração através da pele ou de algum ferimento específico. Essa contaminação pode ser do tipo: externa ou interna.
Queimaduras radioativas Queimaduras por radiação são causadas, na maioria das vezes, pela exposição prolongada à luz do sol (os raios UV solares são uma forma de radiação), além de cabines de bronzeamento, radioterapia (em pessoas em tratamento contra o câncer), lâmpadas solares, fallout radioativo e raios-x.