O excesso de ácido úrico é caracterizado por inchaço, inflamação, dor e sensibilidade nas juntas. Pode afetar as articulações dos pés, base dos dedos, joelhos, tornozelos, pulsos e dedos das mãos. A análise do ácido úrico pode ser feita através do exame do sangue ou de urina.
Normalmente, o ácido úrico não provoca nenhum problema de saúde, sendo eliminado pelos rins, porém, quando existe alguma dificuldade renal, quando a pessoa ingere muitas proteínas ou quando seu corpo produz ácido úrico em excesso, pode acumular nas articulações, tendões e rins, causando a gota.
Como já explicado, o ácido úrico apresenta maior risco de formar cristais de urato quando a sua concentração sanguínea encontra-se acima de 7,0 mg/dl.
Quando em excesso, a presença do ácido úrico pode causar alguns problemas à saúde. Ele pode formar cristais de urato no rim e, futuramente, cálculos renais ou precipitar dentro das articulações e produzir uma intensa inflamação com vermelhidão e muita dor.
Cristal de ácido úrico, que normalmente é encontrado em urinas de pH ácido e é normalmente relacionada à dieta hiperproteica, já que o ácido úrico é um subproduto da degradação das proteínas. Assim, dietas ricas em proteínas levam ao acúmulo e precipitação de ácido úrico.
A excreção urinária de ácido úrico aumentada pode ocorrer isolada ou associada a outros distúrbios metabólicos (com aumento da produção endógena), pelo aumento da ingestão de purinas e pelo uso de drogas uricosúricas, principalmente na fase inicial do tratamento.
Tratamento. O tratamento da cistinúria consiste na prevenção da formação de cálculos de cistina mantendo uma baixa concentração de cistina na urina. Para tal, a pessoa precisa beber líquidos suficientes para produzir, pelo menos, 3 a 4 litros de urina por dia.
A cistinúria é um distúrbio do transporte de aminoácidos nos túbulos renais caracterizado pela formação recorrente de cálculos de cistina nos rins.
Significado de Cistina substantivo feminino [Química] Aminoácido cristalino incolor (C6H12N2O4S2), que ocorre como constituinte na maioria das proteínas, das quais pode ser obtido por hidrólise.
A presença da cistina e a cisteína, aminoácidos ricos em enxofre, atuam de maneira positiva sobre a taxa de crescimento no folículo, a síntese proteica e o diâmetro capilar e, portanto, na formação da queratina, proteína estrutural com papel fundamental na saúde e crescimento dos cabelos e unhas.
A suplementação com L-Cisteína auxilia em: crescimento, reparação e suporte da pele, cabelo e unhas, na prevenção da aterosclerose, no tratamento de alterações pulmonares, tuberculose e enfizema, no tratamento de diversas afecções hepáticas, na prevenção de cataratas.
A lisina é considerado um aminoácido essencial, porque o organismo não é capaz de o produzir, e por isso deve ser ingerida através da alimentação. As fontes de lisina são o leite, iogurte, ovos, abacate, feijões, exceto o preto, ervilhas, lentilhas, carne, fígado, frango e peixe.
Uma das funções da lisina é participar da reparação de tecidos, estimulando seu crescimento por meio da síntese dos hormônios do crescimento e auxiliando na produção de anticorpos que irão combater o vírus do herpes.
O uso de Cloridrato de Lisina pode causar efeitos adversos como dor gástrica, diarreia e falência renal (em altas doses e por período prolongado).
Como tomar Tomar 1 cápsula de 500 mg, 3 vezes por dia, junto das refeições. As cápsulas de Lisina devem ser tomadas durante 6 meses, ou durante o tempo estipulado pelo médico.