A rubéola é uma doença contagiosa, que normalmente não é grave, mas causa sintomas como manchas vermelhas que coçam muito e que surgem inicialmente no rosto e atrás da orelha e depois dirigem-se para todo o corpo, em direção aos pés.
A rubéola é uma doença relativamente comum na infância que, quando surge na gravidez, pode causar malformações no bebê como microcefalia, surdez ou alterações nos olhos. Assim, o ideal é que a mulher faça a vacina contra a doença antes de engravidar.
Portanto, rubéola só se pega uma vez na vida. São raros e brandos os casos de reinfecção. O paciente pode ter contato novamente com o vírus, mas os títulos de IgG se elevam rapidamente, impedindo que o paciente desenvolva a doença uma segunda vez.
Quem foi infectado com o vírus do sarampo alguma vez na vida já desenvolveu anticorpos contra ele e, assim, não pode pegar a doença de novo. Assim, essas pessoas não precisariam se vacinar contra a infecção.
Não. Quem já teve o sarampo no passado não precisa tomar a vacina, a não ser que queira. Isso porque o organismo já desenvolveu uma imunidade natural à doença.
A pessoa que já teve sarampo precisa se vacinar? Não, ela está imune para o resto da vida.
Os sintomas do sarampo duram entre 8 e 14 dias, no entanto na maioria das pessoas os sintomas costumam desaparecer depois de 10 dias.
OBSERVAÇÃO: Neste ano de 2020, sob recomendação do Ministério da Saúde na 4ª etapa da Campanha de Vacinação contra o Sarampo, pessoas de 20 a 49 anos em todo o país devem receber uma dose da vacina contra o sarmpo independente da situação vacinal anterior, e mesmo que ela esteja regular com o determinado acima.
Após administrada, a vacina da gripe começa a fazer efeito em 2 a 4 semanas e, por isso, não é capaz de impedir uma gripe que já esteja se desenvolvendo.
Apesar de evidências científicas demonstrarem que vacinas como febre amarela e tríplice viral não causam danos fetal, por precaução, não se recomenda a vacinação durante a gestação.
A vacina tríplice viral é indicada para proteger contra os vírus do sarampo, caxumba e rubéola, em adultos e crianças com mais de 1 ano de idade, prevenindo o desenvolvimento destas doenças e suas possíveis complicações para a saúde.
A maioria das vacinas tem eficácia muito alta, acima de 90% em pessoas imunocompetentes – isto é, que não tenha problema de saúde. Mas o índice varia de acordo com cada uma. Por exemplo, a tríplice viral, que é para sarampo, caxumba e rubéola, fica entre 95% e 99% de eficácia. A de influenza também fica em 95%.
Conceituação : Percentual de menores de um ano de idade imunizados com vacinas específicas, em determinado local e período. Quando se obtém altas e homogêneas coberturas ao longo dos anos, para uma dada doença imunoprevenível, assegura-se o controle, a eliminação ou a erradicação dessa doença.
A cobertura vacinal pelo método administrativo é obtida pela divisão entre o número de doses aplicadas de determinada vacina e a população alvo multiplicada por 100, que representa a proporção da população alvo vacinada.
A taxa de abandono é o cálculo do percentual de vacinados que iniciaram o esquema vacinal e não finalizaram. É calculada pela diferença entre a quantidade de D1 e quantidade de doses que finalizou o esquema vacinal, dividido pelo total de D1, multiplicado por 100 = TX.
A cobertura vacinal - definida como o percentual de uma população-alvo que foi vacinada - nos chamados "países em desenvolvimento" ainda se encontra aquém da esperada 3. Ela é um importante indicador de saúde das populações, sobretudo das crianças e da qualidade da atenção dispensada pelos sistemas e serviços de saúde.
O Ministério da Saúde estabelece meta de cobertura vacinal de 90% para a vacina contra a tuberculose (BCG), 95% para poliomielite, 95% para a vacina tetravalente (contra tétano, difteria, coqueluche - DPT e meningite - Hib), 95% para hepatite B e 95% para vacina tríplice viral (SCR - contra caxumba, rubéola e sarampo) ...