Há, porém, um exame, chamado PPD (Prova Tuberculínica Cutânea), que aponta se a vacina imunizou a criança que não tem a marca. O resultado deve ser interpretado com cautela. Se for positivo, significa que a criança teve contato com a bactéria – por meio da vacina ou da doença.
Como já falamos, a aplicação da BCG é obrigatória em recém-nascidos ou, caso haja algum problema, logo após o primeiro mês de vida do bebê. Se, por algum motivo a criança não foi vacinada nos primeiros dias de vida, pode tomá-la de rotina até os 5 anos de idade.
Sua primeira utilização foi feita em uma criança recém-nascida de mãe que apresentava tuberculose em 1921. No Brasil, ela começou a ser usada em 1927, e a cepa utilizada é chamada de BCG Moreau.
A lepra é endémico em diversas regiões do mundo. A única protecção tem vindo actualmente da vacinação com BCG (bacilo Calmette-Guerin), uma única dose de que dá 50 por cento ou uma protecção mais alta contra a doença.
Se a pessoa se cuidar, vai ficar curada e não precisa se isolar: pouco depois que começa a terapia, a transmissão é interrompida. Além disso, mesmo não existindo uma vacina específica para a hanseníase, a vacina BCG, contra tuberculose, ajuda na prevenção, pois os agentes causadores dessas doenças são bem parecidos.
O fato de que as alterações foram observadas entre os indivíduos que não receberam a vacina BCG levou os cientistas a considerarem que, pelo menos parcialmente, a melhora da imunidade foi associada ao fim da exposição cotidiana ao M. leprae, uma vez que os pacientes diagnosticados com hanseníase iniciaram o tratamento.
Os sinais e sintomas mais frequentes da hanseníase são: Áreas com diminuição dos pelos e do suor. Dor e sensação de choque, formigamento, fisgadas e agulhadas ao longo dos nervos dos braços e das pernas. Inchaço de mãos e pés.