Na hora da compra, atente-se que a potência (Watts) do seu transformador precisa ser ao menos 30% maior que a potência do aparelho em que será ligado. No caso da ligação de mais de um aparelho no transformador, faça a soma das potências dos equipamentos, para respeitar esse limite.
Relação de espiras e transformação Em transformadores trifásicos, a relação de transformação é definida pela relação entre a tensão de linha do primário e a tensão de linha do secundário. Portanto, dependendo da ligação, a relação de transformação pode ser diferente da relação de espiras, como será visto a seguir.
Relação de transformação é a relação que existe entre as tensões e correntes do primário e secundário de um transformador. Considere a representação elétrica de um transformador monofásico, mostrado na Figura 1, onde as correntes e tensões são tratadas como senoidais puras.
Através de uma conta simples, que envolve a Tensão (volts), a Potência (watts) e a Corrente Elétrica (ampères), podemos calcular a bitola do fio ou cabo. Para isso use a fórmula: I = P/U , onde I é Corrente, P é Potência e U é Tensão.
Para o cálculo das espiras partimos de duas fórmulas iniciais:
Em um transformador, a relação de transformação é o número de voltas das espiras no lado primário dividido pelo número de voltas da bobina secundário; a relação de transformação fornece a operação esperada do transformador e a tensão correspondente exigida nas espiras do lado secundário.
O número de espiras por unidade de comprimento é dado pelo quociente N/L, se falarmos que n = N/L, temos que: B = m0ni. Para sabermos o sentido do campo magnético de um solenóide utiliza-se a regra da mão direita, cujo polegar fica sobre a corrente elétrica e os dedos mostram o sentido do campo.
Verificado por especialistas. O número de espiras do solenoide deve ser de 1000 espiras. O solenóide é formado por um fio condutor enrolado em espiras muito próximas.
Considerando que o solenoide tenha apenas 1 m, o número de espiras a ser considerado é de 10.
Quanto maior for a voltagem, mais forte será o campo magnético da espira, o que também pode ser demonstrado com a bússola. ... Isso porque o sentido do campo magnético depende do sentido da corrente elétrica.
Como são espiras, obtemos a intensidade do campo magnético da bobina multiplicando pelo número de espiras. Portanto, alterando o número de espiras, também será alterado o valor4 do campo magnético. Do mesmo modo, ao alterarmos a tensão, sua corrente também será alterada e o campo terá novamente um valor diferente.
Uma espira é um tipo de circuito elétrico que possui diversas funções voltadas, principalmente, à produção de campo magnético, eletricidade e energia mecânica. É componente dos geradores de energia elétrica, assim como dos motores elétricos, dos transformadores, indutores e de vários outros dispositivos.
Podemos considerar um solenoide como um enrolamento de fio condutor que acompanha ou envolve a superfície de um cilindro. Esse condutor enrolado na forma helicoidal também é chamado de bobina longa e, diferentemente da bobina plana, aqui o comprimento é considerável em relação ao seu raio.
Pela regra da mão direita (figura (a)), se os dedos são colocados ao longo da espira no mesmo sentido da corrente, o dedão aponta o sentido do campo magnético gerado por essa corrente. No que concerne aos polos norte e sul, esse campo é semelhante ao campo de uma barra imantada na posição mostrada (figura (b)).
Indutor com núcleo magnético Núcleo de ferrite com um enrolamento Magnetismo remanente Quando se coloca um núcleo de ferro em uma bobina, em que circula uma corrente elétrica, o núcleo torna-se imantado, porque as suas moléculas se orientam conforme as linhas de força criadas pela bobina.
A magnetização da rocha é chamada de magnetização remanente natural (MRN). ... Podemos citar como exemplo de MRS a magnetização remanente química (MRQ) adquirida durante a diagênese nas rochas sedimentares ou através de processos de oxidação por intemperismo.
O magnetismo residual é função da propriedade que certos materiais apresentam de reter magnetismo, após a força de magnetização ter sido removida e esta propriedade é chamada de “Retentividade”.
Os ímãs são dipólos, ou seja, tem dois pólos. ... O pólo norte do ímã se alinha em direção ao pólo norte geográfico e o o pólo sul do ímã se alinha com o pólo sul geográfico, devido o campo magnético da Terra ser o contrário. Os pólos iguais se repelem e os pólos diferentes se atraem.
O campo magnético produzido pelo ímã imanta o ferro de forma que os seus ímãs elementares se alinham no sentido do campo que é aplicado, ou seja, o ferro se transforma em um ímã, ocorrendo dessa forma a atração entre ferro e ímã.