A articulação coxofemoral, também chamada de articulação do quadril, é uma articulação sinovial esferoide (em “bola-e-soquete”) na qual a cabeça do fêmur se articula com o acetábulo do quadril.
Os músculos do quadril (anca) são todos os músculos que atuam na articulação do quadril (anca). Veremos aqui os músculos glúteos e os músculos internos do quadril (anca).
O glúteo máximo é um músculo de formato quadrangular e é o maior e mais superficial músculo glúteo. Cobre todos os outros músculos glúteos, exceto a parte superior do glúteo médio.
Olhando para o quadril em uma vista posterior, os músculos internos do quadril podem ser identificados perto das estruturas mediais da pelve e seguindo até se inserirem na cabeça do fêmur lateralmente. Eles são parcialmente cobertos pela parte inferior do músculo glúteo máximo. De superior para inferior, eles são:
A flexão da articulação coxofemoral aproxima a coxa do tronco. Quando o joelho está fletido, a articulação do quadril pode ser totalmente fletida, fazendo com que a coxa alcance a parede abdominal anterior. A gama de movimentos durante a flexão passiva é cerca de 120º e atinge os 145º durante a flexão ativa. A flexão do quadril é limitada pela tensão dos músculos isquiotibiais quando o joelho está estendido.
O mau funcionamento ou a fraqueza de um músculo, ou de um grupo muscular pode levar a perda do equilíbrio entre as diferentes estruturas que formam o quadril, contribuindo para a instabilidade e lesões do quadril.
Existem nove músculos internos do quadril (anca), encontrados na região anterior da pelve: ilíaco, psoas maior, psoas menor, obturador externo, obturador interno, gêmeo superior, gêmeo inferior, piriforme e quadrado femoral. Nove pode parecer bastante, mas esses músculos são essenciais para gerar a ampla gama de movimentos do quadril (anca) utilizados por dançarinos, esportistas e amantes de música.
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A abdução e a adução da articulação coxofemoral ocorre no plano coronal e têm uma amplitude de movimento de cerca de 45º. Com o quadril fletido, o grau de abdução é muito maior do que quando o quadril está estendido. A abdução da articulação coxofemoral é limitada pela tensão dos músculos adutores e pelos ligamentos pubofemorais. A flexão do quadril também torna a adução mais fácil e esse movimento é limitado pelo membro contralateral, pela tensão nos músculos abdutores, pela parte lateral do ligamento iliofemoral e pela fáscia lata.
A superfície anterior é direcionada inferolateralmente, possuindo uma área lisa para a inserção dos adutores da coxa. Voltada posterosuperiormente, a superfície posterior é formada pela parede anterior da pelve menor. A superfície sinfisial está voltada medialmente para se articular com o osso contralateral, dando origem à sínfise púbica. Interposta entre os ossos encontramos uma cartilagem sinfisial. A sínfise púbica pode ser palpada na linha média do monte do púbis.
Os abdutores primários da articulação coxofemoral são os músculos glúteos médio e mínimo, sendo os músculos tensor da fáscia lata, piriforme e sartório agonistas da abdução do quadril. Os abdutores da articulação do quadril desempenham um papel ativo na estabilização da pelve durante fases específicas da marcha.
O quadril é uma articulação sinovial de “esfera e soquete” formada entre a coxa e o fêmur. Uma estrutura redonda, em forma de xícara no coaxial conhecido como acetábulo, forma o soquete para a articulação do quadril. A cabeça arredondada do fêmur forma a bola da articulação.
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O obturador interno é um músculo plano e em forma de leque. Situa-se entre os dois músculos gêmeos, inferiormente ao gêmeo superior e superiormente ao gêmeo inferior.
Os vasos e nervos glúteos superiores passam acima do piriforme, através do forame suprapiriforme, enquanto os vasos e nervos glúteos inferiores passam abaixo do piriforme, através do forame infrapiriforme. O piriforme é inervado pelo nervo para o músculo piriforme (S1-S2).
O púbis é o menor dentre os ossos do quadril. Ele possui um pequeno corpo, localizado medialmente, e dois ramos (superior e inferior), que se extendem posterolateralmente. Os ramos do púbis lembram a letra K quando vistos de uma perspectiva anterior.
Essa é uma das articulações mais importantes no corpo humano. Ela nos permite caminhar, correr e pular. Suporta o peso do nosso corpo através da conexão com nossas pernas. A articulação do quadril é também uma das nossas articulações mais flexíveis e permite maior amplitude de movimento do que todas as outras articulações do corpo, exceto o ombro.
A articulação do quadril é uma das articulações mais importantes no corpo humano. Ele nos permite caminhar, correr e pular. Suporta o peso do nosso corpo através da conexão com nossas pernas. A articulação do quadril é também uma das nossas articulações mais flexíveis e permite maior amplitude de movimento do que todas as outras articulações do corpo, exceto o ombro.
O aspecto superior do acetábulo e a cabeça do fêmur suportam as maiores pressões. Essas áreas geralmente têm a cartilagem articular mais espessa. O acetábulo, com seu formato côncavo, e a cabeça do fêmur, que é esférica, estabelecem a relação anatômica entre o fêmur e a pelve. Na posição ereta essa articulação é incongruente, mas quando a articulação do quadril está numa posição parcialmente fletida e abduzida, as superfícies articulares assumem uma posição mais congruente.
Anatomia do Quadril O quadril é a maior junta de ajuste esférico do corpo humano. A cabeça do fêmur, extremidade do osso longo da coxa, se encaixa na cavidade acetabular do osso pélvico.
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Evite composições monocromáticas e invista no bloco de cores, de modo a “preencher a silhueta”; o contraste de cores é ideal para criar a aparência de mais quadril, porém, quanto mais vivas e claras as nuances aplicadas na região, maior a eficácia: cores neutras e sóbrias retraem, as luminosas expandem.
1) O quadril estreito permite o uso de estampas de todas as formas e cores – tudo vai depender do gosto e estilo de cada pessoa. Abuse das saias estampadas e formato evasê....Na parte de baixo:
Escolha blusas e vestidos com mangas justas aos braços e combine-as com peças de baixo mais fluidas ou evasê. Evite peças com mangas amplas, bufantes ou estilo princesinha se quiser disfarçar o tamanho dos ombros. Ombreiras também devem ficar de fora do look.
Esse formato é bem típico das mulheres brasileiras: quadril mais largo em relação à cintura e aos ombros. As coxas são mais volumosas e os ombros, estreitos. Assim, o objetivo é disfarçar o quadril largo e a coxa volumosa e aumentar a largura dos ombros.
Na idade entre 13 e 14 anos, a evolução dos seios continua e eles passam a ter uma aparência mais adulta. O quadril começa a ficar mais largo e ela pode ficar com um corpo muito parecido com o de outras mulheres da família. Ela pode engordar 50% do seu peso corporal em poucos anos.
Os hip dips podem ser corrigidos através do equilíbrio nos treinos entre coxas e glúteos, trabalhando com a mesma intensidade as laterais das nádegas. Seja através de agachamentos, pranchas laterais ou arremessos de perna, seu personal trainer poderá te orientar quanto a melhor forma de conseguir “preencher” os sulcos.
Em posição deitada lateralmente no solo, apóie levemente a cabeça com o braço do mesmo lado que se deitou e posicione as pernas com os joelhos semiflexionados, uma sobre a outra. O exercício consiste em se levantar a perna que está por cima lateralmente e retornar até um pouco antes das pernas se tocarem.
Aliar treinos de força e intensidade podem ajudar você a arredondar as laterais do bumbum, tonificando os músculos e tornando o corpo uma “ampulheta”. Quando falamos em treino de força, os exercícios físicos mais indicados para reduzir a depressão trocantérica são focados na abdução.