encoste a carcaça da vela (castelo metálico) no lado de fora do motor para o aterramento; dê a partida (pelo botão de ignição ou pedal) e veja se a vela está produzindo faísca.
Para fazer sua moto carburada pegar fácil nos dias frios, não tem segredo (motos injetadas não precisam de nada disso): Primeira coisa, deixe a moto no cavalete central durante a noite. Se não tiver jeito, coloque uma tábua debaixo do cavalete lateral para que a moto não fique muito inclinada.
Partidas no tranco requerem que a moto esteja em uma marcha mais baixa. Para a maioria das motocicletas, a segunda marcha é a mais indicada para pegar no tranco, embora seja possível utilizar também a primeira. Raramente algumas motos vão pegar melhor em primeira marcha do que em segunda.
Se a sua moto cair num rio você tem que secá-la da seguinte maneira: drene a gasolina da cuba do carburador e, caso tenha entrado água no cilindro, retire a vela, vire a moto de cabeça para baixo, engate a marcha e gire a roda traseira. Esse procedimento tira toda água do cilindro e motor.
Engate o seu carro, preferencialmente em segunda marcha e mantenha o pé na embreagem; Solte o freio de mão; Peça para alguém empurrar o veículo (Se estiver em uma descida, pode não ser necessário)
“Em raríssimos casos, tentar fazer o automóvel ligar no tranco pode até gerar “calço hidráulico' (quando algum líquido entra nas câmaras de combustão, danificando pistões e bielas). Portanto, é melhor evitar essa prática”, conclui Satkunas.
Passo a passo do procedimento realizado:
O “tranco” ou “soco” acontece quando a sincronia entre a pisada na embreagem e a aceleração é perdida. Se você solta o pedal da embreagem muito rapidamente, demora muito para acelerar após troca ou engata uma marcha em uma velocidade inadequada, com certeza isso vai acontecer.
A primeira coisa a fazer é diminuir a velocidade do carro. E, como eu já disse anteriormente, podemos fazer isso de duas formas diferentes: apenas deixar de acelerar se você tiver bastante espaço à sua frente ou então pressionar o pedal do freio para perder velocidade em um espaço mais curto.
Na verdade, as marchas vão entrar certinho desde que não façamos muita força. Basta dar um toque suave na alavanca de marchas fazendo ela passar pelo ponto morto ou neutro e apenas indicar onde a marcha tem que entrar. O segredo para não entrar a marcha errada é passá-las movendo a alavanca com suavidade.
De uma forma geral, é indicado passar a marcha quando rotação do motor (rpm) está em dois mil giros por minuto, mas o que é importante observar se a máquina não está rateando.
De acordo com o porta-voz da Polícia Rodoviária Federal Ricardo de Paula, em carros com câmbio manual, o ideal é descer a serra utilizando a mesma marcha que seria empregada na subida. Assim, trechos muito íngremes, que exigiriam uma segunda marcha na subida, devem também ser descidos em segunda, para poupar os freios.
Comece sempre com uma marcha leve quando parado, vá subindo a marcha enquanto sua velocidade vai aumentando e descendo quando a velocidade for diminuindo ou quando você enxergar que terá que parar mais na frente - caso contrário, você terá que começar com uma marcha pesada quando estiver parado.
Mantenha distância do carro da frente para evitar recorrer ao pedal com tanta frequência durante o anda-e-para. Quando ficar parado, prefira o freio de mão. Se estiver em uma ladeira ou trecho de serra, também recorra ao freio de estacionamento, seja na subida ou na descida.
Confira a seguir 6 passos para descer a serra em segurança:
Veículos pesados (de grande porte), quando numa subida ou descida, têm preferência sobre os menores. Essa não passa de mera “cultura popular” entre os motoristas, sem qualquer embasamento legal.
Se houver sinalização – horizontal ou vertical – com indicativo de parada obrigatória, o condutor deverá, obviamente, parar o veículo, mesmo que já esteja circulando. Nos demais casos, a preferência é de quem vem à direita do condutor.
Cruzamento sem sinalização - Se não tiver a placa ou escrito no asfalto "Pare", saiba que a preferência é do veículo que vem pela direita do condutor.
Teoricamente aquele que segue por uma via sem saber se ela é preferencial em relação à outra, deveria partir do princípio que a preferencia é daquele que se encontra à sua direita, e será apenas o fundo da sinalização ou a insistência do outro condutor, além da sinalização horizontal (pintura no piso) que o certificará ...
Informa ao condutor a obrigatoriedade de dar preferência de passagem ao veículo que circula na via em que vai entrar ou cruzar, devendo para tanto reduzir a velocidade ou parar seu veículo, se necessário.