A vasopressina possui uma série de receptores específicos localizados em diversos tipos de células e tecidos. Suas ações principais são vasoconstrição no leito vascular sistêmico, podendo produzir vasodilatação em certos órgãos, e regulação da osmolalidade plasmática, atuando nos ductos coletores renais.
A redução do volume sanguíneo circulante provoca a liberação de ADH, pois em algumas das câmaras cardíacas, os átrios, há receptores que captam o estiramento atrial.
Ocitocina, também chamada de oxitocina, é um hormônio produzido pelo hipotálamo e liberado a partir da neuro-hipófise na corrente sanguínea. São encontrados receptores de ocitocina em células de todo o corpo. Esse hormônio exerce importantes funções no organismo e nas sensações de prazer e afeto.
Vasopressina é indicado na prevenção e no tratamento de distensão abdominal pós-operatória, em radiografia abdominal para evitar a interferência de sombras gasosas, no diabetes insipidus, na hemorragia gastrointestinal, na ressuscitação cardiorrespiratória, no tratamento da fibrilação ventricular refratária à ...
O diagnóstico toma por base o resultado de exames de urina, exames de sangue e do teste de privação hídrica. As pessoas com diabetes insipidus central normalmente recebem os medicamentos vasopressina ou desmopressina.
Podemos classificar o diabetes insipidus em três tipos principais: nefrogênico, neurogênico e gestacional. Chamamos de diabetes neurogênico quando a produção de ADH é insuficiente; de nefrogênico, quando o rim não responde ao hormônio.
O excesso de peso e, principalmente o acúmulo de gordura na região abdominal, são os fatores mais importantes para o desenvolvimento de resistência à ação da insulina e, consequentemente, do diabetes.
“Maus hábitos alimentares e sedentarismo associam-se ao desenvolvimento da obesidade. Isso faz com que as necessidades de insulina aumentem, já que os receptores da própria insulina diminuem. Dessa forma, percebemos que a obesidade é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de diabetes”, explica.
“Os fatores de risco para diabetes estão muito relacionados com os hábitos de vida. A obesidade é um fator de risco importante, porque o pâncreas, que produz a insulina joga o açúcar para dentro do corpo. Então, se o peso da pessoa for menor, ele tem que produzir uma quantidade menor de insulina.
A relação entre obesidade e diabetes mellitus tipo 2 é bem estabelecida. Indivíduos com sobrepeso ou obesidade têm um aumento significativo do risco de desenvolverem diabetes, risco este cerca de 3 vezes superior ao da população com peso considerado normal(7).
Quando analisamos pela óptica da medicina, na realidade, o diabetes não tem cura. O que pode acontecer é que a pessoa passe a apresentar, durante ou depois de um tratamento, níveis controlados de açúcar no seu sangue, que podem até serem níveis normais.