Quando o paciente chora na terapia? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
Não existe uma técnica ou livro que aborde o “chorar terapêutico”, nem é algo que possa ser forçado. Irá acontecer. Aproximadamente 72% dos psicoterapeutas admite ter chorado em alguma sessão (Blume-Marcovici, Stolberg, & Khademi, 2013). É perfeitamente normal e mais comum do que imaginamos.
Quando não tem assunto na terapia?
Isso porque a pessoa pode se sentir constrangida em abordar certos temas ou até estar tão desconectada da própria vivência emocional que não sabe muito bem por onde começar. "Esse impasse pode durar alguns meses, mas pode ser transposto se a pessoa seguir a rotina das sessões", avalia a especialista.
Pode acontecer do psicólogo se apaixonar pela paciente?
A transferência é pré suposta nos atendimentos, o enamoramento, não. No entanto, pode acontecer por parte do paciente e essas questões devem ser trabalhadas na análise. Às vezes é momentâneo, mas caso não seja é importante que seja falado.
Quando o terapeuta e o cliente se despedem?
A despedida do cliente é algo difícil de processar e por vezes é complicada de gerir. O terapeuta pode sentir alguma angústia, ficar a pensar no que pode acontecer. Afinal, estabeleceu-se uma relação terapêutica que em alguns casos chega a durar anos.
Quantos pacientes um psicólogo consegue atender?
Uma (1) psicóloga(o) pode ser responsável por ações para uma população de até sete mil habitantes ou fração. Tratando-se de população vulnerável, uma (1) psicóloga(o) pode ser responsável por ações para uma população de 80 a 1000 habitantes.
Como deve ser a relação entre psicólogo e paciente?
A relação psicólogo-paciente deve estar sob a luz da empatia, confiança, respeito e profissionalismo, e não é aconselhável que seja estendida para além do setting terapêutico.