Sinalização da insulina via Akt, fosforila e inativa a GSK-3, reduzindo a fosforilação da enzima glicogênio sintetase e aumenta sua atividade. A mesma via ativa a fosfatase 1, que auxilia na redução da gliconeogênese, defosforilando a glicogênio sintetase.
É um hormônio secretado pelo pâncreas que controla o nível de glicose no sangue. A insulina funciona como uma chave para a glicose entrar nas células e ser utilizada como fonte de energia.
A insulina exerce um papel central na regulação da homeostase da glicose¹, ou seja, no controle do nível de glicose no sangue. Além disso, ela reduz a produção de glicose pelo fígado e aumenta a captação desse hormônio nos tecidos adiposo e muscular².
A insulina é produzida nas células beta e, normalmente, é liberada no corpo em situações em que os níveis de glicose no sangue estão elevados, como após uma refeição. Sendo assim, a secreção de insulina depende dos níveis de glicose sanguínea.
Ele promove a liberação da glicose no sangue quando o nível detectado está abaixo do normal. O glucagon é um hormônio hiperglicemiante responsável pelo aumento do nível da glicose na corrente sanguínea quando ela se encontra abaixo do que é considerado normal – uma concentração entre 70 e 110 mg/100ml.
A função endócrina do pâncreas consiste na produção de hormônios como glucagon e insulina (reguladores do nível de glicose no sangue), além de produzir somatostatina, um hormônio responsável por inibir o pâncreas endócrino.
produz o suco pancreático que age no processo digestivo, pois possui enzimas digestivas. Esta glândula também é responsável pela produção de hormônios como, por exemplo, insulina, somatostatina e glucagon.