A insulina é sempre usada no tratamento de pacientes com diabetes tipo 1, mas também pode ser usada em diabetes gestacional e diabetes tipo 2 (quando o pâncreas começa a não produzir mais insulina em quantidade suficiente).
Valores de referência de glicemia
Veja alguns dos sintomas que uma pessoa com uma glicemia alta — superior a 200 mg/dL pode apresentar:
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A glicemia pós-prandial normal é aquela que, após 2 horas, se encontra abaixo dos 140 mg/dL. Valores entre 140 e 199 mg/dL indicam intolerância a glicose e são um sinal de que o seu organismo não está lidando corretamente com a elevação do glicose após as refeições. Normalmente indica resistência à ação da insulina.
Como muitas vezes não é possível, aceita-se, nestes casos, valores de glicose plasmática em jejum até 126 mg/dl e de duas horas pós-prandial até 160 mg/dl e níveis de glico-hemoglobina até um ponto percentual acima do limite superior do método utilizado.
Glicemia pós-prandial (do greco antigo: γλυκός açúcar; αἷμα sangue; e do latim post, após; prandium almoço) é o aumento do nível de glicose na corrente sanguínea cerca de 10 minutos após uma refeição.
O exame de glicemia pós-prandial consiste em medir o nível de glicose no sangue depois de um tempo determinado após uma refeição normal. Ele é feito por meio de uma coleta do sangue da pessoa a ser testada, em geral duas horas depois dela ter iniciado uma refeição que contenha carboidratos.
Para que serve o exame de glicose pós prandial? Com o exame de glicose pós prandial, é possível determinar como anda a secreção de insulina do paciente, depois de uma descarga de glicose em seu organismo. Com a glicemia pós prandial, dependendo dos resultados obtidos, o paciente pode ser diagnosticado com diabetes.