Atenas, Grécia
Morte. O fim de Aristóteles foi trágico. Quando o rei da Macedônia, Alexandre, o Grande morreu, irrompeu em Atenas uma grande explosão de ódio, não somente contra o conquistador, mas contra todos os seus admiradores e amigos.
Tem mais depois da publicidade ;) Platão morreu em 348 a.C. (ou 347 a.C.), cerca de dez anos antes de Felipe da Macedônia conquistar a Grécia. Isso mostra que talvez ele estivesse certo em criticar a democracia e a política ateniense de uma maneira geral, mas isso não cabe a nós julgarmos.
Atenas, Grécia
Suas principais publicações foram: O mundo como vontade e representação (1819); Sobre a quadrupla raiz do princípio da razão suficiente" (1813); Sobre a visão e as cores (1816); Sobre a vontade da natureza (1836); Os dois princípios fundamentais da ética (1841); Parerga e Paralipomena (1851).
Além de ser o filósofo da representação, Schopenhauer é conhecido como o filósofo da vontade. ... No homem, a Vontade é o fundamento do querer viver, do sentimento de posse, do dominar, do afirmar-se: “A vida humana, pois, passa-se toda em querer e em adquirir”.
Arthur Schopenhauer foi um filósofo alemão contemporâneo que ficou conhecido pelo seu forte pessimismo filosófico.
Segundo o filósofo, essa Vontade é aquilo que explica a conduta humana, algo que não possui uma finalidade, é cego, e não apresenta sentido. Ou seja, a realidade é guiada pela Vontade, e não pela razão. Esse é um dos pontos que tornam Schopenhauer um autor “pessimista”.
O pessimismo é cada vez mais comum na vida das pessoas. ... O pessimista é adepto do pessimismo que, de acordo com o dicionário, significa a opinião das pessoas que acham tudo ruim ou só veem o lado negativo de uma situação.
Em Do pensar por si (1851), Schopenhauer nos ensina que para ter senso crítico sobre as coisas, precisamos fazer uma análise reflexiva de tudo que lemos, vemos e ouvimos, caso contrário, estaremos pensando com a cabeça dos outros, se refletirmos sobre as coisas, estaremos entrando no mundo filosófico e começando e ...
O filósofo inicia sua grande obra, O mundo como vontade e representação, com uma afirmação que adota como verdadeira: “o mundo é minha representação”. Embora essa verdade valha para qualquer ser, só o ser humano pode tornar-se consciente dela.
A mais eficaz consolação em toda a desgraça, em todo o sofrimento, é voltar os olhos para aqueles que são ainda mais desgraçados do que nós: este remédio encontra-se ao alcance de todos.
21 de setembro de 1860
Schopenhauer define a felicidade como a “satisfação sucessiva de todo o nosso querer”, e afirma que a tendência a ela (i) “coincide completamente com a nossa existência” – cuja essência é a Vontade de viver – mas (ii) é revelada pelo conhecimento como o nosso maior erro e ilusão.