Na Europa se vive sob o impacto da globalização, de uma maior mobilidade internacional e do incremento dos fluxos migratórios. E por fim o envelhecimento da população devido a diminuição da taxa de fecundidade.
Na raiz da crise europeia, está a enorme dívida pública, ocasionada por gastos excessivos, com despesas maiores do que as receitas e sem o devido lastro de reservas.
A crise da dívida pública europeia, muitas vezes referida como crise da Zona Euro, é uma crise financeira em curso que, para alguns países da Zona do Euro, tornou difícil ou mesmo impossível, o pagamento ou o refinanciamento da sua dívida pública sem a ajuda de terceiros.
Os principais países europeus atingidos foram Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha. A Grécia foi o primeiro país atingido pela crise e chegou a ter um rombo nas contas públicas de 113% do seu produto interno bruto (PIB).
Em 15 setembro de 2008, marco da crise, um dos bancos de investimentos mais tradicionais dos Estados Unidos, o Lehman Brothers, foi à falência, e as Bolsas do mundo todo despencaram. ... Em seguida, outros bancos anunciam perdas bilionárias. Foram meses de muita instabilidade no mercado.
Considerada por muitos economistas como a pior crise econômica desde a Grande Depressão, a crise financeira de 2008 ocorreu devido a uma bolha imobiliária nos Estados Unidos, causada pelo aumento nos valores imobiliários, que não foi acompanhado por um aumento de renda da população.
A causa da crise que vivemos foi o desequilíbrio na maior economia do mundo, os Estados Unidos. E os ataques de 11 de setembro têm a ver com isso.
As principais consequências da Crise de 1929 foram o desemprego em massa, a falência de várias empresas, tanto do setor industrial quanto do setor agrícola, e a pobreza, que assolou grande parte da população americana.
A Crise de 1929, também conhecida como Grande Depressão, foi uma forte recessão econômica que atingiu o capitalismo internacional no final da década de 1920. Marcou a decadência do liberalismo econômico, naquele momento, e teve como causas a superprodução e especulação financeira.
Em razão também da interdependência da economia capitalista, a crise dos Estados Unidos se espalhou pelo mundo. Os países da América Latina, que dependiam fortemente da exportação de produtos primários para os EUA, foram muito abalados, pois não havia mais quem comprasse seus produtos.
O dólar foi desvalorizado para aumentar as exportações, o setor bancário foi saneado e medidas sociais de recuperação salarial foram tomadas,além de auxilio aos desempregados e retomando do crescimento e da oferta de empregos,tudo graças à intervenção do estado na econômica..
O consumo exagerado, altos lucros e toda a cultura do “American Way of Life” ou Modo de Vida Americano. Toda uma cultura construída sobre os pilares do mercado e do consumo. O cinema tornou-se uma febre nessa época. A produção, principalmente de bens de consumo duráveis como os carros encararam seus melhores índices.
Surgido para recuperar a economia norte-americana após a crise de 1929, o New Deal foi um plano econômico que modificou a relação do Estado com a economia. ... É nesse contexto que surgia o plano econômico chamado de New Deal.
Tudo começou por causa de um grande desequilíbrio na economia dos Estados Unidos. Durante a década de 1920, houve um rápido crescimento do mercado de ações no país, com os americanos investindo loucamente nas bolsas de valores, acreditando que elas se manteriam sempre em alta.
A superprodução ocorre quando não há mercado para consumir os produtos que foram produzidos em larga escala, com isso os preços das mercadorias caem.