7. Saiba sobre as principais e mais recorrentes síndromes cromossômicas na população
As alterações cromossômicas são responsáveis por cerca de 60 síndromes diferentes, e atingem, aproximadamente, 0,7% dos bebês. Apesar de raras, as síndromes genéticas, como também são chamadas as anomalias cromossômicas, são um dos motivos de preocupação da gestante.
As síndromes são definidas como um conjunto de vários sinais e sintomas que acontecem simultaneamente no indivíduo e podem apresentar causas diversas. As síndromes, portanto, não possuem uma causa bem definida, mas caracterizam-se por um conjunto de sintomas que se assemelham a uma ou a várias doenças.
As aberrações cromossômicas numéricas são aquelas em que ocorre alteração no número de cromossomos. Elas são classificadas em euploidias e aneuploidias. A espécie humana, por exemplo, possui 46 cromossomos, sendo 22 pares de cromossomos autossomos e um par de cromossomos sexuais. ...
As alterações cromossômicas estruturais são mudanças que afetam a morfologia do cromossomo. Essas alterações podem ser, por exemplo, perdas de partes do material genético ou mudanças na sequência dos genes. Elas podem ser classificadas em quatro grupos: deleção, duplicação, inversão e translocação.
As alterações cromossômicas na maioria das vezes ocorrem de forma espontânea durante a divisão celular que dá origem ao embrião. O resultado destas variações pode ser a interrupção espontânea da gravidez ou, dependendo do cromossomo envolvido, o nascimento de um bebê com alguma síndrome genética.
As alterações cromossômicas são síndromes genéticas provocadas por alterações estruturais, ocasionadas pela perda ou inversões nucleotídicas ou também numéricas, em conseqüência à falta ou excesso de cromossomos nas células, anormalidade denominada de aneuploidias.
As trissomias são as aneuploidias mais comuns em humanos. Dentre as trissomias, podemos citar a síndrome de: Down, Klinefelter, Edwards, Patau, triplo X e duploY.
Os sintomas mais recorrentes são:
A morte de um feto no útero materno está normalmente ligada a dificuldades na gravidez, como problemas com a placenta ou parto prematuro, segundo duas pesquisas americanas publicadas nesta terça-feira (13) e que buscam levar luz às causas e riscos desse fenômeno pouco estudado.
[FOTO1]A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica como aborto espontâneo a perda do feto por causas naturais antes da 22; semana de gestação. Estudos sugerem que de 20% a 30% das mulheres grávidas apresentam algum sangramento ou cólica pelo menos uma vez nesse período de gestação.
Chás vetados para grávidas
Gestantes podem sim tomar chás....Se a futura mamãe gosta de chás, uma boa pedida é consumir aqueles que acalmam e auxiliam na digestão:
Alimentos para evitar durante a gravidez
Confira cinco tipos de alimentos que não podem faltar no cardápio da gestante.
Não devem ser consumidas grandes quantidades de alimento. Beber muita água. O recomendado são, em média, 2,5 litros de água, mas em dias quentes, por exemplo, a ingestão pode ser maior. Consumir diariamente legumes, frutas e verduras e alimentar-se, preferencialmente, de alimentos na sua forma natural.
Confira a lista de alimentos necessários para cada fase da...
O sexo durante a gestação é permitido, desde que não haja contraindicação do médico obstetra, e a mulher se sinta confortável para ter relações sexuais. O contato íntimo não machuca o bebê, que está abrigado dentro do útero.
7 alimentos para fortalecer sua imunidade durante a gravidez
O primeiro passo é agendar uma consulta com o ginecologista ou obstetra para que realize o seu pré-natal. Lembre-se: durante a gravidez, se cuidar é cuidar também do seu bebê. Ao visitar seu médico, tire todas as suas dúvidas e prepare-se para ouvir pela primeira vez o coração do seu bebê e se emocionar.
O primeiro trimestre da gravidez é o mais delicado Ou seja, é quando há maior risco de ocorrerem doenças ligadas a alterações genéticas. Por isso, há um especial cuidado em se evitar medicações, bebidas, alguns exames de imagem e afins.
14 sintomas de gravidez iniciais
No primeiro mês de gestação (da 1ª à 4ª semana lunar) o embrião se implanta no útero materno. É também no primeiro mês que a placenta e cordão umbilical começam a se desenvolver.