Opa, tudo certo? Se ajeita aí, onde quer que você esteja, que hoje vamos falar de um assunto bem importante: os pontos principais do protocolo IAM! Fizemos esse post pra te salvar na hora que chegar um IAM no seu plantão!
Com base neste contexto, a presente pesquisa destacou o seguinte questionamento, quais são as principais características e medidas que devem ser consideradas pelo profissional de enfermagem para atender os pacientes de IAM com a maior eficiência e agilidade possível?
A normalização da pré-carga nos pacientes hipotensos e sem evidências de congestão deve ser realizada através de reposição volêmica. O volume de solução a ser infundido depende do grau de depleção volêmica do paciente. As drogas que reduzem a pré-carga do VD, como diuréticos e nitratos, devem ser evitadas neste pacientes.
Se >= 120 minutos, vamos optar pela trombólise! Se <120 minutos, vamos optar por transferir o paciente para realizar a angioplastia! Essa decisão vai definir como você vai fazer as medicações, incluindo doses e vias!
Considerar um inibidor da glicoproteína IIb/IIIa durante a ICP para lesões de alto risco (alta carga de trombo, sem refluxo). Abciximabe, tirofibana e eptifibatide parecem ter eficácia equivalente e a escolha do fármaco deve depender de outros fatores (p. ex., custo, disponibilidade, familiaridade). Esse fármaco é mantido por 6 a 24 horas.
Nesse contexto, faz-se necessário conceituar o significado de dor, a qual é a experiência sensorial e emocional desagradável associada a um dano real ou potencial dos tecidos, ou descrita em termos de tal dano. Sempre é subjetiva e cada indivíduo aprende a utilizar este termo por meio de suas experiências (JÚNIOR; GALVÃO; SOUZA, 2019)
O infarto inferoposterior provoca algum grau de disfunção do ventrículo direito em cerca da metade dos pacientes, e provoca alteração hemodinâmica em 10 a 15%. Deve-se considerar a disfunção do ventrículo direito em qualquer paciente que desenvolva infarto inferoposterior e elevação da pressão venosa jugular, com hipotensão ou choque. O infarto do ventrículo direito que complica o infarto do VE aumenta significativamente a taxa de mortalidade.
Apesar da assistência a pacientes nas unidades de emergência ter melhorado nas últimas décadas no Brasil, infelizmente ainda há muitos profissionais que se utilizam das mais diversas justificativas para prestar uma assistência ineficiente. Mesmo diante de tamanhas dificuldades, é possível que o enfermeiro mantenha o foco para uma conduta onde questões sociais e psicológicas estejam inseridas, fazendo a diferença na assistência aos pacientes com IAM, sabendo-se que os índices de mortalidade por causa do IAM são altíssimos.
No tratamento conservador, optamos pelo fondaparinux ou enoxaparina. Na prática, a enoxaparina é a mais utilizada. Dose (enoxaparina): 1 mg/kg SC 12/12 h sem bolus. Se ClCr<30: 1mg/kg SC a cada 24h
Nos episódios isquêmicos graves, o paciente muitas vezes tem dor significativa e sente-se inquieto e apreensivo. Podem ocorrer náuseas e vômito, especialmente na vigência de IM inferior. Dispneia e fraqueza podem prevalecer em virtude de insuficiência do VE, edema pulmonar, choque, ou predominar a arritmia significativa.
CORRÊA VALS, FLAUZINO VHP, CESÁRIO JMS. Manejo da enfermagem perante as intercorrências no pós operatório de angioplastia coronariana transluminal percutânea. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 06, Ed. 02, Vol. 09, pp. 05-22. Fevereiro de 2021.
Foi realizada a procura no Decs (Descritores em Ciências da Saúde) e apresentou os seguintes descritores: Cuidados de Enfermagem, Infarto do Miocárdio, Cardiologia. Para realizar a pesquisa foram utilizado os Banco de dados da BVS (biblioteca virtual em saúde), para realizar a pesquisa foi utilizado a opção avançada e selecionado as bases de dados da no qual selecionou as bases de dados da LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), BDENF (Banco de Dados em Enfermagem) junto com o operador lógico booleano “AND”. Na pesquisa realizada no Google scholar, utilizou-se os descritores entre aspas (“”) como o operador lógico Booleano “AND”. Na base de dados da SciELO (Scientific Electronic Library Online), foi realizada a pesquisa com a opção pesquisa avançada, adjunto com o operador lógico booleano “AND”.
Se houver suspeita de infarto do ventrículo direito (ventrículo direito), geralmente registra-se um ECG de 15 derivações; derivações adicionais são colocadas em V4-6R e, para detectar infarto posterior, V8 e V9.
Angiografia coronária imediata (a menos que fibrinolíticos sejam administrados) para pacientes com IMCST ou complicações (p. ex., dor torácica persistente, hipotensão, marcadores cardíacos acentuadamente elevados, arritmias instáveis)
Resultado de teste de estresse de alto risco (teste interrompido em ≤ 5 minutos devido a sintomas, alterações acentuadas no ECG, hipotensão ou arritmias ventriculares complexas)
O paciente com IAM deve receber um tratamento clínico, com terapia trombolítica ou a angioplastia percutânea de emergência. Essas terapias ajudam a aliviar a dor e reduzir a lesão permanente do músculo do miocárdio.
RECOMENDA-SE início das estatinas nas primeiras 24 horas e manutenção de forma indefinida. A evidência é favorável ao uso de estatinas na maior dose tolerada. (Grau I; Nível de evidência A). NÃO SE RECOMENDA o uso de betabloqueador endovenoso rotineiro na fase aguda do IAM.
É um protocolo assistencial não gerenciado para o atendimento a pacientes com queixas de dor torácica aguda ou de seus equivalentes, ou seja, sintomas compatíveis com a possibilidade de serem decorrentes de uma síndrome coronária aguda (SCA) ou de outras doenças cardiovasculares graves.
Considera-se trombólise tardia aquela realizada entre 6 e 24h após o início dos sintomas. Há evidências de que o emprego do trombolítico entre 6 e 12h traga benefício em relação à mortalidade hospitalar, sendo sua utilização inconteste até 12h do início do IAM (vide critérios de inclusão).
Após a realização do eletrocardiograma, todos os pacientes com IAM com supra de segmento ST devem ser submetidos à conduta terapêutica básica inicial, salve contraindicações a alguma das condutas. A conduta se baseia na sigla MONA: Morfina, Oxigênio, Nitrato e AAS.
O tempo porta-agulha é calculado em minutos e compreende o intervalo de tempo da admissão hospitalar até a administração do rt-PA.
Intervenção coronariana percutânea (ICP): método de escolha, pode restabelecer o fluxo arterial em até 90% dos casos quando realizado em centros especializados. Recomenda-se a realização em até 60 minutos após a admissão do paciente. Terapia fibrinolítica: alteplase, tenecteplase e estreptoquinase.
O infradesnivelamento do segmento ST maior ou igual a 1.
Também é uma elevação de morfologia côncava, com ondas T tipicamente longilíneas. Em algumas situações, a elevação medioprecordial de ST pode ser associada a um padrão de inversão de onda T, como mostra o traçado 3. Trata-se de uma combinação de alteração de repolarização com onda T juvenil persistente.
O Infradesnível do segmento ST é a alteração que indica que seu coração esteja sofrendo com a ISQUEMIA – de que, de alguma maneira, o miocárdio esteja precisando de mais oxigenação.
Os critérios utilizados pela terceira definição universal de infarto, que também são usados nas III Diretrizes de ECG da SBC, são:
Resumo: As alterações da repolarização (primárias ou secundárias) são anormalidades do segmento ST e da onda T que acontecem por distúrbios na forma e/ou duração dos potenciais de ação na fase de repolarização.
Os supradesnivelamentos do segmento ST são infrequentes, podendo traduzir a ocorrência de grave isquemia miocárdica, espasmo coronário ou discinesia ventricular, assim como na ECG de repouso na síndrome coronária aguda com supra de ST, o supra no teste ergométrico pode indicar a parede acometida pela isquemia.
A isquemia cardíaca, também conhecida como ou isquemia miocárdica ou do miocárdio, é caracterizada pela diminuição da passagem de sangue pelas artérias coronárias, que são os vasos que levam sangue ao coração.
É um teste que analisa como está a capacidade funcional cardiorrespiratória, podendo detectar arritmias e anormalidades da pressão arterial e de isquemia miocárdica. Também avalia o surgimento de sopros, sinais de falência ventricular esquerda e ainda permite a avaliação funcional de doença cardíaca já conhecida.
Depressão do segmento ST, queda da pressão arterial sistólica, palidez, dor torácica de intensidade crescente, reversível na recuperação.
Isquemia cardíaca, ou angina, é uma doença arterial coronariana muito comum no Brasil. Ela se dá quando o fluxo de sangue que deveria ir para o coração é reduzido e, consequentemente, o oxigênio não chega no órgão em quantidade suficiente. A isquemia é um fenômeno que pode acontecer em qualquer parte do corpo.
Quando o teste ergométrico indica negativo ou não compatível com isquemia, está concluindo que o exame não detectou sinais de isquemia no miocárdio.
A alteração no eletrocardiograma pode ser decorrente de um exame mal feito, seja por falta de preparo adequado da pele do paciente dourante o exame, seja por posição errada dos eletrodos, até logicamente doenças graves. Ecg alterado o que significa na prática? A resposta é que pode doença como também pode ser normal.
Tipos de isquemia
Isquemia cardíaca, ou angina, é uma doença arterial coronariana muito comum no Brasil. Ela se dá quando o fluxo de sangue que deveria ir para o coração é reduzido e, consequentemente, o oxigênio não chega no órgão em quantidade suficiente. A isquemia é um fenômeno que pode acontecer em qualquer parte do corpo.
Os sintomas da isquemia cerebral podem durar desde segundos até períodos mais longos e podem ser:
Paragem ou diminuição da circulação e, consequentemente, do aporte de sangue a um órgão ou a um tecido. Pode ter como causa uma obstrução ou uma vasoconstrição arterial.
A isquemia cardíaca (IC) é caracterizada pela diminuição da passagem de sangue pelas artérias coronárias. Geralmente, é causada pela presença de placas de gordura em seu interior, que quando não são devidamente tratadas, podem romper e entupir o vaso, causando angina e infarto.
Um acidente vascular cerebral isquêmico consiste na morte do tecido do cérebro (infarto cerebral), decorrente de um fornecimento inadequado de sangue e oxigênio a ele em razão de uma obstrução na artéria.