A Bíblia diz que a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável. Isso significa que o propósito de Deus para todas as coisas reflete sua natureza pura, santa e justa. A boa, perfeita e agradável vontade de Deus se manifesta através de sua graça, de suas misericórdias e também de sua justiça.
O homem caído não consegue enxergar a vontade de Deus como algo agradável; muito pelo contrário, ele a enxerga como algo detestável e repulsivo que ameaça seu modo de vida pecaminoso. Somente uma obra milagrosa operada pelo Espírito Santo de Deus pode fazer com que o homem olhe para a vontade do Senhor e declare: “Quão agradável é a tua vontade; e eu me deleito nela”; ou como diz o salmista: “Quanto amo a tua Lei! É a minha meditação em todo o dia” (Salmo 119:97).
Como Paulo enfatiza, só podemos experimentar aquilo que é bom, perfeito e agradável à luz da vontade de Deus, através de uma transformação constante e contínua mediante a renovação da nossa mente. Isso implica no processo da santificação que é operado em nós pelo Espírito do Senhor (2 Coríntios 3:18); mas que também temos responsabilidade nesse processo (cf. Filipenses 2:12,13).
A bíblia nos fala de uma paz que excede todo o entendimento… Filipenses 4:7
Num mundo com tantos estímulos e atalhos, confiar na vontade de Deus é a única opção. Mesmo nos momentos de maior turbulência, em que nos sentimos desamparados, não esqueça que a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável.
A recomendação para apegar-se ao bem é fundamental para combater o mal como é afirmado em Mateus 26: 41: ”Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca”.
Se a vontade de Deus é boa e perfeita, obviamente ela também é agradável. Mas o pecado alterou o paladar do homem; então a vontade de Deus que é boa, perfeita e agradável, passou a ser indigesta para ele.
Já vimos que o homem tem dificuldade de entender a boa, perfeita e agradável vontade de Deus. Na Carta aos Romanos o apóstolo Paulo trata dessa questão e diz que somente podemos experimentar ou discernir a vontade de Deus quando nos apresentamos a Ele como sacrifício vivo, santo e agradável; e isso acontece à medida que não nos conformamos com este mundo, mas prossigamos transformando-se pela renovação da nossa mente (Romanos 12:1,2).
A cada um o desígnio de seguir confiando em Deus e seguindo sua vontade: “Se alguém quiser vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me” (Mt. 16,24).
Podemos entender que tribulações e obstáculos existirão durante as nossas vidas, mas Jesus nos ensinou a confiar em Deus, assim como confiamos em nossos pais que nos deram a vida.
A mensagem do Senhor através do profeta Jeremias no contexto do exílio explica bem essa questão: “Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais” (Jeremias 29:11). A vontade de Deus é boa, e na aplicação da realidade humana, Ele sempre busca o bem dos seus filhos – ainda que eles não entendam.
19 Deus criou todas as coisas no sexto dia. Então Deus abençoou o sétimo dia e criou o dia de descanso. No Jardim do Éden, Adão e Eva, sua esposa, obedeciam a Deus e viviam a perfeita felicidade.
Boa noite. Então mano gostei muito do que vc compartilhou aqui.sobre a palavra de Deus sobre o conhecimento.sobre A perfeita vontade de Deus para nós.amém Deus te abençoe.agora mano na real a bíblia deixa em claro que quando a pessoa morre.ela não vai morar com Deus. Ainda não sabe porque nós seres humanos somos mortais eclesiáste 9.v 5 mostra isso mas tem inúmeros texto que Deus deixou p nós.por isso o povo de Deus está sendo destruído Oséias 4 v 6 falta esse conhecimento p vc tbm mano Jesus vai voltar um dia p nós levar para o céu essa é a promessa dele para mim e vc. Porque se o homem morre e vai p céu morar p que Jesus vai voltar. 62 98588 5939
A fé em Deus exige um compromisso com a mudança que se inicia com um arrependimento sincero. Ao conhecermos a origem grega da palavra arrependimento (metanoia), esta ideia de mudança fica ainda mais clara.
Para seguirmos o Senhor é preciso aceitar que a cruz existe e que, ao contrário dos nossos desejos pessoais, ela é suportável e uma forma de cultivar a nossa fé e confiança em Deus.
A vontade decretiva é aquela que diz respeito à soberania de Deus no governo providencial de todas as coisas. Já a vontade preceptiva inclui tudo aquilo que Ele nos manda fazer; e que está claramente revelado nas Escrituras.