As invasões holandesas foram motivadas pelo interesse holandês em tomar controle do negócio açucareiro e por conta da rivalidade entre Portugal e Holanda, e desta com a União Ibérica. ... O domínio teve fim em 1654, depois que Portugal e os colonos de Pernambuco mobilizaram-se para expulsar os holandeses de lá.
As invasões holandesas foram as expedições militares organizadas pelos holandeses para ocupar o Nordeste brasileiro na primeira metade do século XVII. A motivação dessa invasão está diretamente relacionada com a União Ibérica e as relações diplomáticas de três nações: Portugal, Espanha e Holanda.
Depois de perder muitos confrontos — como os dois enfrentamentos chamados Batalha de Guararapes —, os holandeses finalmente se retiraram do Brasil, em 1654. As negociações de paz foram assinadas em 1661. Os holandeses se comprometeram a desistir de ocupar o Brasil.
Uma segunda tentativa de invasão se deu em 1630, dessa vez em Pernambuco. Os holandeses conseguiram conquistar as vilas de Olinda e Recife. Houve combates, mas os invasores holandeses resistiram e estabeleceram o controle de uma extensa parte do litoral brasileiro que ia do Sergipe ao Maranhão.
Conquistaram, respectivamente, Paraíba (1634), Rio Grande do Norte (1634), Capitania Real do Ceará (1637) e São Luís, capital do Estado do Maranhão (1641), da qual foram expulsos em 1644. O mais conhecido comandante holandês foi Maurício de Nassau que governou o chamado Brasil Holandês entre 1637 e 1644.
No início do século XVII, o Brasil foi invadido pelos holandeses por duas vezes. A primeira tentativa de se estabelecer na região nordestina ocorreu em Salvador, na Bahia, em 1624 – a invasão durou apenas um ano. A segunda capitania a ser almejada foi a de Pernambuco.
As áreas invadidas pelos holandeses foi a região nordeste, devido a produção de açúcar. Lembrando que o açúcar produzido no Brasil era levado até Amsterdã capital da Holanda onde era refinado. No ano de 1640 a aliança das coroas ibéricas foi desfeita e os portugueses expulsaram os holandeses das terras brasileiras.
A UNIÃO IBÉRICA FOI A UNIDADE POLÍTICA QUE REGEU A PENÍNSULA IBÉRICA DE 1580 1640. OS HORLANDESES NAQUELA ÉPOCA ESTAVAM EM GUERRA CONTRA OS ESPANHÓIS, RESOLVERAM INVADIR O BRASIL. PARA ISSO CRIARAM A CAMPAINHA DAS ÍNDIAS OCIDENTAIS, FORMADAS POR CAPITAIS PARTICULARES. MAIS FINANCIADA PELO GOVERNO HOLANDÊS.
Depois de acirrada disputa, a Coroa portuguesa acabou nas mãos de Filipe II, rei espanhol, dando início à chamada União Ibérica. Com esta união, um tradicional inimigo da Espanha torna-se inimigo de Portugal.
Explicação: A União Ibérica iniciou-se por causa de uma crise dinástica que atingiu Portugal no final do século XVI. ... Sebastião colocou a dinastia portuguesa em apuros, pois o rei português não possuía herdeiros diretos, forçando, assim, seu tio-avô, D. Henrique, a assumir o trono de Portugal.
Resposta. O poderio de expansão, porque com o tratado de Tordesilhas o domínio português se restringia ao litoral brasileiro. Com a união Ibérica o tratado de Tordesilhas deixou de valer e os portugueses poderam ir para o interior do Brasil.
Resposta. A União Ibérica foi a fusão dos Tronos de Portugal e Espanha... passando para o Rei da Espanha tambem a coroa portuguesa. Os holandeses eram parceiros comerciais dos portugueses e inimigos dos espanhóis, porém com a União Ibérica a Holanda passou a ser inimiga também de Portugal.
b) (2 pontos) O sebastianismo foi a crença no retorno de D. Sebastião, rei de Portugal desaparecido na guerra contra os mouros. Essa crença explica-se pelo contexto da União Ibérica, já que foi o desaparecimento do rei a causa da anexação de Portugal à Espanha.
O “Sebastianismo”, “Mito Sebástico” ou “Mito do Encoberto” foi um mito messiânico que surgiu em meados do século XVI em Portugal, o qual ficou conhecido por fazer referência ao curioso desaparecimento do Rei Dom Sebastião (1554-1578).