A taquicardia ventricular não sustentada (TVNS) tem sido um dos desafios mais comuns em cardiologia clínica. Geralmente é definida como três ou mais batimentos consecutivos abaixo do nódulo atrioventricular com uma frequência > 120 BE / min e durando menos de 30 s.
As arritmias ventriculares são aquelas que nascem nos ventrículos. Cada batimento nascido no ventrículo é chamado extrassístole ventricular. Quando três ou mais extrassístoles aparecem em sequência, com frequência maior que 100 batimentos por minuto, chama-se taquicardia ventricular.
As arritmias mais comuns são:
Existem diferentes tipos de taquicardia, que estão relacionados diretamente ao local do coração onde o problema no ritmo acontece. Entre eles, é possível destacar taquicardia atrial, taquicardia ventricular, taquicardia sinusal e taquicardia supraventricular.
A arritmia é um distúrbio do ritmo cardíaco. Quando o coração bate muito rápido, chamamos de taquicardia; quando o coração bate mais devagar, isso caracteriza a bradicardia. Em geral as arritmias desaparecem assim que a pessoa afasta os fatores desencadeantes.
Se o seu ECG identificou uma taquicardia sinusal, isto significa que sua frequência estava acima deste limite. Várias são as causas: ansiedade, determinadas medicações, anemia, hipertireoidismo, hipoxemia (redução da oxigenação), infecções, febre e insuficiência cardíaca.
Cansaço; Tonturas, vertigens e sensação de desmaio; Palpitações cardíacas. É importante notar que se a taquicardia for acompanhada de outra doença, seus sintomas também serão notados.
O que fazer para normalizar a frequência cardíaca
Fora isso, o uso de bebidas alcoólicas, cigarro e até estresse e fortes emoções também podem acelerar o coração. Segundo o nefrologista Décio Mion, quando os batimentos estão em 100 por minuto em repouso, eles são considerados altos; abaixo de 40 por minuto em repouso são considerados baixos.
Sendo assim, o aumento do ritmo cardíaco pode ser provocado por vários outros fatores, além do infarto. Alguns exemplos de casos que podem provocar taquicardia são ataques de pânico, crises de ansiedade, situações intensas de medo ou susto, intoxicações por outras medicações, entre outras.
Já o coração que acelera do nada pode ser um sinal de arritmia (chamada de taquicardia). Essa alteração no ritmo dos batimentos ocorre quando o músculo cardíaco funciona mais rápido do que deveria.
Respirar profunda e lentamente ajuda a fazer com que os batimentos cardíacos voltem ao normal. Isso porque durante a crise, o corpo entra em um estado que é conhecido como “luta ou fuga”, por isso o coração acelera e falta o ar.
A mudança postural pode alterar a frequência cardíaca. Quanto a acelerar a frequência cardíaca após a sua mudança de posição ao deitar para o lado esquerdo, o coração encosta na parede do tórax e a percepção dos batimentos é maior, podendo causar a sensação de que há aumento na sua frequência.
A palpitação cardíaca é uma manifestação clínica da percepção dos batimentos do coração. “Há duas preocupações maiores. Primeiro quando a palpitação é associada a desmaio e quando a pessoa percebe um desconforto muito grande, como dor no peito e falta de ar”, aponta Mauricio Scanavacca, cardiologista do Incor HCFMUSP.
As palpitações surgem quando é possível sentir o próprio batimento do coração durante alguns segundos ou minutos e, normalmente, não estão relacionadas a problemas de saúde, sendo apenas causadas por excesso de estresse, uso de algum remédios ou prática de exercício físico.
Palpitações ocorrem quando os batimentos cardíacos são percebidos. A sensação pode estar associada a batimentos fortes, vibrantes, acelerados ou fora de ritmo. Outros sintomas, como desconforto torácico ou falta de ar, podem estar presentes dependendo do motivo das palpitações. Palpitações são comuns.
As palpitações devem ser observadas e conversadas com o médico. O ritmo cardíaco nem sempre é regular. De fato, quase todos nós já sentimos, uma vez ou outra, palpitações — irregularidades detectáveis no ritmo cardíaco, na sua maioria episódios de batimentos irregulares.