As esponjas são animais filtradores que se alimentam de plâncton e de minúsculas partículas de matéria orgânica dissolvidas na água. A água penetra no corpo desses animais através de inúmeros poros, sendo esta a característica a que se refere o nome do grupo (do latim porus = poro e ferre = portador).
Quanto a classificação, o filo Porifera apresenta três classes, conforme as caracteristicas das espículas e organização celular. Classe Calcarea - Agrupa as esponjas com espículas calcárias. Podem ser dos tipos áscon, sícon ou lêucon; Classe Hexactinellida - Grupo das esponjas com espículas de sílicas.
Os bioindicadores são usados para analisar aspectos importantes de um ecossistema. Os mais utilizados são aqueles capazes de diferenciar entre oscilações naturais (ex. ... Assim, os bioindicadores têm a relevância biológica de informar sobre um possível problema de contaminação do ecossistema.
Os Indicadores biológicos são classificados como a maneira mais segura de monitoramento de esterilização, pois sua tecnologia consiste na aplicação dos próprios esporos (bactérias adormecidas e resistentes ao processo de esterilização a ser monitorado) impregnados em tiras de papel.
A vantagem de se utilizar os bioindicadores é que eles permitem uma avaliação mais segura, mais confiável, da qualidade ambiental. As medidas de características físicas e químicas em um ambiente são informações pontuais, como se tirássemos uma fotografia instantânea, apenas um "flash" da situação.
Uma característica importante para os bioindicadores é a capacidade de se conseguir diferenciar reações aos fenômenos naturais (mudança de estação, chuvas, secas etc.) do estresse causado por fontes de poluição.
As duas características mais importantes dos bioindicadores são: a) permitem identificar as interações que ocorrem entre os contaminantes e os organismos vivos; b) possibilitam a mensuração de efeitos sub-letais. Esta última característica permite pôr em prática ações remediadoras ou, melhor ainda, ações preventivas.