A glândula tireoide tem dois tipos principais de células: Células foliculares. Utilizam o iodo do sangue para produzir hormônios tireoidianos, que ajudam a regular o metabolismo.
A categoria IV (Bethesda IV) é chamada de Neoplasia Folicular, o que significa dizer que a alteração vem de células foliculares da tireóide, mas ainda não permite afirmar se a lesão é benigna ou maligna.
O carcinoma folicular ou adenocarcinoma folicular é menos comum do que o carcinoma papilífero, correspondendo a 10% dos cânceres de tireoide. O carcinoma folicular, ao contrário do papilar geralmente não se dissemina para os linfonodos, mas alguns podem se disseminar para outros órgãos, como os pulmões ou ossos.
Introdução: O carcinoma papilífero é a neoplasia maligna mais comum da tireóide. O efeito da coexistência da tireoidite de Hashimoto (TH) no prognóstico do carcinoma papilífero da tireóide (CPT) permanece controverso.
O câncer de tireoide ocorre quando tumores, também conhecidos como nódulos, crescem na tireoide. A maioria dos nódulos (cerca de 90%) são benignos (não-cancerosos), mas aqueles que são cancerosos podem espalhar por todo o corpo e colocar a vida em risco.
Câncer de tireoide | O que é?
As opções de tratamento para o câncer de tireoide podem incluir cirurgia, iodoterapia, hormonioterapia, radioterapia, quimioterapia e terapia alvo. Em muitos casos, mais do que um desses tratamentos ou uma combinação deles podem ser utilizados.
Os pacientes que tiveram câncer de tireoide podem ter qualquer tipo de segundo câncer, mas têm um risco aumentado de: Câncer de mama (em mulheres). Câncer de próstata. Câncer de rim.
A radioterapia utiliza radiações ionizantes para destruir ou inibir o crescimento das células cancerígenas que formam um tumor. Esse tipo de radioterapia é frequentemente usado no tratamento do câncer de tireoide medular ou anaplásico.
A glândula tireoide absorve praticamente todo o iodo presente no sangue. Quando uma dose de iodo radioativo, conhecida como I-131, é administrada, pode destruir a glândula tireoide e quaisquer outras células cancerígenas da tireoide, com pouco ou nenhum efeito colateral para o corpo.
A braquiterapia é uma forma de radioterapia em que a emissão da radiação é realizada em contato com o corpo e dura poucos minutos cada sessão.
A vantagem da braquiterapia é que ela dá uma dose muito grande ao tumor com o mínimo de radiação para os tecidos vizinhos normais.
Fábio lista diversas outras vantagens que a técnica traz ao paciente oncológico: “a realização do procedimento de braquiterapia gira em torno de duas horas; o paciente é liberado no mesmo dia para ir para casa; os efeitos colaterais são minimizados; a exposição às doses de radiação é reduzida, quando comparada à ...
Neste tipo de radioterapia a paciente recebe a radiação de uma fonte externa, por meio de uma máquina semelhante a uma máquina de raio-X. Geralmente as sessões acontecem cinco vezes por semana, durante cinco a sete semanas. Normalmente, é combinada com quimioterapia, mas pode ser utilizada sozinha.
Após o tratamento, a paciente pode apresentar estreitamento vaginal, dificultando as relações. Para evitar tal efeito, todas as pacientes são orientadas a manter atividade sexual e/ou a fazer exercícios vaginais que o minimizem.
Esta ferida não era uma "queimadura " superficial, a avaria era muito mais profunda. A possibilidade de usar rádio para destruir câncer foi reconhecida quase imediatamente. A vantagem da braquiterapia, é que ela dá uma dose de radiação muito grande ao tumor, com o mínimo de radiação para tecidos vizinhos normais.