QUAIS AS DOENÇAS QUE O ECOCARDIOGRAMA DETECTA?
Artefatos em eletrencefalografia (EEG) são definidos como todo potencial elétrico proveniente de outra fonte que não seja o cérebro1. É raro um traçado de EEG que não tenha artefatos, a redução dependendo de uma técnica apurada do eletrencefalografista e da colaboração do paciente1,2.
Em imagens radiográficas, um artefato é uma área com densidade óptica diferente da esperada, que não foi causada pela interação do feixe de raios X com a estrutura examinada, mas sim por algum problema durante o processo de aquisição, processamento, manuseio ou armazenamento da imagem.
O artefato de suscetibilidade magnética é comumente encontrado na presença de ar, metal, cálcio ou meio de contraste gadolínio concentrado, e aparece como hipointensidade focal de sinal envolvida por um halo hiperintenso, podendo estar associada a distorção da anatomia dos tecidos circunjacentes.
Dentre as causas, estão alterações no equipamento, relacionadas aos parâmetros energéticos e fatores relacionados ao paciente, originando artefatos com diferentes características/padrões (em forma de anel; artefatos de movimento; gerados por materiais muito densos; de ruído; de dispersão e de extinção) (Schulze et al., ...
Principais motivos que geram artefatos nas imagens Marcas de dedos provocadas pelo manuseio do filme; Marcas de eletricidade estática resultantes da flexão excessiva ou filmes sem invólucro; Bolhas de ar resultantes do processamento do filme; Manchas e sujeira.
O Efeito de Volume Parcial (EVP) é um dos principais fatores responsáveis pela degradação da imagem, em Medicina Nuclear. Ele está diretamente relacionado à resolução espacial e à amostragem da imagem, e resulta na diminuição aparente na densidade de contagens e aumento aparente do tamanho de estruturas.
O campo de visão (FOV) representa o tamanho máximo do objeto em estudo que ocupa a matriz, por exemplo, uma matriz pode ter 512 pixels em colunas e 512 pixels em linhas, e se o campo de visão for de 12cm, cada pixel vai representar cerca de 0,023cm (12cm/512).
Derivações Unipolares São aquelas em que apenas um elétrodo contribui para o registro eletrocardiográfico, o outro elétrodo serve como neutro. Derivações unipolares aumentadas: são três: aVR (braço direito), aVL (braço esquerdo) e aVF (perna esquerda). Derivações Precordiais: são as derivações V1, V2, V3, V4, V5 e V6.
A onda U é a última deflexão do eletrocardiograma, representando o final da repolarização ventricular. Desde a primeira descrição de Einthoven em 1903, até recentemente, sua origem tem sido objeto de muita discussão e os mecanismos exatos envolvidos na sua gênese ainda não estão totalmente claros.
O complexo QRS representa a ativação dos ventrículos. A seguir, os ventrículos precisam passar por uma alteração elétrica para se prepararem para o próximo batimento cardíaco. Esta atividade elétrica é chamada onda de recuperação, representada pela onda T. Muitos tipos de anormalidades podem ser vistos em um ECG.
Para isso, devemos avaliar a presença de onda Q patológica em uma determinada topografia. A onda Q patológica deve ter pelo menos 40ms de duração (1mm) e apresentar pelo menos 1/3 da amplitude do QRS, em 2 derivações vizinhas.
O Eletrocardiograma também é chamado de ECG ou eletrocardiografia. É um exame que avalia a atividade elétrica do coração por meio de eletrodos fixados na pele. Através desse exame, é possível detectar o ritmo do coração e o número de batimentos por minuto.
Um laudo ecg alterado não representa necessariamente que o paciente tenha uma doença no coração. A alteração no eletrocardiograma pode ser decorrente de um exame mal feito, seja por falta de preparo adequado da pele do paciente dourante o exame, seja por posição errada dos eletrodos, até logicamente doenças graves.
O eletrocardiograma de 12 derivações é um exame realizado em aproximadamente 10 minutos e não ha necessidade de preparo . Eletrodos são colocados no tórax e o traçado eletrocardiográfico é registrado .
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O preço do eletrocardiograma pode variar entre 50 e 200 reais, a depender da clínica, hospital ou cardiologista, porém, se for realizado pelo SUS, não é cobrado.
Dentro da Cardiologia: as especialidades médicas do profissional
Atualmente, quando os pacientes se apresentam em salas de emergência com sintomas de ataque cardíaco, os médicos os avaliam em parte usando um teste de troponina cardíaca para medir uma proteína liberada no sangue quando o coração está danificado. Esse exame tradicional dura cerca de três horas.
O diagnóstico baseia-se no eletrocardiograma (ECG), em medições de biomarcadores cardíacos, exames de imagem do coração e biópsia do músculo cardíaco.
O eletrocardiograma (ECG) avalia a atividade elétrica do coração, o que permite verificar se os padrões encontrados são normais ou indicam alguma anomalia, como problemas no ritmo cardíaco. Arritmias, aumento de cavidades cardíacas e outras patologias coronarianas podem ser observadas no exame.
Para avaliar a saúde do coração durante os exames de check-up pode ser solicitado o exame Holter, que consiste em um eletrocardiograma contínuo e portátil por 24 h. A finalidade deste exame é identificar distúrbios do ritmo cardíaco nas atividades diárias do paciente.
Os principais sintomas que podem indicar uma arritmia cardíaca são:
Estresse: em excesso, o estresse pode deixar a pessoa mais propensa a ter arritmias como a fibrilação atrial. O estresse crônico causado, geralmente, pela apneia do sono, hipertensão arterial e insuficiência cardíaca, pode levar à arritmia e até mesmo morte súbita.