Além do gasto energético que contribui para a perda de peso e a melhora significativa de doenças respiratórias, a natação modifica a musculatura proporcionando a famosa definição corporal. “Na natação, é comum que o atleta tenha ombros largos e braços fortes para poder desenvolver o nado de maneira rápida.
Antes de nadar Uma hora antes da natação, prefira consumir carboidratos. A quantidade ideal é de 300 a 500 gramas diários. Torradas de pão, um copo de suco ou uma fatia de bolo, por exemplo.
A verdade é que, após a refeição, o simples contato com a água praticamente não oferece riscos à saúde, --seja em um banho de mar ou piscina, seja no chuveiro. Porém, a atividade física (nadar), sobretudo em alta intensidade, pode ser perigosa.
O EXERCÍCIO É UM POTENCIALIZADOR DA FOME A natação, como qualquer outra atividade física, queima calorias - o que pode, por sua vez, fazer com que o corpo aumente sua produção de grelina, o hormônio causador da fome, para que você coma de volta o que queimou.
Segundo a nutricionista Patrícia Bertoni, é normal sentirmos fome após a atividade, uma vez que aumentamos o gasto energético e o corpo precisa de mais energia para repor o que foi gasto.
Depois de comer, o ideal é esperar uma hora para entrar na água ou praticar atividades esportivas. Outro ponto é que, quanto mais leve a refeição, mais rápida a digestão e, consequentemente, menor o risco de congestão. É o caso do leite materno, que é digerido rapidamente e, portanto, pode-se aguardar apenas meia hora.
Um banho de chuveiro, por exemplo, em temperatura ambiente logo após uma refeição, não causa mal algum, uma vez que o corpo terá condições de conciliar suas funções durante a digestão, como se manter aquecido, irrigar o sangue por todos os músculos e digerir o que foi consumido.
Depois de comer, é natural que ocorra maior fluxo sanguíneo para o centro do corpo, onde está o sistema digestório. “Se o indivíduo mergulhar em água fria, pode ocorrer choque térmico, o que ocasiona maior requisição de fluxo de sangue para a pele, a fim de corrigir o choque.
O verdadeiro problema em comer e ir tomar banho é se o banho for em água fria, como acontece na maioria das vezes no verão porque, as veias estão dilatadas (mais largas) e no momento que a temperatura abaixa rapidamente, ela fica estreita dificultando a passagem do sangue. Além disso, pode causar um choque térmico.
Quando os alimentos ingeridos forem leves e pouco volumosos, como sorvetes e frutas, por exemplo, não há problema em entrar na piscina praticando movimentos leves e suaves. Ou seja, entrar na piscina só para ficar ali curtindo a água, tudo bem. O que não pode é praticar exercícios de grande esforço.
Aqui estão 5 coisas que você nunca deve fazer depois de comer:
Outros eletrônicos devem ser evitados durante as refeições. O celular é o grande vilão em evidência atualmente, e é o que de fato faz mais mal na hora das refeições, pois há uma grande interação entre quem está comendo e o aparelho. Mas outros aparelhos eletrônicos também podem atrapalhar o momento da refeição.
Segundo Décio, o tempo necessário de intervalo entre a refeição e a atividade física varia de acordo com características individuais, mas destaca que 90 a 120 minutos costumam ser um período suficiente na maior parte dos casos.
Para que haja a correta digestão do alimento e assim se evite qualquer tipo de complicação, a recomendação, à noite, é esperar três horas para deitar após comer, sobretudo quem sofre de refluxo, hipertensão arterial e doenças estomacais.
O processo de digestão lento pode desencadear problemas no sono e, consequentemente, indisposição no dia posterior. Além disso, dormir após as refeições podem causar refluxo, ou seja, o retorno do produto da digestão para o esôfago.
Andrade Gomes lembra que a pessoa não deve dormir imediatamente após a refeição. “Precisa ter pelo menos meia hora para fazer a digestão. Então é bom a pessoa sentar um pouco e depois sim pode ir se deitar”.
De acordo com a Ayurveda, conhecimento médico oriental desenvolvido há cerca de 7 mil anos na Índia, o lado que deitamos influencia diretamente na digestão. Por isso, a medicina indiana afirma que deitar-se sobre o lado esquerdo após a refeição tornará a digestão mais rápida e eficaz.
Uma das formas de garantir que você durma melhor de barriga para cima é colocar o travesseiro bem baixinho, para evitar uma tensão na musculatura cervical. Já os braços, ao deitar-se de barriga para cima, devem ficar ao longo do corpo, ou com as mãos pousadas levemente sobre o abdômen.
A resposta é: sim, comer e dormir faz mal. E isso acontece devido ao nosso organismo que funciona mais devagar depois que dormimos. Tá, mas você deve estar se perguntando o que isso tem a ver com a comida. O problema é que todo o processo de digestão também fica mais lento.
1. Melhora a digestão. A melhor maneira de canalizar os sucos gástricos é dormir do lado esquerdo, já que seu estômago fica desse lado. Além disso, dormir desse lado ajuda as enzimas do pâncreas a serem secretadas, uma vez que o órgão também se encontra nessa metade do corpo.
Dormir de barriga cheia realmente faz mal, podendo causar insônia, má digestão, refluxo e apneia do sono. No entanto, fazer uma leve refeição antes de ir para a cama é até recomendado: uma pequena ceia pode ajudar o corpo a produzir melatonina, o hormônio do sono.
São liberados hormônios no processo de absorção de alimentos. Portanto, se o paciente comer e logo ir dormir, esses mecanismos hormonais podem ter impactos negativos no organismo, e alguns desses impactos incluem ganho de peso ou mesmo obesidade.
Um estudo recente realizado pela Universidade da Califórnia concluiu que, durante um período de sono mais curto, nosso cérebro recebe estímulos que, posteriormente, aumentam nosso desejo por alimentos ricos em gorduras.
Sentir fome a toda hora, mesmo depois de uma refeição, não é normal. Veja o que dizem especialistas. Quando a pessoa não consegue descansar sete ou oito horas por noite, a produção de dois hormônios importantes da fome, a leptina e a grelina, fica desregulada.