(Fuvest-SP) O que leva o homem a cultivar certas variedades de plantas é, em muitos casos, a beleza de suas flores e, em outros, o sabor de seus frutos.
O fruto é originário do desenvolvimento da parede do ovário da flor e pode ser induzido por fitormônios, como o AIA.
Na figura A, a parte comestível do pseudofruto desenvolveu-se a partir do receptáculo floral e, na figura B, o fruto desenvolveu-se a partir do ovário (gineceu). O grão de pólen, germinando sobre o estigma, dá origem ao tubo polínico que carrega os dois núcleos gaméticos masculinos (espermáticos).
(PUC-MG) É preciso diferenciarmos o que vulgarmente denominamos “frutas” do que em biologia devemos considerar um “fruto”. Frutos são estruturas auxiliares do ciclo reprodutivo das angiospermas. Protegem as sementes e auxiliam a sua disseminação. Os frutos verdadeiros derivam do ovário amadurecido após a fecundação.
b) Os frutos gerados pela aplicação de hormônios não foram fecundados, portanto não possuem sementes (frutos partenocárpicos). Os frutos resultantes de polinização tiveram seus óvulos fecundados, portanto possuem sementes.
A polinização é o processo em que o grão de pólen é levado até a região onde está o gameta feminino da planta. Nas angiospermas, podemos definir como a transferência do grão de pólen da parte masculina de uma flor para a parte feminina, ou seja, da antera até o estigma.