Em 1914 Freud introduz a noção de neurose de transferência relacionada com a idéia de que o analisando repete no tratamento psicanalítico os seus conflitos infantis transferindo-os ao seu analista. É uma reedição da sua neurose clínica. A sua elucidação leva à descoberta dos mecanismos em ação da neurose infantil.
Na psicanálise, a transferência é um fenômeno que ocorre na relação entre o paciente e o terapeuta, quando o desejo do paciente irá se apresentar atualizado, com uma repetição dos modelos infantis, as figuras parentais e seus substitutos serão transpostas para o analista, e assim sentimentos, desejos, impressões dos ...
A transferência pode se apresentar de três maneiras A transferência positiva, conforme definiu Freud (1912, p. 31), é constituída de sentimentos amorosos que são admissíveis à consciência, e a negativa é composta de sentimentos hostis e agressivos em relação ao terapeuta.
Uma transferência bancária ocorre quando uma pessoa instrui o seu banco a enviar dinheiro diretamente para outra conta. Geralmente ela é feita nos caixas eletrônicos ou via internet. Existem dois tipos de transferência: DOC e TED. Muitas pessoas ficam em dúvidas sobre a diferença entre elas e qual é a mais indicada.
Durante a análise é importante que haja pouca intervenção do psicanalista. A fim de o paciente possa projetar os seus pensamentos e os seus sentimentos. Esse processo é denominado de transferência. Por meio da transferência, o paciente pode reconstruir e resolver conflitos reprimidos (causadores de sua doença).
É no dizer que algo da estrutura do sujeito é localizável. É com este algo que se conta para construir o diagnóstico (DOR, 1994). O diagnóstico diferencial só se coloca em psicanálise como função de orientação e condução do tratamento.
Se apaixonar pelo terapeuta é muito mais comum do que se imagina. Concordo com a colega que o melhor a fazer é falar sobre isso na terapia, caso seja possível para você. Muitas vezes, esse sentimento pode surgir como resistência ao tratamento, que pode estar se aproximando de questões muito delicadas.
A despedida do cliente é algo difícil de processar e por vezes é complicada de gerir. O terapeuta pode sentir alguma angústia, ficar a pensar no que pode acontecer. Afinal, estabeleceu-se uma relação terapêutica que em alguns casos chega a durar anos.
O relatório psicológico deve conter, no mínimo, 5 (cinco) itens: identificação, descrição da demanda, procedimento, análise e conclusão.