Outra maneira de adorar o Pai Celestial é unir-se a outros que O adoram. O Livro de Mórmon revela: “Foi ordenado aos filhos de Deus que se reunissem frequentemente e que se unissem em jejum e fervorosa oração pelo bem-estar da alma dos que não conheciam a Deus” (Alma 6:6).
A adoração genuína é a resposta de um coração que reflete uma mente que compreende quem é Deus, e reconhece o Seu valor. Você só poderá adorar a Deus adequadamente se sua adoração estiver estruturada nas Escrituras e orientada na vontade de Deus revelada nelas.
Deus deve estar sempre no Centro de tudo dirigindo a cada dia a nossa vida e também devemos amá-lo e obedecermos à sua Palavra, cultivando uma vida alegre e cheia de fé e oração.
MUITO BOM! NÓS POVO AINDA NAO APRENDEMOS A IMPORTANCIA DE ADORAR JESUS. PERDEMOS MUITO TEMPO COM BOBAGENS E HIPOCRISIA. DEUS NOS CHAMA AINDA TEMOS TEMPO PARA ADORA LO.
A Bíblia fala do pecador como sendo inimigo de Deus e estando morto espiritualmente (Efésios 2). Esse estado de morte espiritual só é alterado através da obra do Espírito que aplica na vida do pecador a obra da redenção planejada pelo Pai e executada pelo Filho.
Comunhão significa: sintonia de sentimentos, de modo de pensar, agir ou sentir; identificação; pois bem para colocarmos os 6 passos da verdadeira adoração em prática é necessário ter comunhão com Deus.
Então rapidamente um cristão revoltado com essa realidade lança mão de uma frase assim: “Eu adoro a Deus pelo que Ele é, e não pelo que Ele faz”. Mas apesar de a intenção ser boa e sincera, isso não significa que esse conceito está correto.
No Antigo Testamento, os termos hebraicos ‘abad, “servir”, “trabalhar”; e shaha, que significa “curvar-se”, “prostrar-se”, são os mais frequentemente utilizados. Já no Novo Testamento, a prática da adoração é referida principalmente pelos termos gregos proskyneo, “prostrar-se”, “inclinar-se”; latreuo, “prestar serviço”; e sebomai e seus cognatos, significando “reverenciar”, “ficar admirado”.
Então devemos dizer que adoramos a Deus pelo que Ele é, e também pelo que Ele faz. Com isto não estamos dizendo que só adoramos a Deus na base da barganha; mas que reconhecemos que Ele é o Criador e Sustentador de todas as coisas, e que governa a História providencialmente de acordo com os Seus propósitos eternos.
Nesse contexto, o Antigo Testamento descreve como a adoração na Antiga Aliança era expressa através de um sistema ritualista organizado de acordo com os preceitos que o próprio Deus revelou a Moisés no Sinai. A adoração dos crentes judeus do Antigo Testamento incluía uma série de ofertas e sacrifícios corporativos e individuais. Essa ofertas e sacrifícios eram oferecidos por meio dos sacerdotes no Tabernáculo e depois no Templo.
A Bíblia diz, em Hb 10.19-22: “Portanto, irmãos, temos plena confiança para entrar no Lugar Santíssimo pelo sangue de Jesus, por um novo e vivo caminho que ele nos abriu por meio do véu, isto é, do seu corpo. Temos, pois, um grande sacerdote sobre a casa de Deus. Assim, aproximemo-nos de Deus com um coração sincero e com plena convicção de fé, tendo os corações aspergidos para nos purificar de uma consciência culpada e os nossos corpos lavados com água pura”.
Então para adorarmos a Deus corretamente, nossa adoração deve ir muito além das palavras e pensamentos. Ela deve envolver nosso ser por completo e se expressar em atitudes concretas de serviço a Deus.
Releia o texto do Salmo 100.4-5. Relembre a planta do templo de Salomão e como era o acesso ao seu interior. Além das portas e dos átrios, o Templo tinha dois outros lugares muito especiais: o Santo Lugar e o Santo dos Santos, onde ficava a arca da aliança, símbolo da presença manifesta de Deus. Se as ações de graças nos conduzem ao louvor, o louvor nos leva à adoração e a adoração provoca a manifestação da presença de Deus. E é nesse ponto que sempre devemos desejar chegar. A Bíblia diz que Deus está à procura de verdadeiros adoradores (Jo 4.23). Assim, se realmente desejamos agradá-Lo e experimentá-Lo, devemos estar dispostos a adorá-Lo em espírito e em verdade. Vamos, então, compreender um pouco melhor essas coisas.
Adoração é a expressão do relacionamento devoto e reverente da criatura para com a divindade. Mas esse tipo de definição é muito limitado para conceituar o que é a verdadeira adoração a Deus. Por outro lado, entender o significado da adoração a Deus é fundamental a todo cristão, pois o povo do Senhor é chamado à mordomia da adoração. Isso quer dizer que ser um cristão verdadeiro é essencialmente ser um adorador.
É na verdade uma ação consciente da qual se assume uma total dependência de Deus. Outra forma de compreender é quando se atribui honra a alguém que merece, que é digno. Ainda posso dizer que é admirar, e até mesmo amar.
Leia a bíblia, estude mais, surpreenda ao seu Deus com suas palavras, reconhecendo suas qualidades e feitos. Vejamos alguns exemplos de expressões de louvor e adoração: Louvai ao Senhor! Louvai a Deus no seu santuário; louvai-o no firmamento do seu poder!
É impossível adorar a Deus sem conhecê-lo. John Piper diz que a verdadeira adoração é baseada num entendimento correto da natureza de Deus e uma valorização justa de Seu valor.
Temor significa, sentimento de profundo respeito e obediência. Em Provérbios 9. 10 está escrito que: O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo a prudência.
Mas ao mesmo tempo em que o Novo Testamento destaca a adoração particular, ele também enfatiza a necessidade e importância da adoração pública; isto é, a reunião regular de cristãos na presença do Senhor. Isso significa que como parte do Corpo de Cristo, cada cristão deve se juntar aos seus irmãos na fé para juntos, em Cristo, adorarem a Deus (Colossenses 3:16,17).
Para Adorar a Deus não podemos estar com nosso coração cheio de feridas, situações não tratadas e mal resolvidas. ... Deixar para traz, tudo que nos impede de Adorar plenamente. Não podemos viver o presente estando presos no passado. O passado nos priva de vivermos a adoração que atrai a Glória de Deus e opera milagres.
Como louvar a Deus verdadeiramente
(a) Sacrifício de ação de graças é espontâneo, não é obrigatório. ... Veja Hebreus 13.
Hebreus 13: 15-16 . Tendo mencionado o altar, o apóstolo passa a falar do sacrifício. ... bem como a seus corpos, suprindo, como temos capacidade, seus desejos espirituais e temporais; pois com tais sacrifícios Deus se agrada – como testemunharam abundantemente seus servos inspirados.