Os genes supressores tumorais codificam proteínas que possuem importante papel na regulação do ciclo celular e apoptose, inibindo a formação de tumores. As mutações chamadas de “perda de função” ocorridas nesses genes contribuem para o desenvolvimento de tumores através da inativação de sua função inibitória.
p53 é um gene supressor tumoral, que codifica uma fosfoproteína nuclear que desempenha um papel importante no controle do ciclo celular, no reparo do DNA e na indução da apoptose.
O processo de formação do câncer é chamado de carcinogênese ou oncogênese e, em geral, acontece lentamente, podendo levar vários anos para que uma célula cancerosa prolifere-se e dê origem a um tumor visível.
As oncoproteínas são proteínas que foram codificadas a partir de genes denominados oncogenes, que atuam como promotores da proliferação celular desgovernada.
As alterações podem ocorrer em genes especiais, denominados proto-oncogenes, que a princípio são inativos em células normais. Quando ativados, os proto-oncogenes tornam-se oncogenes, responsáveis por transformar as células normais em células cancerosas.
A carcinogênese pode ser dividida conceitualmente em quatro etapas: iniciação, promoção, conversão e progressão, e é o resultado de mutações em genes específicos relacionados ao controle da multiplicação e diferenciação celular e à sobrevivência celular (Figura 1.
Sobre os agentes cancerígenos e quais fases da carcinogênese eles podem atuar, podemos afirmar que são tais agentes que determinam as fases da carcinogênese que são início, promoção, progressão e inibição do tumor maligno.
Quais são os estágios do tumor em ordem de acontecimento? Estágio de iniciação, estágio de amadurecimento e estágio de promoção. Estágio de iniciação e estágio de promoção.
Ao contrário do câncer, que é neoplasia maligna, as neoplasias benignas têm seu crescimento de forma organizada, em geral lento, e apresenta limites bem nítidos. Elas tampouco invadem os tecidos vizinhos ou desenvolvem metástases. O lipoma e o mioma são exemplos de tumores benignos.
Existem diferenças que distiguem células normais de células malignas, normalmente as células malignas exibem seu fenótipo(o exterior da célula) que conferem a essas células uma vantagem de multiplicação(proliferação) em relação as células normais: Auto-suficiência em sinais proliferativos, independente de outros ...
Quanto mais diferenciado for o tumor, menor será o número de mitoses observadas e menor a agressividade do mesmo. Nos tumores benignos, as mitoses são raras e têm aspecto típico, enquanto que, nas neoplasias malignas, elas são em maior número e atípicas.
Tumor vascular é uma anomalia vascular formada pela proliferação de células de vasos sanguíneos. Diferentemente das malformações vasculares, demonstram proliferação de células endoteliais de diversas linhagens, e podem apresentar fase de crescimento rápido, constituindo, portanto, verdadeiras neoplasias.
Já os malignos são agressivos e possuem a capacidade de infiltrar outros órgãos. Por definição tumores malignos são câncer. A multiplicação celular é “controlada” pelos chamados oncógenes ativadores, que regulam o crescimento e a morte da célula.
As neoplasias malignas, também chamadas de tumores malignos ou câncer, apresentam limites pouco definidos, crescem rapidamente e são capazes de invadir tecidos e provocar metástase.
Massa de crescimento que pode assumir vários tipos e pode ulcerar-se precocemente. 3) Tipo Infiltrativo - Exclusivo dos tumores malignos . Ocorre infiltração maciça da região acometida, mas sem formar nódulos.
As neoplasias malignas podem ser tratadas por meio da realização de cirurgia, quimioterapia, radioterapia e, até mesmo, transplante, como o de medula óssea.
O tratamento do câncer pode ser feito através de cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou transplante de medula óssea. Em muitos casos, é necessário combinar mais de uma modalidade.
O portador de câncer terá direito ao benefício, independente do pagamento de 12 contribuições, desde que esteja na qualidade de segurado. Caso necessite de assistência permanente de outra pessoas, o valor da aposentadoria por invalidez poderá ser aumentado em 25% nas situações previstas no anexo I, do Decreto 3.