Entre os itens mais frequentemente pesquisados no nosso comparador de preços de medicamentos, destacam-se medicamentos de uso comum, como analgésicos e anti-inflamatórios, indicando uma busca constante por opções acessíveis e eficazes para alívio de sintomas. As vitaminas e suplementos alimentares estão entre os produtos de maior interesse por causa da preocupação crescente com a saúde preventiva. Observando esses padrões de pesquisa temos insights valiosos sobre as preferências do nosso público, mas também reforça nosso compromisso em fornecer informações abrangentes e atualizadas para ajudar os consumidores na tomada de decisões informadas sobre suas necessidades de saúde.
Em estudos clínicos para o tratamento da dor neuropática periférica diabética, observou-se um pequeno aumento na glicemia de jejum e no colesterol total dos pacientes que usaram Cloridrato de Duloxetina. Já em estudos clínicos para transtorno depressivo maior, observou-se pequenos aumentos médios nos exames para dosagem de TGP (ALT), TGO (AST), CK (CPK) e fosfatase alcalina. Foram obtidos eletrocardiogramas de pacientes tratados com Cloridrato de Duloxetina e de pacientes tratados com placebo em estudos clínicos de até 13 semanas. Não foram observadas diferenças clinicamente significativas nos intervalos QTC, QT, PR e QRS entre os pacientes tratados com Cloridrato de Duloxetina e aqueles tratados com placebo.
Lembre-se sempre de consultar o seu médico ou farmacêutico antes de fazer quaisquer alterações nos seus medicamentos, e certifique-se de que está seguindo todas as orientações médicas para o tratamento adequado. Além disso, tenha em mente que a disponibilidade de genéricos e programas de desconto pode variar de acordo com as farmacias online.
Farmacêutica responsável: Rafaela Sarturi Sitiniki (CRF-PR 37364) | Drogarias On Line Agência de Farmácias LTDA | Consulta Remédios | CNPJ/MF 08.434.085/0001-28 | Rua Desembargador Vieira Cavalcanti, 721. Mercês. Curitiba. Paraná. Brasil. CEP 80510-342.
Acredita-se que a ação de inibição da dor proporcionada por Cloridrato de Duloxetina seja resultado da potenciação das vias descendentes inibitórias de dor no sistema nervoso central.
Além disso, tem baixa ou nenhuma afinidade por receptores dopaminérgicos, histaminérgicos, colinérgicos e adrenérgicos. Em estudos pré-clínicos, Cloridrato de Duloxetina aumentou os níveis extracelulares de serotonina e de noradrenalina, de forma dose-dependente, em várias áreas do cérebro de animais.
Nos estudos clínicos foram relatados casos de ingestão aguda acima de 3.000 mg de duloxetina administrada isoladamente ou em combinação com outras drogas. Não foi relatado nenhum caso com êxito letal. No entanto, em experiências pós-lançamento, casos fatais foram relatados para doses agudas, primariamente com superdoses misturadas, mas também com duloxetina isolada, para doses baixas como de aproximadamente 1.000 mg. Sinais e sintomas de superdose (duloxetina isolada ou com drogas misturadas) incluem sonolência, coma, síndrome serotoninérgica, convulsões, vômito e taquicardia.
A meia-vida de eliminação da duloxetina é de 12,1 horas e o clearance plasmático é de 101 L/h. A maior parte da duloxetina (70%) é eliminada na urina na forma de metabólitos e aproximadamente 20% é eliminada nas fezes.
A biodisponibilidade de Cloridrato de Duloxetina parece ser cerca de um terço mais baixa em fumantes do que em não-fumantes. No entanto, não há necessidade de ajuste na dose para fumantes.
Se após a diminuição da dose de Cloridrato de Duloxetina, ou sua suspensão, surgirem sintomas intoleráveis, deve-se considerar retornar à dose de Cloridrato de Duloxetina usada antes dos sintomas serem descritos.
Farmacêutica responsável: Rafaela Sarturi Sitiniki (CRF-PR 37364) | Drogarias On Line Agência de Farmácias LTDA | Consulta Remédios | CNPJ/MF 08.434.085/0001-28 | Rua Desembargador Vieira Cavalcanti, 721. Mercês. Curitiba. Paraná. Brasil. CEP 80510-342.
É comumente aceito que o transtorno de ansiedade generalizada requer terapias farmacológicas por vários meses ou até tratamentos mais longos. A manutenção da eficácia do tratamento do TAG foi estabelecida com o uso de Cloridrato de Duloxetina como monoterapia. Cloridrato de Duloxetina deve ser administrado numa dose de 60-120 mg, uma vez ao dia. Os pacientes devem ter acompanhamento médico periódico, para assim avaliar se a terapia deve continuar e em qual dosagem.
A biodisponibilidade de Cloridrato de Duloxetina parece ser cerca de um terço mais baixa em fumantes do que em não-fumantes. No entanto, não há necessidade de ajuste na dose para fumantes.
Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendemos de forma alguma, substituir as orientações de um profissional da saúde ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.
Cuidado específico envolve os pacientes que estão tomando ou tomaram recentemente Cloridrato de Duloxetina e possam ter ingerido quantidade excessiva de um antidepressivo tricíclico. Neste caso, o acúmulo do antidepressivo tricíclico e/ou dos seus metabólitos ativos pode aumentar a possibilidade de sequelas clinicamente significativas e estender o tempo necessário de observação clínica cuidadosa.
Entretanto, em situações em que houver uma avaliação médica criteriosa e os benefícios do tratamento com Cloridrato de Duloxetina justificarem os potenciais riscos para pacientes com insuficiência renal clinicamente significativa, uma dose mais baixa de Cloridrato de Duloxetina deverá ser considerada.
Foi relatada midríase com o uso de Cloridrato de Duloxetina. Portanto, deve-se tomar cuidado ao se prescrever Cloridrato de Duloxetina para pacientes com aumento da pressão intraocular ou para aqueles com risco de glaucoma de ângulo fechado.
Princípio Ativo: cloridrato de duloxetina
Cloridrato de Duloxetina Aché 30mg, caixa com 15 cápsulas duras de liberação retardada.
Cloridrato de Duloxetina é indicado para o tratamento de: Transtorno depressivo maior; Dor neuropática periférica diabética; Fibromialgia (FM) em pacientes com ou sem transtorno depressivo maior (TDM);
Os antidepressivos são medicamentos ou drogas que agem no sistema nervoso, cuja função é normalizar o fluxo de neurotransmissores, que são moléculas responsáveis pelo impulso nervoso de um neurônio para o outro.
Depressão (CID 10 – F33) é uma doença psiquiátrica crônica e recorrente que produz uma alteração do humor caracterizada por uma tristeza profunda, sem fim, associada a sentimentos de dor, amargura, desencanto, desesperança, baixa autoestima e culpa, assim como a distúrbios do sono e do apetite.
Sintomas de ansiedade Mas a ansiedade afeta o nosso corpo, mente e desempenho de várias formas: Sintomas emocionais: tristeza, nervosismo, irritabilidade, Sintomas fisiológicos: coração acelerado, sensação de formigamento, falta de ar, sudorese, tontura, dor de cabeça, dores musculares, insônia.
Medo de ter feito algo errado, preocupação excessiva com o futuro, receio de sempre esquecer algo importante. Conheça um pouco mais do que passa pela cabeça de uma pessoa ansiosa. 2 JUL 2017 · Leitura: 3 min. Ficar nervoso, suar e roer as unhas.
Não fale que "vai passar": veja como ajudar uma pessoa com ansiedade