Qual A Diferença Entre Suspenso E Amortecedor?

Qual a diferença entre suspenso e amortecedor

Embora sejam componentes distintos, amortecedores e suspensão integram um mesmo sistema. Suas funções são manter a estabilidade do veículo, reduzir o impacto na rodagem e preservar o alinhamento correto.

A substituição geralmente é realizada por volta dos 40.000 km, porém o período de troca vai depender principalmente da condução e pelo local que o motorista está dirigindo o veículo.

1. O correto é passar com o veículo por lombadas na diagonal

Isso afeta bastante a dirigibilidade do automóvel, causa desgastes em vários outros componentes — como os pneus — e caso o amortecedor perca a ação, pode prejudicar o sistema de freio do veículo, aumentando muito a distância necessária para desacelerar o carro e pará-lo.

Assim como todos os componentes do conjunto de suspensão, é muito importante lembrar da revisão preventiva dos amortecedores, é questão de segurança, já que eles têm influência direta na dinâmica do carro.

Pneus por Bairro/Cidade

Pneus por Bairro/Cidade

Mito. Ao carregar o carro para viajar, é muito comum o motorista colocar todas as malas e passageiros no veículo, sem preocupar-se com o limite de carga do automóvel. Ultrapassar o limite de carga, definido no manual da montadora, compromete a dirigibilidade e o conforto, colocando todos os passageiros em perigo. É importante sempre ter atenção e cuidado ao distribuir o peso de forma igualitária no porta-malas, sem exceder o limite e evitando diferença de altura entre os lados da suspensão.

As funções básicas do amortecedor contribuem significativamente para melhorar a dirigibilidade do veículo, proporcionando: Controle do movimento da suspensão. Diminuição da distância de frenagem. Redução do desgaste dos pneus.

É perigoso deixar carro dormir na rua?

Verdade. Em 1926, a empresa criou o precursor dos amortecedores: um eliminador de vibrações. O equipamento era hidráulico e possuía um pistão vertical interno. Na década de 1930, a Monroe lançou o amortecedor de dupla ação, composto por duas câmaras – uma de compressão e outra de tração – divididas pelo pistão e por válvulas calibradas. Com essa evolução, o amortecedor passou a suportar grandes impactos. Nos anos 1950, a Monroe desenvolveu o amortecedor telescópico de dupla ação, com o pistão e a haste deslizando verticalmente dentro de um tubo de pressão. Em 1951, a empresa lançou o Monro-Matic®, que foi inserido como peça original para quase todos os veículos fabricados no Estados Unidos.

Esse sistema é composto por diversos elementos flexíveis, sendo que os principais e mais conhecidos são os amortecedores, molas, bandejas e barra estabilizadora. Todos eles atuam em conjunto para realizar o mesmo objetivo — que é, basicamente, promover conforto aos passageiros e dar estabilidade e segurança ao veículo.

Verdade. Como os amortecedores têm uma influência direta na capacidade de aderência à pista, a distância de frenagem também fica comprometida, exigindo maior distância para frear, mesmo em velocidades mais baixas. Por isso, o risco de acidente é alto. Testes realizados pela fabricante Monroe mostram um aumento de 1,80 m na distância de frenagem em um veículo rodando na velocidade de 60 km/h, e com os amortecedores apresentando 50% de desempenho.

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Cada peça tem seu preço e a variação é alta, já que o custo depende do valor do carro. O amortecedor pode custar de R$ 80 a R$ 600. Cada mola pode custar de R$ 50 a R$ 150. Pivôs e buchas variam de R$ 100 a R$ 250 reais.

Além de responsáveis pela altura do automóvel em relação ao solo, as molas absorvem as irregularidades do piso por meio de sua enorme flexibilidade e resistência ao impacto. A energia absorvida é liberada por oscilações que geram desconforto e instabilidade ao carro.

MERCADO

Verdade. O conjunto de amortecedor de um veículo quando está em mau estado não assegura corretamente o contato permanente entre os pneus e o solo. Portanto, em situação de condução em dias chuvosos, ocorre a formação de uma camada de água entre eles, designado aquaplanagem. De acordo com testes realizados pela Monroe, os amortecedores com 50% de desgaste começam a aquaplanar com velocidade a partir de 109 km/h, enquanto amortecedores novos podem perder aderência somente ao ultrapassar os 125 km/h.

Para orientar os motoristas quanto aos cuidados do veículo, a Monroe apresenta os mitos e as verdades sobre a correta utilização e manutenção dos amortecedores e a suspensão. Com isso, é possível assegurar a sua função de manter os pneus em contato permanente com o solo, bem como garantir a estabilidade, a dirigibilidade e a segurança do automóvel, além do conforto para os motoristas e passageiros.

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

Quanto custa para fazer a suspensão de um carro?

O sistema de suspensão tem uma função importantíssima no automóvel. É ela que absorve por meio dos seus componentes todas as irregularidades do solo e não permite que trancos e solavancos cheguem até os usuários. Também é responsável pela estabilidade do automóvel.

Na verdade, na maioria das vezes o problema está relacionado a outros componentes do sistema de suspensão, como bieleta com folga, desgaste das buchas de borracha — duas unidades utilizadas para fixar e auxiliar no movimento da barra estabilizadora — pivôs, terminais axiais folgados, coxins quebrados ou deteriorados.

4. Maior desgaste provoca menor conforto dentro do carro

Há profissionais que orientam que os amortecedores deverão ser trocados com 40.000Km. No entanto, não há realmente como definir uma quilometragem certa para trocar o amortecedor e determinar o seu tempo de vida útil.

A suspensão pode ser, também, independente, que é a que liga-se às rodas de maneira exclusiva. Nesse caso, ao passar por um desnível no solo, a roda no mesmo eixo não será afetada. Este tipo de suspensão é mais frágil e demanda mais cuidado.

Cada peça tem seu preço e a variação é alta, já que o custo depende do valor do carro. O amortecedor pode custar de R$ 80 a R$ 600. Cada mola pode custar de R$ 50 a R$ 150. Pivôs e buchas variam de R$ 100 a R$ 250 reais.

Quais as principais vantagens da suspensão veicular?

Quais as principais vantagens da suspensão veicular?

Em situações extremas, torna-se necessária a troca de componentes do sistema de suspensão e amortecimento quando há desgaste, dano ou vazamento. Diferentemente de outras peças, que estabelecem uma quilometragem para troca, não há como precisar um momento para manutenção. O motorista precisa estar atento ao aumento no impacto percebido, para não fazer a troca quando já passou da hora de realizá-la.

O gás previne que ocorra a formação de bolhas dentro do amortecedor (evita a aeração) garantindo maior estabilidade no veículo durante o seu percurso e evita ainda a cavitação, pois o nitrogênio resfria o fluido lubrificante.

O que trocar em uma suspensão?

Geralmente, o custo total para trocar os amortecedores fica entre R$ 250 e R$ 600. Quem optar por trocar outras peças do sistema de suspensão do carro pagará mais. A substituição de molas, buchas e batentes, além dos já referidos amortecedores, poderá custar de R$ 800 a R$ 1,2 mil.

Como funciona amortecedor suspensão?

Entenda melhor como funciona: A roda recebe o impacto vindo da imperfeições do solo, automaticamente as molas absorvem os impactos e vibrações e, os amortecedores controlam os movimentos de abertura e fechamento das molas (oscilações), assegurando que as rodas mantenham contato constante com o solo.

Quando há desgaste na suspensão e nos amortecedores do veículo?

“Além de comprometer a estabilidade do veículo, trafegar com os amortecedores desgastados pode ocasionar também mais gastos do que o previsto aos consumidores na hora de fazer a manutenção”, alerta. Quando danificados, os componentes podem ocasionar, entre outras consequências, desgaste prematuro dos pneus.

Quantos km dura uma suspensão?

Pode durar até 150.000 km e só é substituída mesmo se estiver danificada. A perda de altura do carro, por exemplo, indica problema na mola. Fique atento também à sua pintura: se houver fissura ou algo que danificou a tinta, a peça pode enferrujar e ter a durabilidade comprometida.

O que revisar na suspensão do carro?

Revisar todo o sistema é muito importante para manter a correta estabilidade do veículo e evitar diversos problemas como: ruídos, direção “puxando” para um lado, vibrações no volante e vazamento de óleo do amortecedor.

Quanto custa o conserto de uma suspensão?

Cada peça tem seu preço e a variação é alta, já que o custo depende do valor do carro. O amortecedor pode custar de R$ 80 a R$ 600. Cada mola pode custar de R$ 50 a R$ 150. Pivôs e buchas variam de R$ 100 a R$ 250 reais.

Qual o tempo de vida útil de um amortecedor?

Ao contrário de outros componentes automotivos, os amortecedores não têm vida útil pré-determinada. Eles podem precisar de substituição antes de 10 mil ou mais de 100 mil quilômetros, dependendo do caso. Isso porque a durabilidade deles está condicionada a uma série de fatores, entre os quais o tipo de utilização.

Como saber quando precisa trocar amortecedor do carro?

Veja 5 sinais de que chegou a hora de trocar os amortecedores:
  1. 1 – Carro trepidando. ...
  2. 2 – Curvas sem estabilidade. ...
  3. 3 – Barulhos na suspensão. ...
  4. 4 – Desgaste dos pneus e dificuldade na frenagem. ...
  5. 5 – Vazamento no amortecedor. ...
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24 de out. de 2019

Quando mexer na suspensão do carro?

O alinhamento deve ser feito a cada 10 mil km e é bom para manter os pneus conservados. Com o carro alinhado, as rodas não puxam e você não tem que corrigir toda hora a trajetória do carro. Assim, o sistema de suspensão não é sobrecarregado e as peças não sofrem desgaste prematuro.

Quanto custa para arrumar amortecedor?

Uma troca completa dos amortecedores, de carros compactos, custa em média R$ 500.

Quanto tempo dura uma suspensão?

As respostas podem variar entre 10 mil e 150 mil km e isso dependerá do uso do veículo. Mas é possível afirmar que a durabilidade do amortecedor será tão boa quanto os demais componentes que compõem o sistema de suspensão e o prendem a carroceria.