Todo raciocínio dedutivo envolve pelo menos uma premissa e uma conclusão. Há argumentos formados por apenas uma premissa e uma conclusão. São as inferências. Inferência é um processo pelo qual, através de determinados dados, chega-se a alguma conclusão.
Na inferência dedutiva, nós possuímos uma teoria e, com base nela, fazemos uma previsão de suas conseqüências, ou seja, prevemos o que as observações deveriam ser se a teoria estivesse correta. O raciocínio indutivo é o oposto do raciocínio dedutivo.
No caso podemos afirmar que a interferência dedutiva diz respeito partir de um caso geral para um caso específico. Já o método indutivo diz respeito partir de um caso específico para deduzir um caso geral. Isso porque o texto do enunciado da questão diz respeito a questões relacionadas a métodos da pesquisa científica.
A inferência revela-se como uma conclusão de um raciocínio, uma expectativa, fundamentada em um indício, uma circunstância ou uma pista. ... Portanto, ao contrário do que muitos acreditam, a inferência não está no texto, mas na leitura, e vai sendo construída à medida que leitores vão interagindo com a escrita.
As inferências são feitas por meio do teste de duas hipóteses: uma hipótese nula (H0) e uma hipótese alternativa (H1 ou Ha). Não deve existir sobreposição de resultados entre estas duas hipóteses, ou seja, quando uma delas for verdadeira, a outra necessariamente deve ser falsa.
O objetivo não é apenas fornecer informações sobre a amostra estudada, mas fornecer extrapolações sobre o comportamento da população como um todo. Há uma série de diferentes ferramentas de análise estatística específicas utilizadas neste processo.
ψ = poder do teste : = 1 − β=P(Rejeitar H0|H0 é falsa). Em geral, em qualquer experimento, a probabilidade do erro do tipo I é controlada (α). A probabilidade do erro do tipo II (consequentemente o poder do teste) n˜ao é, em geral, controlada.
Observação
Teste de hipótese O teste de hipóteses fornecem ferramentas que nos permitem rejeitar ou não rejeitar uma hipótese estatística através da evidencia fornecida pela amostra. ... A afirmação de que H0:p=10 é chamanda de hipótese nula, e a afirmação H1:p≠10 é chamada de hipótese alternativa.
A hipótese nula é que eles são uniformes e a probabilidade de cair para cima é a mesma para os seis lados. Você rola os dois dados e percebe que ambos caem com o 6 para cima. A probabilidade da soma dos lados dos dois dados ser igual a 12 é de 1/36 = 0.
O teste de hipótese é uma ferramenta estatística baseada na utilização de uma amostra aleatória extraída de uma população de interesse, com o objetivo de testar uma afirmação sobre um parâmetro ou característica desta população.
Teste de hipóteses usando região crítica
A Análise de Variância ou ANOVA é um procedimento usado para comparar a distribuição de três ou mais grupos em amostras independentes.
Suposição do que é possível (para do facto se tirar uma conclusão). 2. Teoria não demonstrada mas provável; suposição.
Proposição admitida como um início e através da qual algo pode ser comprovado ou demonstrado; conjectura: hipótese científica.
Uma hipótese científica é uma proposição especulativa que se aceita de forma provisória como ponto de partida de uma investigação. A verdade ou refutação da hipótese é determinada graças a raciocínios ou experiências.
Hipótese: Resposta provável ao problema formulado, indagações a serem verificadas na investigação, afirmações provisórias a respeito de um determinado problema.
A finalidade da hipótese científica é comprovar ou refutar algo de interesse para a sociedade. Desse modo, o teste das hipóteses pode ser crucial para a resolução de um determinado problema.
Uma hipótese é uma afirmação que pode ser desafiada. Como tal, uma hipótese de trabalho é uma frase que possibilita questionar o "Como?", "De que modo?" e o Por quê? de algo. O objetivo de uma hipótese é aclarado com a questão "Para quê?"
O método científico é, basicamente, um conjunto de regras para se realizar uma experiência, com o objetivo de produzir um novo conhecimento, além de corrigir conhecimentos pré-existentes.
As ciências nos falam sobre inúmeras leis científicas. Alguns exemplos são a lei da gravitação universal, as leis de Newton, as leis planetárias de Kepler, as leis dos gases ideais, entre outras. Elas nos dizem quais são as consequências da instanciação de certas propriedades.
Uma lei científica verdadeira é uma proposição que expressa uma lei da natureza. ... Se isso fosse o caso, então as leis não poderiam ter o papel de explicar a existência das regularidades, pois uma regularidade não pode explicar por que ela mesma existe. No entanto, se elas forem algo além de regularidades, talvez possam.
Todos os Autores citados são unânimes em dizer que as leis universais, ou leis naturais como alguns preferem, não dependem de qualquer intervenção para serem aplicadas, pois a sua consequência lógica é intrínseca ao próprio processo, se aplicando indistintamente e independentemente de qualquer impulso, diferente das ...
Isaac Newton
O método científico pode ser definido como um conjunto de regras básicas para realizar uma experiência, a fim de produzir um novo conhecimento, bem como corrigir e integrar conhecimentos pré-existentes(Vianna, 2001).