Para saber se uma pessoa tem pomba-gira, a primeira coisa que você precisa investigar é se existe mediunidade de incorporação. A maioria das pessoas não sabe, mas existem vários tipos de mediunidade.
Maria Padilha é a consorte de Exu, que é o mensageiro dos Orixás no Candomblé. Conhecida por muitos nomes, ou avatares, Pomba Gira é frequentemente associada ao número sete, encruzilhada, cemitérios, incorporação de espíritos e bruxaria.
Maria Padilha veio com as bruxas e os adivinhos condenados ao degredo pela Inquisição. Era invocada para encontrar pessoas e recuperar bens perdidos, descobrir tesouros e denunciar ladrões, realizar curas e conquistar amantes, destruir inimigos e fazer casamentos.
De acordo com a crença popular, Maria Padilha é uma entidade que trabalha nas sombras, em um mundo sobrenatural onde é possível acessar a energia vital das pessoas. Segundo a tradição, ela é capaz de ajudar na realização de desejos e na resolução de problemas amorosos, além de atuar como uma protetora espiritual das mulheres.
Apegada à matéria e ao seu grande amor, Maria Padilha é chefe de falange na linha de Exu, atuando como Exu-Mulher lado a lado de Exus homens. Tem vários parceiros e, dependendo da linhagem em que se encontre, escolhe um companheiro diferente para trabalhar junto. Tem muitas trabalhadoras a auxiliando em sua missão espiritual; afinal, é uma poderosa Rainha. Sensual e por vezes sutil, prefere se utilizar de armas pequenas como a navalha para não ser vista.
Através da história da Maria Padilha é possível perceber que ela não era uma mulher qualquer. Com fama de feiticeira, muitas fontes afirmam que ela teria se utilizado de fortes feitiços para conquistar o coração de D. Pedro I. Diz-se que, junto de uma árvore, Maria Padilha teria deixado um feitiço de amor feito com um espelho, através do qual o Rei se olhou e, enfeitiçado, se rendeu à paixão da jovem moça. Há outros relatos que dizem que ela aprendeu a ser feiticeira com um judeu cabalista, que andava com um capote negro com desenhos de sinais ( na época secretos) de magia negra.
É representada usando tons de vermelho, roxo e preto, portando punhais, navalhas ou o tridente de sete pontas. Gosta de whisky, farofa e galos de briga. Sua história de vida é a de que Sete Encruzilhadas foi uma cortesã por quem um rei francês se apaixonou, fazendo-a rainha.
Neste artigo, enfatizamos a figura de Maria Padilha, a pomba-gira feiticeira da história, e todas as lendas e tradições que a cercam. Exploramos conceitos importantes como o que significa pomba-gira, além de focar na história de Maria Padilha, sua importância na Umbanda e mostramos como montar um altar dedicado a essa entidade espiritual. Esperamos que este artigo tenha sido útil e esclarecedor para você. Se tiver dúvidas ou quiser compartilhar sua opinião, não deixe de comentar abaixo.
Segundo pesquisas históricas, Maria de Padilla teria nascido no ano de 1334, em Palencia, na Espanha. É apresentada ao Rei por João Afonso de Alburquerque e se torna dama de companhia da mãe de D. Pedro, Dona Maria I. Com o tempo, Maria de Padilla torna-se amante do rei e passa a influenciá-lo nas mais importantes decisões do castelo. Pertencente a uma família castelhana, os Padilla, o nome de Maria Padilha seria eternizado em brasão posteriormente a sua morte.
Pomba gira é, de uma maneira geral, uma entidade espiritual da Umbanda ou do Candomblé, que se manifesta através de um médium. Ela é de fato, uma mensageira entre o mundo dos Orixás e do mundo terreno.
Ela se manteve irredutível. Num entardecer de inverno, ele esperou pela Cigana na porta do puteiro e, na penumbra, lhe deu sete facadas. Assustado, olhou o corpo ensangüentado da morta estirado no chão e reconheceu, no piscar do néon do cabaré, o rosto desvelado de Elisa. Um enfarto o matou ali mesmo.
Independente da história que você escolha acreditar, a essência de Maria Padilha continua sendo a mesma: ela é vista como uma entidade poderosa que atua no plano espiritual, ajudando as pessoas em diversos aspectos da vida.
Pomba gira é, de uma maneira geral, uma entidade espiritual da Umbanda ou do Candomblé, que se manifesta através de um médium.
Maria Padilha é uma falange de pombajiras da Umbanda e da Quimbanda. O arquétipo da falange teria sido inspirada em Maria de Padilla, que foi amante do rei Pedro I de Castela.
Trabalhando como jornalista e astróloga, Yara Vieira, divide o seu tempo sendo especialista em conteúdo web e analisando tudo o que está escrito nas estrelas. Tem como hobbies ler, assistir muitos filmes e explicar o que é Mapa Astral para os amigos.
“A figura de Maria Padilha é muito importante no esoterismo e nas tradições afro-brasileiras, pois ela é vista como uma entidade poderosa que ajuda as pessoas em diversos aspectos, especialmente na área do amor e da sensualidade.”
É uma entidade do candomblé e da umbanda, representada por uma mulher sensual, independente e dominadora, incorporada por um ou uma médium. Ela faz trabalhos espirituais que vão desde conselhos sobre problemas cotidianos até promessas de recuperar um amor.
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Maria Padilha, Cigana, Sete Saias, Maria Mulambo, Maria da Praia, Princesa Malvada e Rosa Vermelha são as mais conhecidas e marcam presença na Festa da Moça.
Os sinais de que uma pessoa tem Pombagira Os primeiros indícios da manifestação da entidade podem ser um forte desejo de consumir tabaco ou álcool. Também pode ocorrer um sintoma muito semelhante à excitação sexual, pois ela usa o chacra genésico (das glândulas sexuais) para se manifestar.
Outros estudiosos afirmam que o nome Pombagira deriva de "Pambu Gira" (ou Bombo Djiro), Divindade da cultura Angola que recebia Oferendas nas encruzilhadas e caminhos, às vezes como feminino, e outras, como masculino. Dentro da Umbanda o nome Pombagira pode ser traduzido como: mensageiro dos caminhos e esquerdas.
A Pombagira apresenta-se de forma sincrética, aludindo à figura de uma rainha espanhola com traços ciganos, identificando-se como Maria Padilha de Castela e expressando-se nos rituais dos terreiros das religiões afro-brasileiras.