Existem 8 planetas oficialmente reconhecidos do Sistema Solar: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. A maioria deles, exceto Mercúrio e Vênus, tem seus próprios satélites naturais, vulgarmente chamados de “luas”. Alguns dos planetas anões, como Plutão e Éris, também têm luas. Aqui, você descobrirá as melhores datas para observar os planetas no céu e encontrará tudo o que precisa saber sobre planetas, planetas anões e satélites naturais. Quando tiver aprendido o suficiente, teste seus conhecimentos de astronomia com os nossos questionários desafiadores!
Um dos aspectos mais fascinantes de Júpiter é, sem dúvida, a sua atmosfera. Com efeito, Júpiter é conhecido pelos seus diferentes cinturões e zonas: faixas de nuvens brancas e avermelhadas que envolvem o planeta e lhe dão uma aparência deveras impressionante. Crê-se que as faixas mais escuras correspondam a colunas de gases que contêm enxofre e fósforo, que se elevam a partir do interior mais quente do gigante gasoso.
Mercúrio foi assim designado em homenagem a Hermes, o mensageiro dos deuses gregos do Olimpo. Mais tarde, os romanos baptizaram-no, tal como aos restantes planetas, com o nome do deus equivalente na sua mitologia. Neste caso, Mercúrio, tendo sido com esse nome que chegou aos dias de hoje.
Outra grande diferença em relação à Terra e aos restantes dos planetas do sistema solar é que Vénus gira sobre o seu eixo ao contrário dos restantes, ou seja, em Vénus o Sol nasce a poente e põe-se a nascente. Além disso, a sua rotação é extremamente lenta, pois demora 243 dias a dar uma volta sobre si mesmo, o que faz com que um ano em Vénus, que dura 225 dias, seja mais curto do que um dia no planeta.
Também é muito provável que Júpiter não tenha só uma, mas três camadas de nuvens divididas pela parte mais baixa da sua atmosfera, a qual pode alcançar até 1000 km no total. Os astrónomos crêem que a camada mais interior da atmosfera poderá ser formada por gelo e vapor de água, a camada intermédia provavelmente por cristais de hidrossulfito de amónio e a camada superior de gelo por amoníaco.
No passado, estes quatro planetas foram considerados e denominados gigantes gasosos, mas actualmente os astrónomos acham que só dois correspondem a essa definição no nosso sistema planetário: Júpiter, o maior planeta do sistema solar, e Saturno, o planeta famoso pelos seus anéis. Urano e Neptuno que, no passado se incluíam nesta categoria, são agora considerados gigantes gelados, pois são constituídos principalmente por gelo, rocha e gás.
Como não poderia deixar de ser, com mais do dobro da massa dos restantes planetas juntos, Júpiter é o maior planeta do sistema solar. É por essa razão que recebe o nome do deus dos deuses do Olimpo, Zeus, ou Júpiter na mitologia romana.
Será um planeta apto para albergar vida? Com todas as suas características, para além da sua enorme gravidade que impera em Júpiter, a qual funciona como um escudo anti-asteróides para os planetas interiores do sistema solar, as probabilidades são infinitamente escassas. Não obstante, Júpiter é um pequeno sistema planetário por si só, razão pela qual os cientistas não descartam a possibilidade de se ter desenvolvido vida em alguma das suas 79 luas, de entre as quais destacam Europa, Ganímedes, Io e Calisto, assim baptizadas em homenagem às amantes do deus Zeus.
Por outro lado, as órbitas de Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno situam-se muito mais longe do Sol, na zona exterior do sistema solar, e os planetas são maioritariamente compostos por gás, razão pela qual são conhecidos como planetas exteriores ou jovianos.
Neptuno tem muitas semelhanças com o seu vizinho Urano, classificando-se como um gigante de gelo e a maior parte da sua massa corresponde a uma espécie de “gelo” fluido de água, amoníaco e metano, que assenta sobre um pequeno núcleo rochoso. Tal como em Urano, a atmosfera de Neptuna é composta principalmente por hidrogénio molecular, hélio atómico e metano, embora algumas pequenas diferenças neste façam com que os dois planetas exibam tons diferentes de azul.
Tal como a Terra, Vénus possui um núcleo de ferro envolto por um manto de rocha quente e uma crosta rochosa. A sua superfície apresenta uma cor oxidada e está salpicada por montanhas e milhares de grandes vulcões, alguns dos quais os cientistas acreditam que ainda estejam ativos.
Além disso, tal como sucede na Terra, existem estações em Marte, mas duram mais lá do que cá, pois Marte demora quase o dobro do tempo do nosso planeta a dar a volta ao Sol. Foi também recentemente que os cientistas demonstraram que Marte é um planeta geologicamente activo, no qual foram identificados martemotos – o equivalente marciano a terramotos – e, embora seja muito débil, o seu campo magnético indica, que tal como na Terra, o núcleo metálico de Marte funcionou como um íman. Além disso, existem em Marte alguns dos acidentes geográficos mais interessantes do sistema solar, como o sistema de desfiladeiros com 4.800 km conhecido como Valles Marineris ou o Monte Olimpo, o qual, com 22,5 km de altura, é simultaneamente a maior montanha e o maior vulcão do sistema solar.
Urano é um planeta muito diferente de todos o que vimos anteriormente, embora partilhe uma característica excepcional com o planeta Vénus, que é rodar de oeste para leste. No entanto, o que o torna ainda mais especial é o facto de girar num ângulo de quase 90° em relação ao plano da sua órbita, o que faz com que pareça girar deitado, orbitando em redor do Sol como uma bola rolante.
Também conhecido como planeta vermelho, é o mais distante do Sol dos quatro planetas rochosos do sistema solar e o segundo mais próximo da Terra, embora tenha aproximadamente metade do seu tamanho. Trata-se de um planeta fácil de identificar no firmamento nocturno devido ao brilho avermelhado que faz jus ao seu nome.
O deus Urano era o deus do céu na mitologia grega. Porém, quando os gregos se referiam ao objecto que brilhava no céu com este nome não estavam se a referir-se a um planeta, pois pensavam ser uma estrela. O reconhecimento de Urano como planeta teve de esperar até 1781, quando foi descoberto por Sir William Herschel, que quis baptizá-lo em homenagem ao rei Jorge III de Inglaterra. Georgium Sidus, o nome proposto por Hershel para este gigante de gelo, não prosperou e a comunidade astronómica concordou, em 1850, que este adoptaria o nome de Urano, um nome de origem mitológica em consonância com os restantes planetas do sistema solar.
Planetas interiores (próximos ao sol): Mercúrio, Vênus, Terra e Marte. Eles são menores e rochosos. Planetas exteriores gigantes: Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. ... Quando os planetas se formam, os que se encontram com proximidade do Sol desenvolvem-se de maneira diferente daqueles com órbitas mais afastadas.
Em relação a densidade, Saturno é o planeta com menor índice de densidade, apesar de ter um grande diâmetro. Assim, o menor planeta do Sistema Solar é Mercúrio e o maior é Júpiter.
Planetas inferiores são aqueles que estão mais próximos do Sol no sistema solar, ou seja, estão entre a Terra e o Sol. São eles Mercúrio e Vênus. Os planetas superiores são aqueles que estão mais distante do Sol, ou seja, entre a Terra e o fim do sistema solar. São eles: Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
Os planetas internos, os mais próximos do Sol, são esferas de rocha sólida e includem Mercúrio, Vênus, Terra, e Marte.
Pela ordem de distância do Sol os planetas são: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
Como todos os demais corpos, os planetas e as estrelas atraem outros corpos para junto de si. O Sol, ao seguir sua órbita no espaço, atrai planetas que giram ao seu redor, enquanto os planetas atraem os seus respectivos satélites.
De acordo com Vanessa, o gráfico tem formato de círculo e é dividido em casas astrológicas, sendo que cada uma trata de uma área da vida. ... Carol explica que cada planeta astrológico representa uma energia de atuação e eles são espalhados pelas casas de acordo com a ordem dos astros quando você nasceu.
Júpiter: -150 °C. Marte: -53 °C. Mercúrio: 420 °C. Netuno: -225 °C.
Todos os planetas têm rochas e metais. ... A Terra possui um núcleo metálico denso, uma camada em sua volta de rocha composta de ferro, níquel e cobalto líquido, e uma outra camada de metais cristalinos composta de granito sob os continentes, e basalto sob os oceanos, denominada manto.
Os planetas do Sistema Solar são, segundo a União Astronômica Internacional, corpos celestes que orbitam o Sol com massa suficiente para que a sua própria gravidade possibilite que assumam uma forma arredondada, ou seja, a forma de equilíbrio estático.
Em torno do Sol, então, gases e poeira cósmica em rotação formaram aglomerados que originaram, progressivamente diversos protoplanetas, restando hoje oito corpos planetários principais, além de cometas e meteoroides.
O Sistema Solar foi formado há cerca de 4,7 bilhões de anos, provavelmente como uma nuvem de gases e poeira. Os cientistas acreditam que uma força, chamada gravidade, tenha unido partes dessa nuvem em diversos aglomerados de gás e poeira.
Resposta. Resposta: A) Colisões gigantes podem ter causado diferenças entre Urano e Netuno. ... É que astrônomos pensavam que Urano e Netuno se formaram de maneira semelhante, já que são parecidos em massa, tamanho e distância do Sol.
Resposta. A)Planetas rochosos, também conhecidos como telúricos, terrestres ou sólidos, são astros do Sistema Solar que não possuem luz própria e orbitam ao redor do Sol, o astro principal desse sistema. São chamados de “rochosos” porque são formados principalmente por rochas e metais.
Resposta. Pois eles estão estaveis em suas orbitas, e estão lá pela força gravitacional, que os mantem em harmonia.
A velocidade da Lua é tangencial à sua trajetória ao redor da Terra e, sendo assim, ela está em uma espécie de movimento de queda perpétuo e nunca atingirá a superfície terrestre. O valor de sua velocidade é suficientemente grande para que ela permaneça em órbita acompanhando a curvatura da Terra.
A velocidade de rotação da EEI ao redor da Terra é tal que a permite executar voltas e mais voltas ao redor do planeta, e a sensação de seus ocupantes é a de uma contínua queda livre, por isso, tudo dentro da nave flutua, pois durante todo o tempo tudo está caindo.
Sem Lua, sem vida inteligente A Terra poderia perder o eixo rotacional, pondo fim às estações do ano como as conhecemos e dando início a uma Era Glacial em algumas centenas de milhares de anos, diz Siegler. Ou seja: a Lua é muito mais do que apenas fonte de inspiração para poetas e artistas de todos os tipos.