O Brasil tem uma ampla frota de aeronaves passível de ser utilizada em caso de guerra, se necessário. São aviões, helicópteros e drones que podem ser empenhados tanto na defesa do território nacional quanto em um eventual ataque.
Nessa reportagem, vamos falar apenas das aeronaves da FAB (Força Aérea Brasileira), que detém a maior frota do país, com 524 exemplares. Marinha e Exército também possuem seus aviões, helicópteros e drones, mas em quantidade bem menor.
São aeronaves utilizadas para o transporte de autoridades nacionais e estrangeiras, como o presidente da República e líderes de outros países. O VC-1 é um Airbus A319 adaptado para o transporte presidencial que foi batizado de Santos Dumont.
Estas são as primeiras aeronaves com as quais os futuros aviadores terão contato em seu treinamento, realizado inicialmente na Academia da Força Aérea, em Pirassununga (SP). Não são feitas para utilização em combate, mas, prioritariamente, para o ensino das técnicas de voo aos militares nos anos iniciais de suas carreiras
Eles são operados, por exemplo, para aferir a precisão de radares, sistemas de aproximação, rádios, equipamentos de auxílio à navegação, luzes de orientação, entre outros, que permitem aos tripulantes voar adequadamente.
Fontes: Economia Uol, R7, Airway, FAB.
A mais nova aquisição da Força Aérea Brasileira, este avião de categoria caça visa a cumprir missões referentes à caça, superioridade aérea, ataque, instrução e guerra eletrônica.
O A- 29 Super Tucano é um avião de ataque leve que pode ser utilizado em missões de defesa aérea, ataque, reconhecimento armado, reconhecimento aéreo, controle aéreo avançado, apoio aéreo aproximado e demonstração aérea.
As cenas de pais de família ucranianos se despedindo de esposas e filhos, que fugiam da Ucrânia enquanto os homens são proibidos de deixar o país, sensibilizaram, e muito, os brasileiros. Além disso, levaram a uma pergunta: como seria se o Brasil entrasse em uma guerra, como é o caso de Rússia e Ucrânia?
Claro que o cenário é hipotético - o Brasil historicamente é um país pacífico que se envolve pouco em conflitos além do seu território, apesar de ter enviado soldados para as Guerras Mundiais. Mas entenda abaixo como poderia ser a convocação de soldados brasileiros.
Os aviões de guerra são aqueles utilizados, principalmente, pela Força Aérea e tem como principal objetivo proteger a nação de qualquer tipo de ameaça ou conflitos bélicos. No Brasil, atualmente, contamos com 524 aeronaves da Força Aérea, dentre eles, aviões caça, patrulha, reconhecimento etc. Os modelos mais voltados ao ataque são 4, cada qual com características específicas.
Esses aviões possuem laboratórios a bordo que são utilizados para garantir que todos os auxílios para os voos estejam devidamente calibrados e funcionando, garantindo que todos os aviões, não apenas os militares, possam pousar, decolar e navegar com segurança.
Fabricado pela empresa sueca Saab, o F-39 pode atingir a velocidade de 1400 km/h e pode carregar armamentos diversos, tanques de combustíveis além de outros equipamentos.
A aviação de asas rotativas é formada por helicópteros que atuam em diversos esquadrões. São modelos com função de ataque, busca e salvamento, transporte, combate, além de outros utilitários.
Segundo ranking elaborado pela publicação GlobalFirepower, o Brasil tem a segunda maior frota do continente, atrás apenas dos Estados Unidos. Veja a quantidade de aeronaves militares operadas nos principais países do continente (não são contabilizados drones):
Ela também investiga possíveis operações ilegais no solo, levantando dados de inteligência para uma ação posterior. Além de aviões, os esquadrões de reconhecimento contam com drones, que também são chamados de ARP (Aeronaves Remotamente Pilotadas) ou Vant (Veículo Aéreo Não Tripulado).
Aeronaves: Helicópteros AH-2 Sabre, H-36 Caracal, H-50 Esquilo, H-60 Black Hawk, VH-35 e VH-36 Caracal (os dois últimos, usados para o transporte de autoridades)
A aviação de patrulha é responsável por vigiar o território marítimo do Brasil, primordialmente. Seus aviões são formados por modelos civis adaptados para poder monitorar a porção oceânica sob responsabilidade do país e suas áreas adjacentes.
A previsão é que os primeiros caças serão entregues à FAB, em Anápolis (GO), a partir do final de 2021. Segundo informou a FAB, a primeira aeronave multimissão F-39E Gripen chegou ao Porto de Navegantes, em Santa Catarina (SC), no último domingo (20), depois de uma viagem por navio desde Norrköping, na Suécia.
No contrato firmado em 2014 constava, além da aquisição de 36 aviões, sendo 30 monopostos (Gripen E) e oito bipostos (Gripen F), uma série de requisitos como a transferência de tecnologia de forma irrestrita.
Governo brasileiro comprou 36 caças de fabricação sueca Batizado de F-39 pela Força Aérea Brasileira (FAB), a aeronave está prevista para ser entregue oficialmente ao governo federal em 2021. Até lá, a Saab continuará realizando, agora em território brasileiro, os ensaios de voo do equipamento.
Nas décadas seguintes vieram modelos como o F-80, o T-37 e o Mirage 2000: aposentado em 2013 e o melhor caça que o Brasil já teve (até o Gripen). Hoje o país conta com apenas dois modelos. O F-5M, principal avião de combate da FAB e nosso único avião supersônico – um projeto americano da década de 1950.
No centro, engenheiros brasileiros e suecos trabalham conjuntamente para desenvolver o projeto. A previsão é que, se tudo correr bem, as 36 aeronaves sejam todas entregues até 2024.
A escolha do Gripen E permitiu ao Brasil, pela primeira vez em sua história, definir e participar do projeto de um caça supersônico, elevando não apenas a capacidade operacional da FAB como, também, o potencial tecnológico de toda a indústria aeroespacial brasileira.
O pacote de 36 jatos (28 monopostos e 8 bipostos) custou 39,3 bilhões de coroas suecas – equivalente hoje a US$ 4,1 bilhões (R$ 15,5 bilhões). O último será entregue à FAB em 2024.
O Brasil é o único país na América Latina e um dos poucos no mundo que possuem um porta-aviões, o NAe São Paulo – apenas outras sete nações possuem esse tipo de embarcação.
O Brasil não tem nenhum destroyer e tem seis submarinos. O País até tem um porta-aviões, o NAe A-12 São Paulo, mas ele foi desativado em 2017.
Os Estados Unidos constituem o país com o maior número de porta-aviões, com onze em serviço neste momento, representando um símbolo da capacidade de projeção de força do país e de seu status enquanto grande potência militar.
A Marinha dos EUA conta atualmente com 11 porta-aviões na frota, todos com propulsão nuclear.
Em 1937 os EUA tinham cinco porta-aviões: Lexington, Saratoga, Ranger, Yorktown e Enterprise.
Os porta-aviões, ou bases aéreas móveis Essas máquinas incríveis podem medir até 333 metros de comprimento e pesar mais de 106.
Espera-se que seja capaz de transportar 24 aeronaves polivalentes, 6 helicópteros e até 20 UAVs, disse a Nevsky em um livreto lançado por ocasião de seu 90º aniversário. O deslocamento do navio será de cerca de 45.
Partindo do mar interior do Japão com 69 aviões a bordo em 26 de novembro de 1941, ajudou na destruição da frota de encouraçados e cruzadores dos Estados Unidos no Havaí, causando a entrada dos norte-americanos na guerra em curso.
Ao todo, a força aérea japonesa vai receber 147 modelos F-35A (de pouso e decolagem convencionais) e marinha, 42 F-35B. A conversão dos navios da classe Izumo é uma resposta do Japão a escalada naval da China na porção asiática do Oceano Pacífico e dará ao país um maior poder de vigilância e defesa na região.
A Força Aérea de Autodefesa do Japão opera 777 aviões, dos quais 424 são aviões de combate. Ainda contém 50 324 militares no serviço ativo. 2 F-4EJ e RF-4 foram fabricados pelos E.U.A e o restante foi fabricado pela Mitsubishi sob licença.
Número de porta-aviões por país
Segundo as autoridades de defesa dos EUA, o gigante asiático tem numericamente a maior força naval do mundo, com cerca de 350 navios e submarinos, enquanto a Marinha dos Estados Unidos tinha 293 embarcações no começo de 2020.
Cada tiro deste navio de guerra americano custa R$ 2,6 milhões.
São Paulo - O navio de guerra mais poderoso do mundo é, também, o mais caro: o novo destróier americano Zumwalt, o DDG 1000, custou US$ 7 bilhões - preço do desenvolvimento do projeto, mais a construção da primeira unidade de uma série de três. Descontado o investimento, só o navio saiu por US$ 1,4 bilhão.
“A RPC [República Popular da China] tem a maior marinha do mundo, com uma força de batalha total de aproximadamente 350 navios e submarinos, incluindo mais de 130 grandes combatentes de superfície”, afirma o Relatório anual de 2020 do Departamento de Defesa ao Congresso dos EUA sobre o poder militar chinês.
A revista norte-americana National Interest nomeou as cinco Marinhas de Guerra mais poderosas do mundo, incluindo a da China, da Rússia e do Japão. De acordo com o autor do artigo, a Marinha dos EUA tem mais navios do que qualquer outra frota no mundo, ficando, portanto, em primeiro lugar na lista.
Na edição deste ano, os EUA mantêm sua posição como o país mais poderoso do mundo. O estudo aponta como sendo a nação de maior economia e orçamento militar, tendo gasto mais de US$ 649 bilhões em custos militares no ano de 2018.
Tabela