O operante reforçado negativamente tem o seu motivo garantido: os estímulos condicionais eliciadores continuam presentes e continuam aversivos porque não sofreram procedimento de extinção respondente.
Algumas delas são: Eliciação de respostas emocionais; choro, sudorese, tremor, dores, entre outros…
Outras conseqüências geradas pela punição são: a fuga, a esquiva, a revolta e a resistência passiva. Na primeira o indivíduo se comporta visando eliminar o controle aversivo (SKINNER, 1998).
O comum nessas atitudes é a evitação. O comportamento habitual no controle aversivo é iludir, adiar, mentir, submeter, ser agressivo, etc. Esses comportamentos têm efeito apenas no curto prazo, uma vez que não eliminam ou suprimem a fonte do medo ou da aversão.
O arranjo particular das relações entre estímulos e respostas define a espécie de operação aversiva: fuga, esquiva, punição ou ansiedade. Na condição aversiva chamada esquiva, uma resposta é emitida para impedir a ação de algum estímulo. Na medida em que a resposta for mantida, o estímulo não atuará sobre o organismo.
Para lidar com a birra, lembre-se de manter a calma
Crises de choro no autismo.
O que é crise (no autismo)? Diferentemente da birra, a crise não é proposital e muito menos uma estratégia para se conseguir algo; mas a resposta de um limite que fora extrapolado; de uma irritação extrema.
Crianças (e também adolescentes e adultos) com autismo podem ter crises de desregulação envolvendo:
Atrasos na fala, problemas auditivos ou outros atrasos no desenvolvimento, como dificuldades de linguagem, fala ou audição podem ser confundidos com autismo. Assim como dificuldades motoras finas, de interação social e habilidades de pensamento prejudicadas também podem.