O parênquima cerebral é uma parte crucial do nosso cérebro, desempenhando um papel essencial nas funções cognitivas, sensoriais e motoras do nosso corpo. É composto por diversas células nervosas, vasos sanguíneos e tecido de suporte.
Os neurônios são as células responsáveis pela transmissão de impulsos nervosos no cérebro. Eles possuem um corpo celular, dendritos (que recebem os sinais) e um axônio (que transmite os sinais). Os neurônios são fundamentais para a troca de informação no cérebro e são responsáveis por todas as funções cognitivas e motoras que realizamos.
O parênquima de preenchimento é formado por células de tamanhos e formatos variados. É encontrado formando o córtex e medula de caules, raízes, pecíolos e região da nervura das folhas.
O parênquima clorofiliano está relacionado com a capacidade de fotossíntese da planta, portanto possui grande quantidade de cloroplastos. É encontrado principalmente em folhas e, nestes órgãos, possui grande capacidade de responder a variações do meio.
O parênquima do aqüífero é hiperespecializado em armazenamento de água. Embora todas as células da planta necessariamente armazenem água, estas com suas grandes células de paredes finas e grandes vacúolos, são responsáveis pela retenção de água.
Sou bióloga formada pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) com experiência em pesquisas acadêmicas na área da ecologia ambiental. Apaixonada pelas plantas e animais, busco simplificar conceitos científicos por meio da divulgação científica.
As células do tecido parenquimático são geralmente isodiamétricas, entretanto o formato pode variar. Apresentam comumente paredes primárias delgadas, porém, algumas vezes, as paredes podem se lignificar. No parênquima com paredes primárias ocorre a presença de campos primários de pontuação. Os vacúolos geralmente apresentam-se bem desenvolvidos nessas células.
Devido à alta especificidade dos tecidos parenquimatosos dos animais, estes são divididos em pelo menos quatro tipos, que são os mais gerais e básicos conhecidos :
Este tipo de parênquima vegetal possui uma abundância de cloroplastos. Suas células têm formas mais ou menos cilíndricas e perpendiculares à superfície e são separadas por espaços. Eles estão localizados sob a epiderme das áreas verdes da planta (caules, folhas etc).
As células que constituem esse tecido têm formas e tamanhos variados. Em alguns casos, essas células apresentam a função de secretar substâncias. Por isso, elas apresentam vacúolos muito grandes que chegam a ocupar grande parte do volume celular.
Ainda sobre tecidos fundamentais, a planta possui o colênquima e o esclerênquima. O colênquima possui a função de sustentação. Por isso, as células que constituem este tecido apresentam a parede celular com celulose e espessamento irregular, além de serem flexíveis. Já o esclerênquima é composto por células mortas e tem a função de conferir resistência a planta. Dessa forma, a parede celular é espessada regularmente e podem ou não conter lignina.
As funções do parênquima ou tecido conjuntivo são muitas, entre as quais o transporte de nutrientes, a difusão de resíduos, o armazenamento de gordura (energia), a atividade imunológica, entre outros. Um exemplo de parênquima conjuntivo são as células sanguíneas, especialmente os linfócitos do baço.
Por serem tecidos muito especializados, seus componentes variam muito. No entanto, eles sempre representam a parte funcional de um órgão. A parte não funcional é o estroma, um tecido (geralmente do tipo conectivo) de suporte ou suporte.
O parênquima animal é caracterizado por ser composto por células altamente especializadas que desempenham a função de órgãos específicos. Geralmente esse tecido ocupa a maior parte do órgão.
Uma característica importante desse tecido é a presença de espaços intercelulares formados pelo afastamento das células em virtude da dissolução da lamela média. Esses espaços recebem o nome de espaços esquizógenos.
2.
O parênquima de reserva está relacionado com o armazenamento de substâncias para as plantas. Podemos classificar esse tipo de parênquima em: amílifero, aerífero e aquífero. Qual a substância de reserva que cada um deles armazena?
Na célula vegetal, o tecido parenquimático está presente em diversas partes da planta e é bem mais especializado quando comparado ao dos animais. Assim, o tecido parenquimático vegetal possui uma grande importância para a planta. Vamos conhecer mais sobre suas características.
Parênquima aquífero, ou hidrênquima, é o tecido encontrado em plantas de ambiente seco. Ele ajuda a planta a ter mais resistência à falta de água. Geralmente com raízes longas, essas plantas buscam água na parte mais profunda do solo e a armazenam no parênquima aqüífero.
O parênquima hepático normal apresenta, à ultrassonografia, ecotextura homogênea e ecogenicidade intermediária, sendo geralmente iso ou hiperecogênico em relação ao córtex renal e hipoecogênico em relação ao tecido esplênico.
Parênquimas de Reserva São tecidos especializados no acúmulo de substâncias, presentes em certos órgãos suculentos, como raiz, caule e frutos, além de estarem presentes nas sementes.
O tecido parenquimático pode ser dividido em três tipos: parênquima de preenchimento, parênquima clorofiliano e parênquima de reserva. O parênquima de preenchimento é formado por células de tamanhos e formatos variados. É encontrado formando o córtex e medula de caules, raízes, pecíolos e região da nervura das folhas.
Organização Geral das Plantas: UEMS – Qual das seguintes funções não pode ser atribuída aos parênquimas? a) Fotossíntese.
Quanto aos sinais involutivos do encéfalo, são alterações decorrentes do processo de envelhecimento e se caracterizam, principalmente, por atrofia cerebral.
Os sintomas da atrofia cerebral dependem da área do cérebro acometida, mas podem incluir:
Causas da demência que podem ser reversíveis Isto é denominado pugilistica da demência. Tumores e cancros de cérebro que incluem Meningiomas, gliomas, metástases do cérebro e linfomas. Infecções do cérebro tais como a meningite e a encefalite. Líquido excessivo no cérebro (hidrocefalia normal da pressão).
Entretanto, a Doença de Alzheimer (DA) é marcada pelo distúrbio cognitivo relacionado à memória, principalmente a memória episódica. Enquanto que a demência vascular tem maior comprometimento da função executiva e tendem a ter melhor aprendizado verbal e recordação.
A sobrevida média após o diagnóstico varia de 3 a 12 anos, sendo que aproximadamente em quatro anos os pacientes apresentam dependência significativa. Casas de repouso são os locais mais comuns de mortes, portanto sendo importantes para o cuidado terminal.
Estágio 1: Nenhuma dificuldade subjetiva ou objetiva. Estágio 2: Queixas subjetivas de esquecimento. Estágio 3: Redução da capacidade de trabalho evidente aos colegas e dificuldade de viajar para locais novos. Estágio 4: Dificuldade para realizar tarefas complexas (bancárias, jantares para amigos, etc.).
Sim, Alzheimer mata em seus estágio avançados. Sendo uma doença neuro degenerativa, ela mata as células do cérebro e com os passar dos anos e décadas afeta os sistemas neuronais responsáveis pelos reflexos naturais que nos mantêm vivos, tais como engolir, tossir e respirar.