O guajiru, fruto da amazônia que hoje é pouco aproveitado, pode fornecer substâncias que combatem processos inflamatórios associados ao câncer. Testes realizados em animais e em células humanas demonstraram que as antocianinas, compostos químicos extraídos do fruto, apresentam ação anti-inflamatória e antimutagênica.
O crajiru (Arrabidaea chica), planta nativa da região amazônica, é a base de um estudo científico que busca identificar as potencialidades e as ações anti-inflamatórias da planta no corpo humano. A pesquisa pretende descobrir de que forma o extrato de crajiru atua e age em vias metabólicas da inflamação.
Como tomar o chá de Crajiru?
Características do Crajiru (Pariri) O Crajiru é uma erva medicinal arbustiva e trepadeira. Seus ramos são subtetragonos e suas folhas são compostas e trifoliadas, de fólios oblongo lanceoladas. Quando secas, as folhas adquirem uma coloração avermelhada.
Verl. Crajiru (Arrabidea chica (H.B.K.) Verlot; Bignoniaceae) é uma planta medicinal arbustiva brasileira, comumente encontrada na Floresta Amazônica e na Mata Atlântica. Sinonímia: Chica, Cricket-vine, Puca panga, Pariri, Carajuru.
O pariri possui propriedades expectorante, anti-inflamatória, antidiabética, adstringente, cicatrizante, antimicrobiana, afrodisíaca, antifúngica, antianêmica e fortificante.
O fruto é conhecido por ter propriedades que tratam diabetes e feridas, tanto externas como internas, além de outras diversas atividades medicinais como antibiótico, antioxidante, antiviral e tônico.
Além disso, a goiaba é muito rica em vitamina C, que também atua contra o câncer e potencializa a quimioterapia. Embora a laranja seja a fruta mais famosa quando falamos em vitamina C, a goiaba fornece cinco vezes mais desse nutriente.
Assim como o Mal de Parkinson, o Alzheimer, a esclerose e a AIDS, grande parte dos cânceres não tem cura. Muitos tumores assustam pela sua imprevisibilidade e são devastadores para os pacientes e seus familiares.
Câncer mais incidente no Brasil
Um carcinoma neuroendócrino de mama ou de próstata, o GIST (um tipo de tumor do trato gastrointestinal), carcinoma de Merkel (na pele), carcinoma medular de tireoide, um tumor na glândula pineal do cérebro, são exemplos de cânceres raros.
As células cancerosas costumam se espalhar para outras partes do corpo onde elas começam a crescer e formar novos tumores. Isso acontece quando as células cancerosas entram na corrente sanguínea ou nos vasos linfáticos do corpo. Ao longo do tempo, os tumores irão substituir o tecido normal.
O tempo de duplicação para a maioria dos nódulos pulmonares malignos quando avaliadas pela área é entre 30 e 400 dias. Nódulos com tempo de duplicação inferior a 30 dias ou superior a 400 dias tendem a ser benignos. Para dobrar o volume, é necessário somente um aumento de 25% no diâmetro do nódulo.
O tratamento dos tumores benignos é realizado, na maioria das vezes, por meio de cirurgia. O médico retira todo o tumor e, em geral, isso resolve o problema, curando o paciente. No caso dos tumores malignos, o tratamento pode seguir a linha tradicional, com radioterapia, quimioterapia e, eventualmente, cirurgia.