Uma fístula anorretal é um canal anômalo entre o ânus ou reto e, normalmente, a pele perianal, embora em alguns casos, ela possa se estender até outro órgão, como a vagina. Fístulas anorretais são comuns em pessoas que têm um abscesso anorretal, doença de Crohn ou tuberculose.
Como é feito o tratamento
Os resultados chaves que podem ser indicativos da fístula anal incluem:
O principal risco é de formação de um novo abscesso. Pode também causar dor e desconforto. Na literatura há casos de câncer que desenvolve em fistula, mas são casos raros.
O ferimento pode ser coberto com gaze embebida em uma loção e gel anestésico, para garantir que a cicatrização ocorra da forma correta. Isso varia, e depende do tipo e complexidade da fístula. Para uma fístula simples deve ser de um a três dias. para uma mais complexa pode ser uma semana ou mais.
Isso normalmente leva em torno de 45 dias.
A recuperação em cirurgia orificial as vezes pode demorar de 40 a 60 até 90 dias. A área do ânus é mal vascularizada e isso poe atrapalhar uma cicatrização rápida. Tenha paciência e cuide da higiene local.Se a ferida não fechar, consulte seu coloproctologista de confiança.
Fístula anal Hospital e material coberto pelo convênio e Equipe Cirúrgica por Reembolso ou Particular, onde o convênio pagará o hospital e material e o paciente pagará a equipe médica. Valor: entre R$5.
Sempre que chegar à clínica de diálise, antes da punção venosa, higienize as mãos e lave o braço da fístula com água e sabão, secando em seguida com papel-toalha; O braço onde foi feita a fístula precisa estar sempre limpo. Deve ser lavado com água e sabão. Uma boa limpeza evita infecções que podem danificar a fístula.
A fístula arteriove- nosa (FAV) é o melhor acesso vascular para esta finali- dade, pois apresenta poucas complicações e possibilita o tratamento por longo prazo, prolongando, assim, a vida destes pacientes2. As principais complicações da FAV são: trombose, infecção, pseudoaneurisma e, mais raramente, isquemia distal3.
O paciente deve ser orientado pela enfermagem e necessita implementar alguns cuidados com a fístula, entre os quais, podemos citar: realizar exercício diário de compressão com bola de borracha por quinze minutos três vezes ao dia ajuda a manter a fístula em funcionamento; observar qualquer alteração no local da fístula ...
A maior causa das tromboses de FAV é a presença de estenoses venosas por hiperplasia intimal, causando baixo fluxo e finalmente trombose do acesso.
Fistula Arteriovenosa direta Este é o tipo preferido de acesso, porque uma vez que a fístula amadurece e se torna maior e mais forte, pode durar muitos anos. Depois da fístula ser criada, cirurgicamente, devemos esperar a sua cicatrização a amadurecimento para a sua utilização. Esse período dura em média 30 dias.
Dentre os fatores que influenciam na confecção e na maturação da fístula arteriovenosa estão a escolha do local de confecção, a idade, obesidade, diabetes, doenças vasculares, história prévia de falências de veias6.
É um acesso vascular utilizado para a realização do tratamento de hemodiálise, uma ligação entre uma veia e uma artéria feita através de cirurgia simples com anestesia local.
A construção de uma fístula arteriovenosa consiste na junção de uma artéria com uma veia, é realizada por um cirurgião no bloco operatório sob anestesia local.
A fístula arteriovenosa (FAV) é a ligação entre uma veia e uma artéria, feita para criar um acesso por onde será realizada a hemodiálise. Geralmente, esse acesso é feito nos membros superiores, como os antebraços, punhos e braço, pois o risco de complicações é menor.
A cirurgia é feita por um cirurgião vascular e com anestesia local. O ideal é que a fístula seja feita de preferência 2 a 3 meses antes de se começar a fazer hemodiálise. O cateter de hemodiálise é um tubo colocado em uma veia no pescoço, tórax ou virilha, com anestesia local.
Existem três tipos de acessos possíveis: Fístula artério-venosa (FAV) Prótese (PAV) Catéter Venoso Central para hemodiálise (CVC)
No caso de pacientes que possuem fístula distal, na região do antebraço, utiliza-se o alicate para os movimentos de fortalecimento. Já no caso de fístula proximal, na região dos bíceps, opta-se por halteres.
A técnica clássica de punção da fístula arteriovenosa, dependendo da incisão cirúrgica, é a seguinte: Puncionar o set arterial 3 cm da anastomose com a agulha voltada para a mão o paciente, e 5 cm de distância a agulha venosa, voltada para o coração.
A FAV é uma anastomose (conexão) entre uma artéria fina e uma veia periférica também fina e superficial. É feita cirurgicamente mais frequentemente nos membros superiores, de preferência no antebraço não dominante – esquerdo nas pessoas dextras e direito nos canhotos.
Se você puser os dedos sobre a sua fístula, você deverá sentir o fluxo do sangue passando por dentro dela. Isto é chamado de frêmito (vibração).
A fístula arteriovenosa (FAV) é o acesso permanente mais utilizado para hemodiálise, por apresentar maior durabilidade no tratamento. Nesta pesquisa, teve-se como objetivo analisar os fatores que levaram os pacientes que realizam hemodiálise a perder a FAV.
A diálise peritoneal está indicada para pacientes que apresentam quadros de insuficiência renal aguda ou crônica.
O tempo de cicatrização e de afastamento do trabalho depende muito do tamanho e do tipo da fístula e da técnica cirúrgica empregada. Pode variar de 15 dias a alguns meses. Converse com o médico que vai ter operar pois ele poderá dar um período mais aproximado.
A sobrevida média, segundo a literatura, é de 10 anos, mas sabemos que isso depende de muitos fatores, como serviço, atendimento, horas de diálise, etc. > Conheça a história de José Santana e seus 30 anos de hemodiálise. Clique aqui.
As complicações mais comuns durante a hemodiálise são, em ordem decrescente de frequência, hipotensão (20%-30% das diálises), cãibras (5%-20%), náuseas e vômitos (5%-15%), cefaleia (5%), dor torácica (2%-5%), dor lombar (2%-5%), prurido (5%), febre e calafrios (< 1%).
Complicações da hemodiálise
Apesar de todos os avanços feitos no campo da hemodiálise e de sua crescente melhora muitas complicações podem ocorrer durante uma sessão. As complicações mais comuns são: hipotensão, câimbras e febre e calafrios. Estas complicações podem estar relacionadas ao paciente ou ao equipamento.